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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Posse de ministro Gastão exclui a imprensa

A solenidade de posse do novo ministro do Turismo, Gastão Vieira (PMDB-MA), nesta sexta-feira, 16, foi fechada à imprensa. O fato é tão inusitado e inédito na história recente do País, que confundiu a própria assessoria de imprensa do Palácio do Planalto. Questionados pelos jornalistas, assessores apresentaram versões diferentes para a restrição de acesso da mídia à cerimônia.

Uma das versões apresentadas foi a do suposto cansaço da presidente Dilma Rousseff, que cumpriu agenda em Minas Gerais hoje pela manhã e retornou há pouco a Brasília. Além disso, ela viaja amanhã para os Estados Unidos. Outro assessor, porém, negou que Dilma estivesse cansada. Segundo ele assessor, o motivo para impedir o acesso da imprensa seria o espaço pequeno da Sala de Audiências da Presidência da República, onde a solenidade da posse será realizada.

Uma outra alegação foi de que o cerimonial do Planalto não teria tempo hábil para preparar a solenidade em um dos salões do segundo andar, onde normalmente são realizadas as posses de autoridades. No entanto, a equipe de cerimonial trabalhou com agilidade na posse do novo ministro da Defesa, Celso Amorim, no dia 8 de agosto, uma segunda-feira. A equipe teve apenas um dia útil (uma sexta-feira) para preparar a cerimônia, já que Nelson Jobim pediu demissão no dia 4, uma quinta-feira. O controle do acesso ao Palácio é tamanho que a segurança chegou a barrar o presidente da Embratur, o ex-deputado Flávio Dino (PCdoB). Dino é subordinado e conterrâneo do novo ministro. Depois de se identificar, seu acesso foi liberado.

Apenas a equipe da NBR - emissora pública oficial que cobre a Presidência da República - foi autorizada a transmitir a cerimônia. Os fotógrafos também poderão fazer imagens. O ineditismo da "posse fechada" é mais uma etapa na restrição do trabalho dos jornalistas no Palácio do Planalto. Nas cerimônias abertas, a circulação dos profissionais entre os convidados foi restringida. Ontem havia 18 seguranças ao redor do cercado reservado à imprensa, na solenidade em que Dilma anunciou a ampliação do programa de creches.

