DECISÃO EM FAMÍLIA: postulante do PP para a PMCG revela quem está escalado para iniciar articulações para as eleições 2012.
domingo, 1 de janeiro de 2012
Merkel: América Latina tem de ajudar a solucionar crise
A América Latina precisa se tornar parte da solução para a crise econômica e financeira internacional, afirmou a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, em entrevista ao Grupo de Jornais das Américas.
"O novo peso econômico e internacional da América Latina também trouxe maiores responsabilidades. (A região) terá de se tornar mais envolvida na busca de soluções para questões cruciais para o futuro do mundo", disse Merkel. "Isso inclui a atual crise de dívida", acrescentou a chanceler.
Merkel disse que, para a Alemanha, isso significa uma maior coordenação com a América Latina e o desenvolvimento de iniciativas conjuntas.
À medida que as economias latino-americanas se fortalecerem e ganharem um espaço maior no cenário global, a Alemanha vai buscar reforçar seus laços com a região, afirmou Merkel, observando que dados recentes mostram que a Alemanha já está dando mais atenção à América Latina.
Embora as empresas alemãs sejam tradicionalmente fortes em engenharia mecânica, automobilística, eletrônicos e no setor químico e farmacêutico, elas estão se tornando grandes participantes nos setores de recursos naturais, energia, infraestrutura e tecnologia médica em toda a região, destacou Merkel.
A chanceler afirmou também que a Alemanha está muito interessada em avançar nos pactos comerciais da União Europeia com a América Latina e elogiou os recentes acordos de livre comércio selados entre EUA, Colômbia, Peru e América Central, que complementam os já existentes com o Chile e o México.
Além disso, recentemente a União Europeia e o Mercosul retomaram as negociações comerciais. "A Alemanha está muito interessada em que isso avance em um ritmo forte. Nós queremos um acordo ambicioso que nos permita reduzir grandemente as atuais barreiras comerciais." As informaçãoes são da Dow Jones.
Edinho Trajano.
Presidente da Famup BUba Germano diz que prefeituras pagarão novo Mínimo
O presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) e prefeito de Picuí, Rubens "Buba" Germano (PSDB), afirmou que as prefeituras paraibanas não têm do que reclamar das transferências voluntárias do Governo Federal em 2011, já que o incremento chegou aos 23,3%. Além disso, ele garantiu que o aumento do salário mínimo em 14,26% gera um impacto violento, mas será cumprido sem que a maioria das prefeituras tenha que descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Segundo Buba Germano, embora o crescimento nominal nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios tenha chegado aos 23,3%, ao subtrair a inflação, o valor diminui. Além disso, ele explica que como nos anos de 2009 e 2010, os recursos vindos de transferências voluntárias tenham sido insatisfatórios para a demanda e necessidades dos gestores municipais, o crescimento observado em 2011 serviu para repor as despesas dos exercícios anteriores.
“As prefeituras não tem do que reclamar, porque do ponto de vista do FPM, elas estão repondo o que deixaram de ganhar em 2009 e 2010. Então houve este avanço”, explicou o prefeito de Picuí.
Royalties - Buba Germano afirmou que o ano não apresentou muitos avanços quanto à vinda de mais recursos aos municípios paraibanos, já que os prefeitos aguardavam pela distribuição igualitária para todos os Estados e municípios dos recursos dos royalties oriundos da exploração do petróleo da camada de pré-sal.
“Foi um ano difícil do ponto de vista de avanços. Não conseguimos aprovar o projeto para a distribuição dos royalties do petróleo entre todos os estados e municípios e a emenda 29 não foi aprovada como queríamos, vinculando 10% das receitas para investimentos na área da saúde”, explicou.
O Projeto de Lei 121/2007, que define o que são gastos em saúde, regulamenta a Emenda Constitucional 29, aprovada em 2000 e que define percentuais mínimos de investimento em saúde por União, Estados e municípios. O texto do projeto manteve a regra, já definida pela Emenda 29, do investimento mínimo em saúde por parte da União. A oposição queria mudar a regra para que o Governo Federal investisse, no mínimo, 10% de suas receitas na área.
Mas, por votação, foi mantida a atual fórmula, segundo a qual a União deve investir o montante do ano anterior mais a variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB). Os Estados precisam aplicar 12% do que arrecadam anualmente em impostos e os municípios precisam investir 15% de sua receita.
Apesar dos problemas, o presidente da Famup ainda afirma que o ano foi bom para as prefeituras e que mesmo com a crise, todas fecharam o ano com um saldo positivo quanto ao cumprimento das obrigações. “Em relação à crise, também foi um na o difícil, mas os gestores, não posso garantir que 100%, mas a maioria conseguiu pagar o 13º salários aos servidores e pagar os fornecedores”, afirmou.
Segundo ele, a informação fechada de quantas prefeituras conseguiu pagar o 13º salário só poderá ser dada no início de 2012, quando os prefeitos fecharem as contas dos últimos meses deste ano, principalmente de dezembro.
Cautela em ano eleitoral - Em virtude dos problemas enfrentados, Buba Germano afirmou que as prefeituras tenham cautela no início de 2012, para evitar gastos desnecessários, por causa da crise mundial. “Os meses de janeiro e fevereiro são normalmente de receita mais alta, mas não adianta pensar assim, pois não é uma regra e 2012”, disse.
Além disso, as eleições municipais também devem ser motivo de preocupação para os gestores, segundo o presidente da Famup. “Se trata de um ano político, então os prefeitos terão muitas restrições. Por isso é importante ter um planejamento e equilíbrio na forma como vai lidar com os gastos para evitar problemas”, afirmou.
