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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Governo vive teste após as demissões de Ministros


Menos de 24 horas após a demissão de mais um ministro do PMDB, o do Turismo (já substituído) a presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer chegaram juntos ao local do fórum do PMDB, ontem à tarde, ganhando uma boa acolhida, aos gritos de "Dilma, Dilma, Dilma" e "Michel, Michel, Michel".  presidente do PMDB continuou defendendo a unidade partidária com vistas às eleições futuras, num breve discurso, dizendo que “fortes e unidos como estamos agora nós podemos colaborar com o governo de que participamos,” aproveitando o clima criado.

Nome próprio O presidente do PMDB, no entanto, senador Valdir Raupp, voltou a citar a possibilidade de uma candidatura do partido à Presidência da República em 2014, declaração feita no próprio Fórum Nacional, que teve o foco voltado para as eleições municipais do ano que vem. No seu entender, o PMDB deve lutar para se manter com o maior número de prefeitos e vereadores, e, depois, lançar "quiçá a candidatura própria para a presidência da República".

O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves também aproveitou o momento para reagir às críticas que ele julga serem injustas ao partido: “O PMDB não tem medo de cara feia, ameaças ou constrangimentos. Esse partido enfrentou a ditadura militar - disse ele, para depois acrescentar: - Queremos pessoas do bem.”

Henrique Alves, líder do PMDB na Câmara: "É o maior partido do Brasil, que não tem medo de tempestade, furacões, cara feia, ameaças, constrangimentos.

"E Gastão fala O novo ministro do Turismo, Gastão Vieira, afirmou no encontro promovido pelo PMDB que a presidente lhe pediu prioritariamente para cuidar da Copa do Mundo de 2014. Ele negou que o fato de ser indicado pelo presidente do Senado, José Sarney, o diminua: “Dilma pediu que eu cuidasse prioritariamente do evento da Copa. Aí eu apresentei a ela uma proposta na área e educação para formação de mão-de-obra, inclusive bilíngue.

E outro programa em parceria com a Secretaria de Assuntos Estratégicos e Agricultura, dentro do programa Brasil Sem Miséria, para geração de emprego. ”Ele também foi questionado pelos jornalistas a respeito da declaração de que “não seria ministro genérico”, ao que respondeu: “Porque eu não sou aquilo que serve para qualquer doença. Eu tenho imensa capacidade de ouvir a equipe técnica.”

 Ao chegarem ao local do evento, o vice-presidente e dirigente licenciado do PMDB, Michel Temer e a presidente Dilma Rousseff foram saudados aos gritos de "Dilma, Dilma, Dilma" e "Michel, Michel, Michel". Temer pregou, em curta intervenção, a união do PMDB para disputar as eleições no ano que vem, dizendo ao final que “fortes e unidos em 2012, nós podemos colaborar com o governo de que participamos. ”

Rodízio de ministros Para o presidente do PMDB, Valdir Raupp as recentes trocas de ministros no governo Dilma Rousseff fazem "parte da democracia" e “em qualquer democracia é natural a alternância de poder, o rodízio de auxiliares e assessores. Quem não se lembra do primeiro governo Lula? Espero que a gente viva para sempre a democracia.

 E então essas trocas de ministros e auxiliares vão continuar acontecendo", disse Raupp. Ele afirmou ainda que as três substituições de ministros do PMDB feitas pela presidente Dilma Rousseff ocorreram a pedido dos próprios ministros. "Nos casos dos ministros que saíram não houve comprovação de absolutamente nada.  Todos eles pediram para sair. Wagner Rossi, que a presidente não queria que saísse, pediu para sair, e agora Pedro Novais também".

Quem entra O novo ministro do Turismo, Gastão Vieira, revelou no encontro peemedebista que a presidente Dilma lhe pediu prioritariamente para cuidar da Copa do Mundo de 2014. E negou que o fato de ser indicado pelo presidente do Senado, José Sarney, o diminua: “Dilma pediu que eu cuidasse prioritariamente do evento da Copa. Aí eu apresentei a ela uma proposta na área e educação para formação de mão-de-obra, inclusive bilíngue. E outro programa em parceria com a Secretaria de Assuntos Estratégicos e Agricultura, dentro do programa Brasil Sem Miséria, para geração de emprego.”

O momento permitiu também que o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, fosse saudado e chamado a participar da mesa. O ato do PMDB tem o ator Milton Gonçalves como apresentador.  Dilma agradece.

A presidente Dilma Rousseff também agradeceu e elogiou o PMDB. Disse que a sigla é parceira fundamental e ainda destacou os parlamentares peemedebistas, classificando-os de leais: "Quero agradecer a ação firme que o PMDB, por meio de suas bancadas na Câmara e no Senado, presta ao meu governo." E lembrou o apoio do partido em 2010, quando os dois partidos se juntaram para concorrer: “O PMDB é um parceiro fundamental do meu governo. Nossa parceria se estabelece no relacionamento profícuo e de confiança que tenho no meu vice, Michel Temer, disse ela, que falou por quase meia hora, citando várias iniciativas que sua administração tem tomado, sendo aplaudida diversas vezes. E observou que "muitos" consideram mais fácil comandar um governo de um partido só, mas que, para ela, a aliança com partidos é uma maneira de governar. Destacou também a relação republicana entre o governo federal e os municípios e, ainda, no seu pronunciamento citou importantes temas como saúde, a segurança pública, o meio ambiente, a educação e a cidadania: “Nos primeiros oito meses do governo, nossa parceira deu passos decisivos para encaminhar essas questões - disse, fazendo ainda questão de elogiar as bancadas do PMDB no Congresso: "Estamos juntos, participando da construção de um Brasil com mais oportunidades para todos. Estamos juntos, participando da construção de um Brasil com mais oportunidades para todos.”
A Presidente usou o Plano Nacional de Fronteiras - que visa impedir, entre outras coisas, a entrada de drogas e armas no país - para elogiar o vice Michel Temer. E registrou o fato de que “é um plano tão importante, que é coordenado pelo vice-presidente Michel Temer.”

Dilma ainda defendeu a aprovação da proposta do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). E lembrou Lula observando que “nunca antes na história desse país foram feitas tantas creches no Brasil"Antes de concluir voltou a citar a crise econômica internacional, dizendo que o Brasil é hoje um país mais forte, e que o governo federal, com suas reservas, é capaz de impedir o país de se tornar refém do capital estrangeiro: o Brasil foi capaz de implantar um círculo virtuoso, de crescimento com distribuição de Renda.

Edinho Trajano, com Assessoria

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