Edinho Trajano, com Agência Estado

Governo do Estado prepara campanha sobre doação de órgãos e tecidos


O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde, realizará, no período de 23 a 27 deste mês, a XI Campanha Estadual de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, com o objetivo de sensibilizar e conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos. Em nível nacional, a campanha já está na 23ª edição. O mês de setembro foi escolhido porque no dia 27 se comemora o Dia do Doador de Órgãos, em homenagem aos santos Cosme e Damião, aos quais a Bíblia atribui a realização do primeiro transplante da história.
De acordo com a programação elaborada pela Central de Transplante da Paraíba, no dia 23 pela manhã, acontecerá a ação denominada “Trem da Vida”, na Estação Ferroviária, com grupo de forró e panfletagem nos trens da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). No dia 24, será realizado um culto ecumênico com a participação de familiares de doadores e receptores de órgãos e tecidos, às 16 h, no auditório do Instituto de Assistência à Saúde do Servidor  IASS (antigo IPEP).
A programação continuará no dia 25, com a realização da “Caminhada pela Vida”. A concentração será às 8 h, no Busto de Tamandaré, na praia de Tambaú.  Já às 19h30 do dia 26, no auditório do IASS, acontecerá o “Momento Científico”, com palestras de médicos transplantadores para profissionais da área de saúde. E no dia 27, será realizado um abraço entre os três poderes pela causa da doação de órgão e em prol da vida. A concentração será às 8 h, na Praça João Pessoa, com o apoio da Assembléia Legislativa e do Tribunal de Justiça.
A diretora geral da Central de Transplante da Paraíba, Gyanna Lys Montenegro, declarou que é muito importante a divulgação de eventos como este para a conscientização da população, “pois é ela que com o seu ‘sim’ autoriza a doação”. Segundo ela, o envolvimento da sociedade, dos profissionais de saúde, das equipes médicas transplantadoras e o apoio do Governo do Estado propiciam uma mudança da realidade daqueles que estão na lista de transplante, aguardando uma doação.
Ela explica que a doação de órgãos só pode ser feita após o diagnóstico da morte encefálica, um ato seguro que segue protocolo determinado pelo Conselho Federal de Medicina. “Após o diagnóstico da morte encefálica, é oferecida à família a oportunidade da doação, pois só ela é quem decide se quer doar. É importante que em vida todos manifestem para seus familiares seu desejo de doar”, ressaltou.
A morte encefálica pode ser diagnosticada por meio de exames clínicos que detectam a capacidade de comunicação e resposta aos estímulos cerebrais e por meio de exames complementares, como é o caso da angiografia e do doppler transcraniano. Depois de comprovada a morte encefálica, a equipe médica procura manter os outros órgãos funcionando, por meio do tratamento intensivo, enquanto a equipe da Central de Transplante se encarrega de fazer a abordagem da família para que autorize a efetivação da doação.
Dados – De acordo com a Central de Transplantes, existem hoje na Paraíba 295 pessoas esperando por um rim, dos quais 113 com status ativo pelo sistema (ou seja, pacientes que já estão com exames prontos); 14 à espera de um fígado; quatro esperando por coração; e 48 à espera por uma córnea. Esse ano já foram realizados 21 transplantes de rim, dois de fígado e 107 de córnea.
“Podemos concluir que somente há transplante se houver uma doação, e que, em todos os casos de morte, os órgãos vão se deteriorar após o enterro. E aí vem a reflexão: Por que não doar? Por que não aproveitar esses órgãos e salvar várias vidas? Um dia posso ser doador, mas a vida pode me causar surpresas e eu vir a precisar de uma doação. Só a família pode transformar um momento de dor em uma esperança de vida. Se queremos salvar vidas e isso só depende de todos nós”, comentou  Gyanna Lys Montenegro.
Para mais informações sobre doação de órgãos, os interessados podem acessar o endereço eletrônico www.saude.pb.gov.br/transplante ou ligar para a Central de Transplante nos telefones 3244-6192.
 Edinho Trajano, com Governo da Paraíba.

Gurgel acredita que manifestação do MPE pelo registro do PSD permanecerá negativa

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse nesta quinta-feira, 15, que a manifestação do Ministério Público Eleitoral (MPE) sobre o registro do PSD deve permanecer negativa no desenrolar do processo que corre no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Hoje, o MPE opinou pela rejeição do registro caso a legenda deixe de anexar alguns documentos aos autos. Gurgel acredita que o partido não anexará os documentos que faltam porque a relatora do caso no TSE, ministra Nancy Andrighi, não deve abrir prazo para que isso ocorra.

O pessimismo de Gurgel é explicado por um fato ocorrido na última sexta-feira, 9. Nessa data, o MPE enviou o primeiro parecer sobre o processo de registro do PSD, no qual pedia realização de algumas diligências. A ministra Nancy Andrighi negou a realização dessas diligências porque, segundo ela, o pedido ficou muito vago.

De acordo com Gurgel, o novo pedido de providências, feito hoje em novo parecer, deve ser indeferido mais uma vez. “Nós pedimos uma coisa que a relatora já negou e isso deve se manter. Caso isso [a negativa da ministra] aconteça [novamente], prevalecerá o parecer pelo indeferimento do registro”, disse Gurgel, na saída da sessão plenária do Supremo Tribunal Federal (STF).

A diferença entre o primeiro e o segundo parecer do MPE é que, agora, os pedidos ficaram mais claros. O órgão quer que o PSD providencie as certidões expedidas pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) que liberaram a criação do partido e os respectivos acórdãos das decisões, além da documentação que atesta o total de votos da última eleição para a Câmara dos Deputados.

Gurgel explicou que, caso a ministra acate o pedido do MPE, o processo deve voltar para o órgão oferecer novo parecer. Mas ele acredita que isso não deverá ocorrer e que a palavra final do MPE deve mesmo ser contra o registro.

A vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, usou o segundo parecer para criticar a forma como o PSD conduziu o processo de obtenção de registro. “Celeridade não se confunde com açodamento. Em nome da celeridade, não é admissível que o Judiciário venha a se manifestar em via processual flagrantemente inadequada sobre alegações que beiram o casuísmo, mormente porque surgidas quando o estado de coisas criou esta ou aquela dificuldade ao requerente”.

Ela alegou ainda que, em nome de uma maior celeridade, o PSD protocolou pedido de registro sem estarem satisfeitas todas as exigências legais. “E o fez sob sua própria conta e risco, ao arrepio da legislação em vigor”.


Edinho Trajano, com Agência Brasil.

Paraíba vai ganhar mais duas usinas termoelétricas


A Paraíba ganhará mais duas usinas termoelétricas que vão garantir maior segurança energética para a região. A assinatura do protocolo de intenções para a implantação de duas usinas termoelétricas no município de Santa Rita foi assinado pelo governador Ricardo Coutinho e pelo representante da empresa Termopower, na tarde desta quinta-feira (15), no Palácio da Redenção.
O investimento para implantação dos empreendimentos é de R$ 650 milhões, e as duas termoelétricas terão capacidade de produzir mais de 400 MW (megawatt). Ricardo Coutinho destacou que esse é um investimento de alto porte que vai garantir uma maior segurança energética não só para a Paraíba, mas para o Brasil. “As usinas terão uma capacidade para abastecer três milhões de domicílios e faz parte do programa de retaguarda energética do governo Federal”, disse o governador.
Ricardo Coutinho destacou a pauta positiva vivida pela Paraíba que se destacou, segundo dados do Ministério do Trabalho, como o quinto estado com maior criação de empregos formais e o segundo do Nordeste. “Estamos recebendo esses investimentos que vão gerar 300 empregos durante a construção e mais 50 empregos diretos com grau de qualificação elevado”.
De acordo com o empresário Paulo Seidel, da Termopower, o Governo do Estado investe em incentivos necessários para instalação do empreendimento nos próximos 15 meses. Ele comentou que a empresa possui uma usina termoelétrica em Manaus e que está com mais seis em construção no Nordeste – três em Pernambuco, duas na Paraíba e uma em Alagoas.
O empresário ressaltou que, apesar das termoelétricas representarem uma fonte de segurança para o sistema nacional, funciona também como uma estabilidade para o fornecimento de energia local. “Isso acaba atraindo investimentos de outros tipos de empreendimentos que vêm como garantia em caso de uma falha de abastecimento como um todo”.
Paulo Seidel acrescentou que as usinas não foram planejadas para funcionar em regime constante de produção de energia, mas como uma alternativa de segurança para que a operadora ONS possa solicitar a utilização da energia dentro de uma situação crítica de baixa dos reservatórios das hidroelétricas.  “Nestes casos, a capacidade é de funcionamento é de 15 dias por ano e operador nacional decide para onde distribuir no país”, explicou o empresário.
Desenvolvimento econômico – O secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Renato Feliciano, destacou que as termoelétricas praticamente dobrarão a capacidade de geração de energia na Paraíba que atualmente é de cerca de 400 MW com as usinas de João Pessoa e Campina Grande. “Estamos garantindo uma segurança energética para as futuras indústrias instaladas aqui e nos Estados vizinhos”.
Renato Feliciano lembrou que o país passou por graves problemas de energia na época dos apagões, justamente pela falta de usinas para suprir a energia nestes períodos. “Com isso, os empresários se sentirão mais seguros de que não terão prejuízos em casos de colapsos de energia”, concluiu.
Participaram da reunião para a assinatura dos protocolos de intenções o secretário de Planejamento, Gustavo Nogueira, o secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Renato Feliciano, o secretário de Ciência e Tecnologia, Marcos Procópio e o secretário da Receita, Rubens Aquino.
Edinho Trajano, com Governo da Paraíba.

Calmon denuncia compra de terra no País por estrangeiro


Um ano depois de o governo impor limites à compra de terras por empresas brasileiras com capital estrangeiro, nenhum negócio desse tipo foi registrado no Brasil.