De acordo com o portal da Associação da Transparência Municipal, as prefeituras paraibanas deverão receber, entre os meses de janeiro e fevereiro, aproximadamente R$ 342.957.231 milhões. O total que será repassado no mês de janeiro, segundo a estimativa, será de R$ 164.094.369, já em fevereiro, o repasse previsto é de R$ 178.862.862. Eles são maiores que os repasses deste mês, que segundo o portal, foi de R$ 159.493.920.
O portal prepara as estimativas de repasses para que os prefeitos, vereadores e secretários tenham uma idéia aproximada dos valores que receberão. As estimativas já deduzem os recursos destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e, por isso, o valor bruto apresentado pelo Banco do Brasil, na discriminação da receita será 20% maior.
Maior repasse - O município que recebe o maior repasse é João Pessoa, com R$ 44.745.807 milhões nos dois meses. Em seguida vem Campina Grande, com R$ 11.609.129 milhões. Além das duas cidades, Santa Rita, Patos e Bayeux recebem os maiores repasses do Estado. As cinco cidades juntas representam 20% do repasse estimado para o primeiro bimestre de 2012.
O último repasse de 2011 foi creditado nas contas das prefeituras na última quinta-feira. De acordo com o balanço do portal da Associação da Transparência Municipal, o crescimento nacional no repasse foi de 15,8% este ano, em relação a 2010, que teve queda de 1,3% e 2009, com queda de 4,4%. De acordo com o crescimento informado por Buba Germano, a Paraíba recebeu repasses acima da média nacional, já que foi de 23,3%.
Críticas a dados da Ubam - Buba germano criticou o levantamento realizado pela União Brasileira de Municípios (Ubam), segundo a qual 90% dos municípios brasileiros teriam dificuldades para pagar o novo salário mínimo, que entra em vigor amanhã, de R$ 622,73. O aumento no salário é de 14,26% e de acordo com a Ubam, as prefeituras terão que ultrapassar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para dar conta do pagamento aos servidores.
“O impacto é imediato e já incide em janeiro. É um impacto violento, mas não acredito neste levantamento da Ubam. Não posso concordar com ele. Isso é estimular o terrorismo nas prefeituras, porque não se pode referir a descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, pois estamos terminando o ano com um salário diferente do que vai ser em 2012 e ele não teria como fazer esta perspectiva”, disse Buba Germano.
Segundo o presidente da Ubam, Leonardo Santana, 90% dos 5.564 municípios terão muitas dificuldades para pagar o novo mínimo devido às oscilações nos repasses de recursos oriundos do FPM.
A Confederação Nacional de Municípios também realizou levantamento, no qual afirma que o reajuste terá um impacto de R$ 2,759 bilhões nas contas da Prefeituras. Com a política de aumento real do salário mínimo ao longo dos últimos 10 anos, o impacto nas contas municipais já alcançou mais de R$ 13,6 bilhões.
Leonardo Santana explicou porque as prefeituras podem descumprir a LRF. “A Constituição Federal determina que é direito de todos os trabalhadores receberem salário mínimo determinado pelo governo, só que a Lei de Responsabilidade Fiscal limita os gastos com pessoal e seus encargos, obrigando os municípios a não gastar mais do que 60% da sua Receita Corrente Líquida com pessoal. Isso impõe aos gestores um verdadeiro labirinto administrativo, considerando que os recursos repassados para os municípios não têm garantia de valores fixos”.
Mudanças no coeficiente do FPM - Dois municípios paraibanos tiveram seus coeficientes do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para o ano de 2012, alterados. Os coeficientes foram publicados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no dia 23 de novembro. Enquanto o município de Alagoinha terá aumento do coeficiente, Areia terá queda. A alteração atingiu 180 municípios em todo o Brasil.
De acordo com o levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM), dos municípios do Interior, 5.429 (98,2%) permanecerão com o mesmo coeficiente. Dos que vão ter alteração, 72 terão aumento e 32 queda, em relação a 2011. De acordo com o presidente da CNM, Paulo Ziuloski, a queda no coeficiente “representa grandes prejuízos e impacto nas comunidades. Cada queda de faixa é em média menos de R$ 1,5 milhão ao ano para a prefeitura. Isso interfere na administração pública e nos investimentos que são necessários para aquela comunidade”.
Marchas em Brasília - Em 2011, Buba Germano também participou de marchas em Brasília com mais prefeitos paraibanos e de todo o Brasil, para cumprir uma pauta de reivindicações, que incluíram melhoras para saúde, educação e finanças, além da divisão dos royalties do pré-sal. As marchas foram realizadas pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
“Já estamos na 14ª edição das marchas dos prefeitos. Elas ajudam porque através das mobilizações é que podemos reivindicar nossos direitos junto ao Congresso Nacional, com aqueles que votamos e colocamos lá”, declarou.
Edinho Trajano, com Correio da Paraíba.
Segundo Buba Germano, embora o crescimento nominal nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios tenha chegado aos 23,3%, ao subtrair a inflação, o valor diminui. Além disso, ele explica que como nos anos de 2009 e 2010, os recursos vindos de transferências voluntárias tenham sido insatisfatórios para a demanda e necessidades dos gestores municipais, o crescimento observado em 2011 serviu para repor as despesas dos exercícios anteriores.
“As prefeituras não tem do que reclamar, porque do ponto de vista do FPM, elas estão repondo o que deixaram de ganhar em 2009 e 2010. Então houve este avanço”, explicou o prefeito de Picuí.
Royalties - Buba Germano afirmou que o ano não apresentou muitos avanços quanto à vinda de mais recursos aos municípios paraibanos, já que os prefeitos aguardavam pela distribuição igualitária para todos os Estados e municípios dos recursos dos royalties oriundos da exploração do petróleo da camada de pré-sal.
“Foi um ano difícil do ponto de vista de avanços. Não conseguimos aprovar o projeto para a distribuição dos royalties do petróleo entre todos os estados e municípios e a emenda 29 não foi aprovada como queríamos, vinculando 10% das receitas para investimentos na área da saúde”, explicou.
O Projeto de Lei 121/2007, que define o que são gastos em saúde, regulamenta a Emenda Constitucional 29, aprovada em 2000 e que define percentuais mínimos de investimento em saúde por União, Estados e municípios. O texto do projeto manteve a regra, já definida pela Emenda 29, do investimento mínimo em saúde por parte da União. A oposição queria mudar a regra para que o Governo Federal investisse, no mínimo, 10% de suas receitas na área.
Mas, por votação, foi mantida a atual fórmula, segundo a qual a União deve investir o montante do ano anterior mais a variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB). Os Estados precisam aplicar 12% do que arrecadam anualmente em impostos e os municípios precisam investir 15% de sua receita.
Apesar dos problemas, o presidente da Famup ainda afirma que o ano foi bom para as prefeituras e que mesmo com a crise, todas fecharam o ano com um saldo positivo quanto ao cumprimento das obrigações. “Em relação à crise, também foi um na o difícil, mas os gestores, não posso garantir que 100%, mas a maioria conseguiu pagar o 13º salários aos servidores e pagar os fornecedores”, afirmou.
Segundo ele, a informação fechada de quantas prefeituras conseguiu pagar o 13º salário só poderá ser dada no início de 2012, quando os prefeitos fecharem as contas dos últimos meses deste ano, principalmente de dezembro.
Cautela em ano eleitoral - Em virtude dos problemas enfrentados, Buba Germano afirmou que as prefeituras tenham cautela no início de 2012, para evitar gastos desnecessários, por causa da crise mundial. “Os meses de janeiro e fevereiro são normalmente de receita mais alta, mas não adianta pensar assim, pois não é uma regra e 2012”, disse.
Além disso, as eleições municipais também devem ser motivo de preocupação para os gestores, segundo o presidente da Famup. “Se trata de um ano político, então os prefeitos terão muitas restrições. Por isso é importante ter um planejamento e equilíbrio na forma como vai lidar com os gastos para evitar problemas”, afirmou.
De acordo com o portal da Associação da Transparência Municipal, as prefeituras paraibanas deverão receber, entre os meses de janeiro e fevereiro, aproximadamente R$ 342.957.231 milhões. O total que será repassado no mês de janeiro, segundo a estimativa, será de R$ 164.094.369, já em fevereiro, o repasse previsto é de R$ 178.862.862. Eles são maiores que os repasses deste mês, que segundo o portal, foi de R$ 159.493.920.
O portal prepara as estimativas de repasses para que os prefeitos, vereadores e secretários tenham uma idéia aproximada dos valores que receberão. As estimativas já deduzem os recursos destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e, por isso, o valor bruto apresentado pelo Banco do Brasil, na discriminação da receita será 20% maior.
Maior repasse - O município que recebe o maior repasse é João Pessoa, com R$ 44.745.807 milhões nos dois meses. Em seguida vem Campina Grande, com R$ 11.609.129 milhões. Além das duas cidades, Santa Rita, Patos e Bayeux recebem os maiores repasses do Estado. As cinco cidades juntas representam 20% do repasse estimado para o primeiro bimestre de 2012.
O último repasse de 2011 foi creditado nas contas das prefeituras na última quinta-feira. De acordo com o balanço do portal da Associação da Transparência Municipal, o crescimento nacional no repasse foi de 15,8% este ano, em relação a 2010, que teve queda de 1,3% e 2009, com queda de 4,4%. De acordo com o crescimento informado por Buba Germano, a Paraíba recebeu repasses acima da média nacional, já que foi de 23,3%.
Críticas a dados da Ubam - Buba germano criticou o levantamento realizado pela União Brasileira de Municípios (Ubam), segundo a qual 90% dos municípios brasileiros teriam dificuldades para pagar o novo salário mínimo, que entra em vigor amanhã, de R$ 622,73. O aumento no salário é de 14,26% e de acordo com a Ubam, as prefeituras terão que ultrapassar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para dar conta do pagamento aos servidores.
“O impacto é imediato e já incide em janeiro. É um impacto violento, mas não acredito neste levantamento da Ubam. Não posso concordar com ele. Isso é estimular o terrorismo nas prefeituras, porque não se pode referir a descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, pois estamos terminando o ano com um salário diferente do que vai ser em 2012 e ele não teria como fazer esta perspectiva”, disse Buba Germano.
Segundo o presidente da Ubam, Leonardo Santana, 90% dos 5.564 municípios terão muitas dificuldades para pagar o novo mínimo devido às oscilações nos repasses de recursos oriundos do FPM.
A Confederação Nacional de Municípios também realizou levantamento, no qual afirma que o reajuste terá um impacto de R$ 2,759 bilhões nas contas da Prefeituras. Com a política de aumento real do salário mínimo ao longo dos últimos 10 anos, o impacto nas contas municipais já alcançou mais de R$ 13,6 bilhões.