O fato teria uma explicação simples, na avaliação da corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon: "Os estrangeiros não aparecem porque estão usando ‘laranjas’, os investimentos são clandestinos, via de interpostas pessoas".

A cada três meses, os cartórios de registros de imóveis do País deveriam repassar ao governo informações atualizadas sobre compra de terras por empresas com capital estrangeiro. Registros considerados irregulares podem ser anulados. O CNJ investiga denúncias, sobretudo em cartórios localizados na fronteira agrícola do Brasil.

"Não tenho nenhum problema em concordar com a ministra", reagiu a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (TO), sobre o suposto uso de "laranjas". Segundo a senadora, negócios clandestinos, como contratos de gaveta, seriam uma resposta às limitações impostas em 2010 pela Advocacia-Geral da União.

Na ocasião, a AGU enquadrou empresas cujo controle acionário ou de gestão esteja em mãos de estrangeiros nas mesmas restrições impostas a empresas e pessoas físicas estrangeiras, impedidas de comprar ou arrendar mais do que 50 módulos. Nenhum município pode ter mais de 25% em mãos de estrangeiros. Os negócios deveriam ser anotados em livro específico para registro de imóveis rurais para estrangeiros e comunicados ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

"Ficou impossível comprar terra, vai ser uma tragédia", disse Kátia Abreu. Em ofício ao ministro Luiz Inácio Adams, advogado-geral da União, a presidente da CNA alega que a tentativa do governo de deter o avanço de estrangeiros põe em risco investimentos de R$ 60 bilhões previstos até 2017, sobretudo no plantio de florestas e na produção de papel e celulose, assim como no cultivo de soja, milho e algodão e na produção de açúcar e etanol. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Edinho Trajano, com Agência Estado.

ABRINDO O JOGO: Cacá presta entrevista e fala das ameaças do deputado André Gadelha a sua pessoa.‏


O presidente da Câmara Municipal de Sousa, vereador Adilmar de Sá Gadelha (PSD), em entrevista prestada nesta quinta-feira (15) ao programa  "PERFIL" da Rádio Sousense FM, disparou se referindo a especulações nas rodas políticas, dando conta de que o deputado estadual André Gadelha (PMDB), teria recomendado aos seus assessores, todos os esforços possíveis, para derrotar o vereador no seu projeto de reeleição ano que vem.

 Cacá Gadelha disse não acreditar nos rumores, mas disse também que não teme as investidas por parte do parlamentar. Ele lembrou que André usou desse expediente nas eleições de 2008, na tentativa de derrotar o colega de Câmara, vereador Aldeone Abrantes (PTB), o que não foi possível, já que Aldeone conseguiu a maior votação na sua história política, enquanto  André acabou perdendo a eleição para o atual  prefeito de Sousa,  Fábio Tyrone Braga de Oliveira (PTB).

 A questão é que André Gadelha não suporta a reeleição de Cacá, por conta de que o mesmo apóia hoje o seu maior inimigo político, o atual prefeito de Sousa. Na entrevista, o presidente da Câmara Municipal de Sousa, fez rasgados elogios ao prefeito de Sousa e disse que o mesmo vem fazendo uma administração revolucionária naquela cidade.

 Cacá disse que Fábio Tyrone tem reeleição absolutamente tranquila, pois as grandes ações no seu governo,  vem sendo reconhecido até mesmo por adversários políticos. O parlamentar anunciou que esteve viajando recentemente com  o prefeito de Sousa para Natal e João Pessoa, onde conseguiram melhorias para a região dos núcleos em São Gonçalo e para o Vale dos Dinossauros.

Fonte: www.s1pb.com.br 

Uma cura para o Mix Toxic DC: Limites de mandato.

O circo infantil no Congresso neste verão durante o debate da dívida teto cristalizado e aprofundaram a crença de muitos investidores de que o sistema político os EUA está quebrado e precisa de uma reforma, se os parlamentares vão resolver os problemas subjacentes da América.

Que fiasco político quase levou a um padrão impensável, foi a força motriz por trás do primeiro downgrade da dívida do país e ajudou a apagar centenas de pontos do Dow. Além disso, persistente incerteza política está ameaçando enviar os EUA para uma recessão mergulho duplo doloroso.