Leonardo Santana explicou porque as prefeituras podem descumprir a LRF. “A Constituição Federal determina que é direito de todos os trabalhadores receberem salário mínimo determinado pelo governo, só que a Lei de Responsabilidade Fiscal limita os gastos com pessoal e seus encargos, obrigando os municípios a não gastar mais do que 60% da sua Receita Corrente Líquida com pessoal. Isso impõe aos gestores um verdadeiro labirinto administrativo, considerando que os recursos repassados para os municípios não têm garantia de valores fixos”.
Mudanças no coeficiente do FPM - Dois municípios paraibanos tiveram seus coeficientes do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para o ano de 2012, alterados. Os coeficientes foram publicados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no dia 23 de novembro. Enquanto o município de Alagoinha terá aumento do coeficiente, Areia terá queda. A alteração atingiu 180 municípios em todo o Brasil.
De acordo com o levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM), dos municípios do Interior, 5.429 (98,2%) permanecerão com o mesmo coeficiente. Dos que vão ter alteração, 72 terão aumento e 32 queda, em relação a 2011. De acordo com o presidente da CNM, Paulo Ziuloski, a queda no coeficiente “representa grandes prejuízos e impacto nas comunidades. Cada queda de faixa é em média menos de R$ 1,5 milhão ao ano para a prefeitura. Isso interfere na administração pública e nos investimentos que são necessários para aquela comunidade”.
Marchas em Brasília - Em 2011, Buba Germano também participou de marchas em Brasília com mais prefeitos paraibanos e de todo o Brasil, para cumprir uma pauta de reivindicações, que incluíram melhoras para saúde, educação e finanças, além da divisão dos royalties do pré-sal. As marchas foram realizadas pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
“Já estamos na 14ª edição das marchas dos prefeitos. Elas ajudam porque através das mobilizações é que podemos reivindicar nossos direitos junto ao Congresso Nacional, com aqueles que votamos e colocamos lá”, declarou.
Edinho Trajano, com Correio da Paraíba.
BOA NOTÍCIA: secretário do Governo Ricardo Coutinho anuncia investimentos no Sertão paraibano. Saiba detalhes das intervenções
O secretário-chefe da Casa Civil do Governo Ricardo Coutinho (PSB), Lindolfo Pires (DEM), revelou durante entrevista ao PB Agora neste domingo (1) que a gestão estadual não medirá esforços para continuar a investir em obras de infra-estrutura no Sertão paraibano.
Inicialmente Lindolfo destacou a inauguração da estrada que liga a cidade de Sousa ao Lastro e existe outra via com recursos assegurados pelo BNDES para a construção da rodovia que liga o Lastro a Vieiropolis e com isso todas as cidades ligadas a Sousa serão beneficiadas com o asfalto.
“O governador dará ordem de serviço nos primeiros dias de 2012 da estrada que liga São Gonçalo ao conjunto Mutirão na cidade de Sousa, com o objetivo de escoar toda a produção de coco da região”, anunciou.
Lindolfo disse que no inverno ou no verão, os sertanejos terão a oportunidade de distribuir a produção de coco, sendo este o principal produto da região.
“Essa estrada é da produção e existe a revitalização do Vale dos Dinossauros e a construção de um novo mercado público em Sousa”, concluiu.
Edinho Trajano, com Henrique Lima.
Inicialmente Lindolfo destacou a inauguração da estrada que liga a cidade de Sousa ao Lastro e existe outra via com recursos assegurados pelo BNDES para a construção da rodovia que liga o Lastro a Vieiropolis e com isso todas as cidades ligadas a Sousa serão beneficiadas com o asfalto.
“O governador dará ordem de serviço nos primeiros dias de 2012 da estrada que liga São Gonçalo ao conjunto Mutirão na cidade de Sousa, com o objetivo de escoar toda a produção de coco da região”, anunciou.
Lindolfo disse que no inverno ou no verão, os sertanejos terão a oportunidade de distribuir a produção de coco, sendo este o principal produto da região.
“Essa estrada é da produção e existe a revitalização do Vale dos Dinossauros e a construção de um novo mercado público em Sousa”, concluiu.
Edinho Trajano, com Henrique Lima.
Vício em crack e outras drogas faz mulheres buscarem laqueadura
Vício em crack e outras drogas faz mulheres buscarem laqueadura.
Dilma vai dedicar boa parte do tempo em 2012 às questões sociais
Em pouco mais de uma semana, a presidente Dilma Rousseff retoma suas atividades políticas. A presidenta deve retornar a Brasília no dia 10, depois de passar duas semanas na Base Naval de Aratu, na Bahia, com a filha, Paula, e o neto, Gabriel. Dilma, de acordo com assessores, deve dedicar boa parte do tempo às questões sociais.
No final de janeiro, a presidente é esperada no Fórum Social Mundial, nos dias 23 a 29, em Porto Alegre. Em pauta a crise econômica internacional, as prioridades que devem ser tratadas na Conferência Rio+20, em junho no Rio de Janeiro, desafios para a democracia e solidariedade a Honduras – alvo de denúncias de violações de direitos humanos.
Para 2012, estão programadas várias conferências setoriais envolvendo distintos segmentos da sociedade. A presidenta pretende participar de todos os encontros. Em fevereiro está marcada a Conferência Nacional da Criança e Adolescente, em maio ocorrerá a Conferência Nacional da Pesca e Aquicultura, em maio a da Conferência Nacional do Emprego e Trabalho Descente.
No segundo semestre estão previstas para outubro a Conferência Nacional da Defesa Civil e em novembro a Conferência Nacional do Desenvolvimento Rural e Sustentável. Ao longo de 2011 houve conferências temáticas sobre mulheres, idosos, pessoas com deficiência, jovens e também gays, lésbicas, transexuais e transgêneros.
Edinho Trajano.
Educar os jovens para construir a paz (Papa)
CIDADE DO VATICANO, Santa Sé, 1 Jan 2012 (AFP) - O Papa Bento XVI insistiu, neste domingo, durante a mensagem de Ano Novo, sobre a necessidade de inculcar valores morais nas crianças e nos jovens, para que possam "construir a paz".
Lamentou que as crianças sejam, agora, criadas numa "realidade social que pode levá-las a se tornarem intolerantes e violentas", e pediu que seja transmitido a elas, ao contrário, "um profundo senso de justiça e de respeito ao próximo".
Fez um apelo aos líderes religiosos e educadores através do mundo a combater "a cultura do relativismo", e a transmitir aos jovens os valores da paz e da justiça.
"A cultura do relativismo apresenta uma questão radical: é ainda necessário educar? E educar para que?", questionou o soberano pontífice.
"Ante as sombras que obscurecem o horizonte do mundo de hoje, a responsabilidade de educar os jovens para ensinar a eles a verdade, os valores e as virtudes, é olhar o futuro com esperança", acrescentou.
Edinho Trajano.
Imprensa do RN diz que aumento do custo com obras da transposição do São Francisco deve ser dividido com os consumidores do NE, RC dá palpite
A imprensa do Rio Grande do Norte abordou durante matéria nesta final de semana, uma possibilidade quase que concreta:
pagamento por parte dos consumidores nordestinos com os custos da Trasnsposição das águas do São Francisco, o governador paraibano Ricardo Coutinho (PSB) acredita que o custo será rateado entre o ente estadual e o consumidor final
Confira a matéria na íntegra
Aumento vai chegar aos usuários
O aumento do custo com as obras de transposição das águas do rio São Francisco deve ser dividido com os consumidores nordestinos. O Governo Federal tem tido dificuldades para finalizar a transposição, principalmente por conta do relevo da região, o que faz com que as águas precisem bombeadas até uma altura de 300 metros. O trabalho consumir muita energia, com um custo repassado em parte para a tarifa de água. Esse repasse deve atingir o Rio Grande do Norte.
Segundo publicação do jornal O Estado de São Paulo, uma estimativa aponta o custo de R$ 0,13 por metro cúbico de água (mil litros) apenas para o bombeamento no eixo leste, entre a tomada da água do São Francisco, no município de Floresta (PE), até a divisa com o a Paraíba. Serão cinco estações de bombeamento para elevar as águas até a altura necessária, o que pode superar alguns dos monumentos mais altos do mundo.
O Ministério da Integração Nacional é o responsável pela estimativa de custo do bombeamento da água no eixo leste. O prazo inicial fixava o início do funcionamento até 2010. Após tantos atrasos, e com o início projetado para dezembro de 2015, conforme a última previsão do ministério, o custo da obra deverá aumentar ainda mais.
Sem revisão, o valor já representa mais de seis vezes o custo médio da água no País. A Fundação Getúlio Vargas fará um novo estudo sobre esse custo.
Imbróglio
O Governo Federal desde o início se dispôs a bancar o custo total da obra, estimado em R$ 5 bilhões. Um novo cálculo mostra que esse valor deve crescer, chegando aos R$ 6,9 bilhões. Todavia, faltou definir os responsáveis por financiar a operação do projeto, com a manutenção dos canais e o consumo de energia para o bombeamento. O custo da construção já inclui a estimativa de gasto de mais R$ 1,2 bilhão para concluir um saldo de obras entregues a consórcios privados que não conseguirão entregar o trabalho, segundo informações do jornal Estado de São Paulo.
O Ministério da Integração Nacional, responsável pela obra, não se manifestou sobre a concessão de subsídio à água a ser desviada do Rio São Francisco para abastecimento humano e também para projetos de irrigação e industriais.
O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), também não acredita em subsídio direto por parte dos Estados: "O custo pela água efetivamente consumida pelos Estados deverá ser rateado entre o ente estadual e os consumidores finais, seja para consumo humano ou para outros usos, como a irrigação". A União e os Estados assumiriam o custo de manutenção e conservação dos canais e bombas, completou o governador.
O assunto é debatido com os quatro Estados que receberão as águas transpostas do São Francisco: além da Paraíba, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte. As companhias de abastecimento desses Estados deverão integrar um consórcio comandado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) para administrar o projeto, segundo proposta em discussão no Ministério da Integração.
Caern não foi consultada sobre mudanças na tarifa
De acordo com a Caern , ainda não há qualquer previsão para o aumento de tarifa chegar ao Rio Grande do Norte. A Assessoria de Comunicação explicou que a composição da tarifa é feita a partir de uma discussão no Conselho Municipal de Saneamento Básico e regulada pela Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento Básico (Arsban). Nesse momento, não existe discussão acerca de aumento de tarifa de água no Estado.
Apesar disso, o Governo Federal já prepara uma nova licitação para conseguir concluir a obra. O governo Dilma Rousseff recorrerá a uma nova licitação bilionária de obras já entregues à iniciativa privada. O custo estimado do negócio é de R$ 1,2 bilhão, informou à reportagem o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, responsável pela obra mais cara do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) bancada com dinheiro dos impostos.
A obra começou em 2007 como um dos grandes projetos do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A transposição desviará parte das águas do São Francisco por meio de mais de 600 quilômetros de canais de concreto para quatro Estados: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.