A atmosfera tóxica política também deu nova vida em um impulso por parte de alguns para instalar os limites de mandato no Congresso, que seria destinada a transformar os políticos auto-serviço de carreira em estadistas honrosa.

"O sistema está quebrado. E se alguém lhe diz que não é, eles têm um cavalo nesta corrida ", disse Peter Kenny, diretor-gerente da Knight Capital. "Se esta república é sobreviver como uma república, precisamos pensar que reflete novas idéias, a capacidade de adaptação ea capacidade de alterar a forma como fazemos negócios.Isso não está funcionando. "

Como a maioria das coisas no Congresso, atingindo a maioria de dois terços necessária para uma emenda constitucional de instalar os limites de mandato seria extremamente difícil de alcançar. É também uma idéia que tem sido explorado antes e ainda tem de conquistar alguns
.
"Efeito inibidor sobre Economia
Ainda assim, é claro que o clima político em Washington nos dias de hoje é preocupante muitas pessoas nos mercados financeiros.

Na verdade, a Standard & Poors, que é propriedade da McGraw-Hill ( MHP : 45,11, 0,55, 1,23% ), citado como a principal razão por trás da sua decisão controversa para remover classificação de crédito da América do cobiçado AAA.

"A economia foi paralisada pelo debate teto da dívida, a ameaça de inadimplência, e downgrade subseqüentes," David Joy, estrategista chefe de mercado da Ameriprise Financial ( AMF ), escreveu em um e-mail.

A crença de que Washington não quer ou não para tomar posições duras é assustador, porque ele vem como o Congresso deve tomar decisões dolorosas.

Essas escolhas são destaque pela necessidade de obter casa fiscal dos Estados Unidos no fim de desmame do país fora de sua dependência à dívida e fixar programas de direito conturbada como a Segurança Social .

"Não há dúvida de que a disfunção atual em Washington está a ter um impacto sobre a psicologia do investidor e do consumidor", disse Joy, que endossou os limites de mandato. "A incerteza em curso sobre os elementos dos esforços de redução do déficit também está tendo um efeito inibidor sobre a atividade econômica."

Dada a high stakes, muitos investidores e observadores acreditam que o aparelho político dos EUA precisa de uma mudança radical antes que ele faz mais danos ao país.
"Os funcionários entrincheirados eleitos têm uma enorme quantidade de controle sobre seu próprio destino na contribuintes dos EUA" custa ", disse Kenny. "É um sistema corrupto de lobistas e de auto-serviço burocratas trabalhando em conjunto para se certificar de que eles sustentam seus interesses".

Kenny disse que acredita que os limites de mandato forçaria "esta estagnado, classe dominante burocrática estabelecida para cima e para fora de lá" e abrir caminho para "fresco, criativo, idéias prospectivas em seu lugar."

Ideológicas ou sistêmica?

Claro, nem todo mundo acredita que o sistema político é ainda quebrado.
Douglas Holtz-Eakin, ex-diretor do Escritório de Orçamento do Congresso, disse que ele acha que essas preocupações sobre o sistema são exagerados.

"Nós ouvimos isso o tempo todo e sempre acaba por ser um exagero e medo no momento", disse Holtz-Eakin, que foi assessor econômico do então candidato presidencial John McCain em 2008.

Em vez de um sistema quebrado, alguns pensam que a paralisia política é simplesmente um reflexo de um enorme abismo na ideologia entre republicanos e democratas sobre como corrigir os problemas do país.

"Eu não acho que necessariamente o sistema está quebrado, apesar de que é uma possibilidade", disse Joy. "Este mesmo sistema tem nos servido bem desde o início da república."

Enquanto S & P citou a política quando se rebaixou os EUA, Egan-Jones, uma empresa de avaliações independentes, não compartilha essa opinião.
"Nossa visão é o debate político é um sinal de saúde", disse Sean Egan, diretor fundador do Egan-Jones.

Ainda, de acordo com NYU financeira historiador Richard Sylla, os EUA estão no meio de sua maior divisão política desde a Grande Depressão atingiu na década de 1930.

"Pode ser que este material vem um monte quando o trenó econômicos ficam difíceis", disse Sylla. "Quando as coisas estão indo bem, a mudança é na margem."

Como seria Limites trabalho a termo?

O sistema atual permite uma atmosfera onde enormes divide-se em ideologia pode impedir o progresso no Congresso. Pode até contribuir para a polarização como políticos de carreira se recusam a chegar a todo o corredor para encontrar um terreno comum por causa do medo de seus próprios trabalhos.

"A limitação prazo eliminaria o sistema de antiguidade que as forças de membros para rebocar a linha do partido rigoroso para chegar à frente", disse Joy.

Última abril o senador republicano Jim DeMint patrocinou um projeto de lei no Congresso que limitaria membros Câmara dos EUA para três mandatos de dois anos e Senadores dos EUA a dois turnos de seis anos.

Parece uma lei como essa poderia receber apoio das pessoas que enviar ao Congresso os parlamentares: os eleitores. De acordo com um set 2010 FOX News / Opinião Pública Dynamics enquete, 78% de todos os americanos o apoio do Congresso os limites de mandato, incluindo 84% dos republicanos e 74% dos democratas.

Ainda assim, parece altamente improvável, até mesmo para os defensores, que tanto os necessários dois terços do Congresso e 35 estados iria assinar off sobre esta alteração. Isso porque os legisladores considerar o assunto seria essencialmente voto-se fora de um trabalho, pelo menos em algum ponto.

"As chances de isso acontecer são remotas na melhor das hipóteses", disse Joy.

Correções alternativa

Há muitas pessoas que não foram vendidos na idéia de limites de mandato para uma série de razões. Um problema é que ele poderia fazer legisladores em sua parte final menos responsáveis.

"Mesmo que o nosso sistema tem problemas sérios, eu não acho que os limites de mandato são a solução", disse Holtz-Eakin. "Eu acredito que é importante ter funcionários eleitos que são mais sensíveis ao eleitorado de menos".

Em vez disso, Holtz-Eakin disse que seria útil se houvesse uma repressão aos gerrymandering, um processo redistritamento que protege os membros titulares injustamente Casa em ambos os lados do corredor.

Egan alertou que é "mais do que os olhos" sobre os limites de prazo. Ele sugeriu que o problema subjacente de "responder" eleitos poderiam ser resolvidos através do monitoramento contribuições de campanha directa e indirecta, regras mais estritas sobre a porta giratória entre o Congresso e empresas de lobbying.

No entanto, como a Suprema Corte afirmou recentemente, seria muito difícil de tirar dinheiro da política.

Não importa a correção, a maioria das pessoas parece concordar o ambiente atual não está funcionando. Por enquanto, a melhor esperança é que os líderes acelerar e quebrar o actual impasse, apesar das consequências eleitorais, antes que seja tarde demais.

"Precisamos de estadistas, e não políticos de carreira", disse Joy.


Read more: http://www.foxbusiness.com/markets/2011/09/14/would-term-limits-cure-washingtons-political-cancer/#ixzz1Y8CXa7VQ



Edinho Trajano, com FoxBusiness.com

Governo vive teste após as demissões de Ministros


Menos de 24 horas após a demissão de mais um ministro do PMDB, o do Turismo (já substituído) a presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer chegaram juntos ao local do fórum do PMDB, ontem à tarde, ganhando uma boa acolhida, aos gritos de "Dilma, Dilma, Dilma" e "Michel, Michel, Michel".  presidente do PMDB continuou defendendo a unidade partidária com vistas às eleições futuras, num breve discurso, dizendo que “fortes e unidos como estamos agora nós podemos colaborar com o governo de que participamos,” aproveitando o clima criado.

Nome próprio O presidente do PMDB, no entanto, senador Valdir Raupp, voltou a citar a possibilidade de uma candidatura do partido à Presidência da República em 2014, declaração feita no próprio Fórum Nacional, que teve o foco voltado para as eleições municipais do ano que vem. No seu entender, o PMDB deve lutar para se manter com o maior número de prefeitos e vereadores, e, depois, lançar "quiçá a candidatura própria para a presidência da República".