Placas de concreto
Depois de R$ 2,8 bilhões gastos, a transposição registra atualmente obras paralisadas, em ritmo lento e até trechos onde os canais terão de ser refeitos, como é o caso de 214 metros em que as placas de concreto se soltaram por entupimento num bueiro de drenagem. As falhas foram testemunhadas pelo jornal O Estado de S. Paulo, no mês passado.
As novas licitações para as obras da transposição das águas do rio São Francisco serão lançadas até março. Relicitar parte dos trechos entregues a grupos de empreiteiras foi a forma encontrada para concluir o empreendimento.
Oposição quer investigar as despesas
A realização de nova licitação no valor de R$ 1,2 bilhão para tentar concluir a transposição do São Francisco, obra símbolo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mobilizou a oposição que quer investigar o aumento de 40% no custo inicial do projeto no Congresso. "É vergonhoso, quem conhece a obra sabe que não vai parar por aí", disse o líder do DEM, deputado ACM Neto (BA). Na reabertura do Congresso, em fevereiro, os oposicionistas reapresentarão requerimentos de convocação do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, para que ele dê explicações sobre o descontrole de gastos com a principal obra do PAC.
"Vamos fazer uma sabatina da incúria governamental", avisa o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), para quem a transposição das águas do São Francisco é o maior exemplo de má gestão, projetos defeituosos e licitações equivocadas do atual governo.
Edinho Trajano, com com Tribuna do Norte
Confira a matéria na íntegra
Aumento vai chegar aos usuários
O aumento do custo com as obras de transposição das águas do rio São Francisco deve ser dividido com os consumidores nordestinos. O Governo Federal tem tido dificuldades para finalizar a transposição, principalmente por conta do relevo da região, o que faz com que as águas precisem bombeadas até uma altura de 300 metros. O trabalho consumir muita energia, com um custo repassado em parte para a tarifa de água. Esse repasse deve atingir o Rio Grande do Norte.
Segundo publicação do jornal O Estado de São Paulo, uma estimativa aponta o custo de R$ 0,13 por metro cúbico de água (mil litros) apenas para o bombeamento no eixo leste, entre a tomada da água do São Francisco, no município de Floresta (PE), até a divisa com o a Paraíba. Serão cinco estações de bombeamento para elevar as águas até a altura necessária, o que pode superar alguns dos monumentos mais altos do mundo.
O Ministério da Integração Nacional é o responsável pela estimativa de custo do bombeamento da água no eixo leste. O prazo inicial fixava o início do funcionamento até 2010. Após tantos atrasos, e com o início projetado para dezembro de 2015, conforme a última previsão do ministério, o custo da obra deverá aumentar ainda mais.
Sem revisão, o valor já representa mais de seis vezes o custo médio da água no País. A Fundação Getúlio Vargas fará um novo estudo sobre esse custo.
Imbróglio
O Governo Federal desde o início se dispôs a bancar o custo total da obra, estimado em R$ 5 bilhões. Um novo cálculo mostra que esse valor deve crescer, chegando aos R$ 6,9 bilhões. Todavia, faltou definir os responsáveis por financiar a operação do projeto, com a manutenção dos canais e o consumo de energia para o bombeamento. O custo da construção já inclui a estimativa de gasto de mais R$ 1,2 bilhão para concluir um saldo de obras entregues a consórcios privados que não conseguirão entregar o trabalho, segundo informações do jornal Estado de São Paulo.
O Ministério da Integração Nacional, responsável pela obra, não se manifestou sobre a concessão de subsídio à água a ser desviada do Rio São Francisco para abastecimento humano e também para projetos de irrigação e industriais.
O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), também não acredita em subsídio direto por parte dos Estados: "O custo pela água efetivamente consumida pelos Estados deverá ser rateado entre o ente estadual e os consumidores finais, seja para consumo humano ou para outros usos, como a irrigação". A União e os Estados assumiriam o custo de manutenção e conservação dos canais e bombas, completou o governador.
O assunto é debatido com os quatro Estados que receberão as águas transpostas do São Francisco: além da Paraíba, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte. As companhias de abastecimento desses Estados deverão integrar um consórcio comandado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) para administrar o projeto, segundo proposta em discussão no Ministério da Integração.
Caern não foi consultada sobre mudanças na tarifa
De acordo com a Caern , ainda não há qualquer previsão para o aumento de tarifa chegar ao Rio Grande do Norte. A Assessoria de Comunicação explicou que a composição da tarifa é feita a partir de uma discussão no Conselho Municipal de Saneamento Básico e regulada pela Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento Básico (Arsban). Nesse momento, não existe discussão acerca de aumento de tarifa de água no Estado.
Apesar disso, o Governo Federal já prepara uma nova licitação para conseguir concluir a obra. O governo Dilma Rousseff recorrerá a uma nova licitação bilionária de obras já entregues à iniciativa privada. O custo estimado do negócio é de R$ 1,2 bilhão, informou à reportagem o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, responsável pela obra mais cara do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) bancada com dinheiro dos impostos.
A obra começou em 2007 como um dos grandes projetos do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A transposição desviará parte das águas do São Francisco por meio de mais de 600 quilômetros de canais de concreto para quatro Estados: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.
Placas de concreto
Depois de R$ 2,8 bilhões gastos, a transposição registra atualmente obras paralisadas, em ritmo lento e até trechos onde os canais terão de ser refeitos, como é o caso de 214 metros em que as placas de concreto se soltaram por entupimento num bueiro de drenagem. As falhas foram testemunhadas pelo jornal O Estado de S. Paulo, no mês passado.
As novas licitações para as obras da transposição das águas do rio São Francisco serão lançadas até março. Relicitar parte dos trechos entregues a grupos de empreiteiras foi a forma encontrada para concluir o empreendimento.