O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves também aproveitou o momento para reagir às críticas que ele julga serem injustas ao partido: “O PMDB não tem medo de cara feia, ameaças ou constrangimentos. Esse partido enfrentou a ditadura militar - disse ele, para depois acrescentar: - Queremos pessoas do bem.”

Henrique Alves, líder do PMDB na Câmara: "É o maior partido do Brasil, que não tem medo de tempestade, furacões, cara feia, ameaças, constrangimentos.

"E Gastão fala O novo ministro do Turismo, Gastão Vieira, afirmou no encontro promovido pelo PMDB que a presidente lhe pediu prioritariamente para cuidar da Copa do Mundo de 2014. Ele negou que o fato de ser indicado pelo presidente do Senado, José Sarney, o diminua: “Dilma pediu que eu cuidasse prioritariamente do evento da Copa. Aí eu apresentei a ela uma proposta na área e educação para formação de mão-de-obra, inclusive bilíngue.

E outro programa em parceria com a Secretaria de Assuntos Estratégicos e Agricultura, dentro do programa Brasil Sem Miséria, para geração de emprego. ”Ele também foi questionado pelos jornalistas a respeito da declaração de que “não seria ministro genérico”, ao que respondeu: “Porque eu não sou aquilo que serve para qualquer doença. Eu tenho imensa capacidade de ouvir a equipe técnica.”

 Ao chegarem ao local do evento, o vice-presidente e dirigente licenciado do PMDB, Michel Temer e a presidente Dilma Rousseff foram saudados aos gritos de "Dilma, Dilma, Dilma" e "Michel, Michel, Michel". Temer pregou, em curta intervenção, a união do PMDB para disputar as eleições no ano que vem, dizendo ao final que “fortes e unidos em 2012, nós podemos colaborar com o governo de que participamos. ”

Rodízio de ministros Para o presidente do PMDB, Valdir Raupp as recentes trocas de ministros no governo Dilma Rousseff fazem "parte da democracia" e “em qualquer democracia é natural a alternância de poder, o rodízio de auxiliares e assessores. Quem não se lembra do primeiro governo Lula? Espero que a gente viva para sempre a democracia.

 E então essas trocas de ministros e auxiliares vão continuar acontecendo", disse Raupp. Ele afirmou ainda que as três substituições de ministros do PMDB feitas pela presidente Dilma Rousseff ocorreram a pedido dos próprios ministros. "Nos casos dos ministros que saíram não houve comprovação de absolutamente nada.  Todos eles pediram para sair. Wagner Rossi, que a presidente não queria que saísse, pediu para sair, e agora Pedro Novais também".

Quem entra O novo ministro do Turismo, Gastão Vieira, revelou no encontro peemedebista que a presidente Dilma lhe pediu prioritariamente para cuidar da Copa do Mundo de 2014. E negou que o fato de ser indicado pelo presidente do Senado, José Sarney, o diminua: “Dilma pediu que eu cuidasse prioritariamente do evento da Copa. Aí eu apresentei a ela uma proposta na área e educação para formação de mão-de-obra, inclusive bilíngue. E outro programa em parceria com a Secretaria de Assuntos Estratégicos e Agricultura, dentro do programa Brasil Sem Miséria, para geração de emprego.”

O momento permitiu também que o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, fosse saudado e chamado a participar da mesa. O ato do PMDB tem o ator Milton Gonçalves como apresentador.  Dilma agradece.