Oposição quer investigar as despesas
A realização de nova licitação no valor de R$ 1,2 bilhão para tentar concluir a transposição do São Francisco, obra símbolo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mobilizou a oposição que quer investigar o aumento de 40% no custo inicial do projeto no Congresso. "É vergonhoso, quem conhece a obra sabe que não vai parar por aí", disse o líder do DEM, deputado ACM Neto (BA). Na reabertura do Congresso, em fevereiro, os oposicionistas reapresentarão requerimentos de convocação do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, para que ele dê explicações sobre o descontrole de gastos com a principal obra do PAC.
"Vamos fazer uma sabatina da incúria governamental", avisa o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), para quem a transposição das águas do São Francisco é o maior exemplo de má gestão, projetos defeituosos e licitações equivocadas do atual governo.
Edinho Trajano, com com Tribuna do Norte
FESTA: carnaval de Cajazeiras terá Garota Safada e Aviões no Forró; Veja a programação
Foi divulgado na madrugada deste domingo (01), as atrações que animaram o carnaval de Cajazeiras. O anuncio foi realizado na Praça Coronel Major José Marques (conhecida hoje como praça dos Blocos) pelo prefeito do município, Carlos Rafael (PTB).
Durante o seu discurso, o prefeito disse que Cajazeiras voltaria a ter o melhor Carnaval da Paraíba e que neste ano grandes atrações animarão o evento. “Cajazeiras voltará este ano a fazer o melhor Carnaval da Paraíba”, disse.
Bandas como Garota Safada, Inala Samba e Aviões do Forró estarão na programação do evento. O carnaval 2012 de Cajazeiras terá inicio na sexta-feira dia 17 e se encerra na terça-feira dia 21.
Além das atrações o carnaval terá uma super estrutura com camarotes, tenda eletrônica, praça do frevo, praça do rock e trio elétrico. Um dos grandes diferenciais da festa momesca é a presença dos blocos carnavalesco, que somam quase 100 em Cajazeiras.
Outra informação que foi repassada a reportagem do Diário do Sertão é que o evento continuará sendo realizado na Rua Juvêncio Carneiro, no centro da cidade de Cajazeiras.
Ficou de fora A banda Cajazeirense Pagodão SA não foi citada e alguns membros da imprensa durante seus comentários lamentaram a não participação do grupo que vem fazendo tanto sucesso no Nordeste inteiro. “É lamentável não termos a participação do PAGODÃO SA, a banda vem fazendo sucesso no Nordeste inteiro, incluse gravou um DVD em Patos, as vezes o povo de fora é mais valorizado que os de casa”, disse um membro da imprensa.
Carnaval no campestre A festa de momo em Cajazeiras terá ainda o carnaval do clube Campestre, que realiza também um grande evento e uma das mais tradicionais festa da cidade, o Baile do Havai, que acontece na sexta-feira(17) abrindo o carnaval.
Confira as atrações que farão parte dos 5 dias festa:
Sexta-feira (17): Levada da Breca Garotos do Axé Banda Zuzuera Banda Estrelar
Sábado (18): Garota Safada Bereguedê RevelaSamba Requebrança
Domingo (19): Banda Inala Banda Nagibe Mais Balanço
Segunda-feira (20): Gabriel Diniz Orquestra Uiraunense de Frevo Banda Abala Tropa de Chock
Terça-feira (21): Aviões do Forró Elétrico Axé a Mil ChicaBom Flávio e Pisada Quente
Edinho Trajano, com DIÁRIO DO SERTÃO
Durante o seu discurso, o prefeito disse que Cajazeiras voltaria a ter o melhor Carnaval da Paraíba e que neste ano grandes atrações animarão o evento. “Cajazeiras voltará este ano a fazer o melhor Carnaval da Paraíba”, disse.
Bandas como Garota Safada, Inala Samba e Aviões do Forró estarão na programação do evento. O carnaval 2012 de Cajazeiras terá inicio na sexta-feira dia 17 e se encerra na terça-feira dia 21.
Além das atrações o carnaval terá uma super estrutura com camarotes, tenda eletrônica, praça do frevo, praça do rock e trio elétrico. Um dos grandes diferenciais da festa momesca é a presença dos blocos carnavalesco, que somam quase 100 em Cajazeiras.
Outra informação que foi repassada a reportagem do Diário do Sertão é que o evento continuará sendo realizado na Rua Juvêncio Carneiro, no centro da cidade de Cajazeiras.
Ficou de fora A banda Cajazeirense Pagodão SA não foi citada e alguns membros da imprensa durante seus comentários lamentaram a não participação do grupo que vem fazendo tanto sucesso no Nordeste inteiro. “É lamentável não termos a participação do PAGODÃO SA, a banda vem fazendo sucesso no Nordeste inteiro, incluse gravou um DVD em Patos, as vezes o povo de fora é mais valorizado que os de casa”, disse um membro da imprensa.
Carnaval no campestre A festa de momo em Cajazeiras terá ainda o carnaval do clube Campestre, que realiza também um grande evento e uma das mais tradicionais festa da cidade, o Baile do Havai, que acontece na sexta-feira(17) abrindo o carnaval.