A presidente Dilma Rousseff também agradeceu e elogiou o PMDB. Disse que a sigla é parceira fundamental e ainda destacou os parlamentares peemedebistas, classificando-os de leais: "Quero agradecer a ação firme que o PMDB, por meio de suas bancadas na Câmara e no Senado, presta ao meu governo." E lembrou o apoio do partido em 2010, quando os dois partidos se juntaram para concorrer: “O PMDB é um parceiro fundamental do meu governo. Nossa parceria se estabelece no relacionamento profícuo e de confiança que tenho no meu vice, Michel Temer, disse ela, que falou por quase meia hora, citando várias iniciativas que sua administração tem tomado, sendo aplaudida diversas vezes. E observou que "muitos" consideram mais fácil comandar um governo de um partido só, mas que, para ela, a aliança com partidos é uma maneira de governar. Destacou também a relação republicana entre o governo federal e os municípios e, ainda, no seu pronunciamento citou importantes temas como saúde, a segurança pública, o meio ambiente, a educação e a cidadania: “Nos primeiros oito meses do governo, nossa parceira deu passos decisivos para encaminhar essas questões - disse, fazendo ainda questão de elogiar as bancadas do PMDB no Congresso: "Estamos juntos, participando da construção de um Brasil com mais oportunidades para todos. Estamos juntos, participando da construção de um Brasil com mais oportunidades para todos.”
A Presidente usou o Plano Nacional de Fronteiras - que visa impedir, entre outras coisas, a entrada de drogas e armas no país - para elogiar o vice Michel Temer. E registrou o fato de que “é um plano tão importante, que é coordenado pelo vice-presidente Michel Temer.”

Dilma ainda defendeu a aprovação da proposta do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). E lembrou Lula observando que “nunca antes na história desse país foram feitas tantas creches no Brasil"Antes de concluir voltou a citar a crise econômica internacional, dizendo que o Brasil é hoje um país mais forte, e que o governo federal, com suas reservas, é capaz de impedir o país de se tornar refém do capital estrangeiro: o Brasil foi capaz de implantar um círculo virtuoso, de crescimento com distribuição de Renda.

Edinho Trajano, com Assessoria

Presidente do PT quer candidato escolhido até dezembro


PT tem três meses para reduzir de 13 para um a lista de pré-candidatos e levar o nome do escolhido aos aliados

Revisão Processual já tem 217 pedidos de liberdade provisória no Róger


Desde que começou, no dia 6 deste mês, a revisão de 600 prontuários dos detentos provisórios da Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger, na Capital, 217 pedidos de liberdade provisória foram feitos e 81 pessoas receberam até a quarta-feira (20) o alvará de soltura expedido pela Justiça.
A nova regra está na Lei 12.403 que fez alterações no Código Penal Brasileiro. O balanço foi feito pela defensora pública, Percinandes Rocha, que integra a equipe do mutirão processual realizado na unidade prisional.
De acordo com a defensora, as 81 pessoas que saíram nos últimos dias do Presídio do Roger para responder ao processo em liberdade cometeram crimes que têm pena inferior a quatro anos. “Esses presos colocados em liberdade provisória cometeram crimes de menor potencial ofensivo. Pessoas que tinham sido presas pela primeira vez por furto simples, quando não é usado arma e nem nenhum tipo de agressão, e outras que foram recolhidas ao presídio por porte ilegal de arma”, explicou.
A equipe formada  pelos defensores Percinandes Rocha, André Luis Pessoa de Carvalho, Ricardo Barros, Paulo Celso do Valle Filho, Francisco de Assis Coelho, Eliane Bernardo e a estagiária Rafaela Rocha, vai continuar assistindo aos presos do Roger.
A cada dia chegam novos prontuários de presos provisórios que são levados para a unidade por não terem condições de pagar a fiança arbitrada pelo delegado. Também há a demanda normal criada a partir da revisão dos prontuários dos presos já condenados para verificar se têm direito a benefícios como, por exemplo, a progressão de regime prisional.
Serrotão – Já na Penitenciária Padrão que fica no Complexo Raimundo Asfora (o Serrotão), em Campina Grande, a equipe de quatro defensores e um assistente jurídico encontrou 30 casos de pessoas que estão recolhidas na unidade que devem se enquadrar na nova lei.
Segundo o defensor público José Alípio Bezerra de Melo, todos os 450 prontuários de presos provisórios já foram analisados e agora o trabalho se concentra em verificar nos cartórios das varas judiciais onde os processos tramitam se essas pessoas preenchem todos os requisitos  da Lei 12.403, para então ser requerido à Justiça o alvará de soltura.
 Da Assessoria de Imprensa.
Edinho Trajano, com Defensoria Pública da Paraíba.