Confira as atrações que farão parte dos 5 dias festa:
Sexta-feira (17): Levada da Breca Garotos do Axé Banda Zuzuera Banda Estrelar
Sábado (18): Garota Safada Bereguedê RevelaSamba Requebrança
Domingo (19): Banda Inala Banda Nagibe Mais Balanço
Segunda-feira (20): Gabriel Diniz Orquestra Uiraunense de Frevo Banda Abala Tropa de Chock
Terça-feira (21): Aviões do Forró Elétrico Axé a Mil ChicaBom Flávio e Pisada Quente
Edinho Trajano, com DIÁRIO DO SERTÃO
Cientista político diz que eleição na Capital será decidida entre Luciano Agra e Cícero Lucena
Uma eleição decidida em segundo turno entre o atual prefeito de João Pessoa, Luciano Agra (PSB) e o senador Cícero Lucena (PSDB). Esta é a previsão feita pelo cientista político Jaldes Menezes para o pleito de outubro próximo na capital paraibana. O estudioso da política citou que o alto índice de rejeição do ex-governador deve ser um dos fatores preponderantes para que a postulação dele não "emplaque":
- As pesquisas mostram que Maranhão, apesar de ter um grande "recall", tem também uma grande rejeição. Além disso, no PMDB, esta candidatura não será defendida por todos. Já ficou claro com o manifesto de Manoel Júnior que o partido está dividido. A tendência é que a eleição fique polarizada entre o atual prefeito e o senador Cícero Lucena. Também não creio que seja uma eleição decidida em primeiro turno. Tudo indica que irá para o segundo turno.
Na última pesquisa Datavox, realizada entre 16 e 18 de dezembro, a rejeição expressada ao pré-candidato José Maranhão, do PMDB, foi de 18,9%. Em segundo lugar apareceu Cícero Lucena, com 17,3% e Luciano Agra veio em terceiro com 9%.
As declarações do professor Jaldes Menezes, da UFPB, foram feitas durante entrevista concedida no último Tambaú Debate do ano. Ele ainda afirmou que Luciano Agra tem mais condições de crescer na aceitação popular, tomando como base o resultado das pesquisas sobre aprovação à sua gestão:
- O caso de Agra é parecido com o de Gilberto Kassab em 2008. Ele disputou com Marta Suplicy e tinha uma aceitação grande à sua gestão, mas isso não se traduzia, na mesma dimensão, nas intenções de voto. Com o passar do tempo, o eleitorado simpático à administração de Kassab passou a demonstrar a vontade de votar nele e ele foi reeleito. Então, Agra tem uma aceitação boa e, teoricamente, um público alvo com tendência a transformar a simpatia por sua administração em intenção de voto.
De acordo com o Datavox, a gestão de Luciano Agra em João Pessoa é aprovada por 63,7% dos entrevistados. Outros 25,7% desaprovam e 11,1% não souberam ou não quiseram opinar.
Edinho Trajano, com Parlamento PB
- As pesquisas mostram que Maranhão, apesar de ter um grande "recall", tem também uma grande rejeição. Além disso, no PMDB, esta candidatura não será defendida por todos. Já ficou claro com o manifesto de Manoel Júnior que o partido está dividido. A tendência é que a eleição fique polarizada entre o atual prefeito e o senador Cícero Lucena. Também não creio que seja uma eleição decidida em primeiro turno. Tudo indica que irá para o segundo turno.
Na última pesquisa Datavox, realizada entre 16 e 18 de dezembro, a rejeição expressada ao pré-candidato José Maranhão, do PMDB, foi de 18,9%. Em segundo lugar apareceu Cícero Lucena, com 17,3% e Luciano Agra veio em terceiro com 9%.
As declarações do professor Jaldes Menezes, da UFPB, foram feitas durante entrevista concedida no último Tambaú Debate do ano. Ele ainda afirmou que Luciano Agra tem mais condições de crescer na aceitação popular, tomando como base o resultado das pesquisas sobre aprovação à sua gestão:
- O caso de Agra é parecido com o de Gilberto Kassab em 2008. Ele disputou com Marta Suplicy e tinha uma aceitação grande à sua gestão, mas isso não se traduzia, na mesma dimensão, nas intenções de voto. Com o passar do tempo, o eleitorado simpático à administração de Kassab passou a demonstrar a vontade de votar nele e ele foi reeleito. Então, Agra tem uma aceitação boa e, teoricamente, um público alvo com tendência a transformar a simpatia por sua administração em intenção de voto.
De acordo com o Datavox, a gestão de Luciano Agra em João Pessoa é aprovada por 63,7% dos entrevistados. Outros 25,7% desaprovam e 11,1% não souberam ou não quiseram opinar.
Edinho Trajano, com Parlamento PB
Ano acabou e Vené não oficializou apoio na disputa de CG em 2012; PMDB tem 5 no páreo
Apesar de ter assegurado que até o último dia do ano iria oficializar o apoio ao nome do PMDB que vai disputar a prefeitura de Campina Grande este ano, o prefeito Veneziano ainda impõe o mistério em torno da decisão.
Com o mistério, os cinco pré-candidatos que estão no páreo ainda guardam esperanças de serem os escolhidos.
A lista é composta por cinco nomes fortes que terão que torcer para ser o escolhido através de pesquisa popular.
Confira os nomes cotados para ter o apoio de Veneziano:
O vice-prefeito de CG, José Luiz Júnior, o ex-deputado federal Walter Brito Neto, o secretário de Obras da PMCG, Alex Azevedo, o secretário de esporte, Metuzelá Agra e a secretária de saúde do município Tatiana Medeiros. Essa última, no entanto, já é a preferida pelo grupo e tem tudo para ser oficializada candidata nos próximos dias.
“O nome dela desponta como opção efetiva, e soma-se a outros companheiros como José Luiz.
Como ela vem se destacando por suas ações na secretaria, é evidente que seu nome desponta como alternativa”, admitiuVeneziano.
Segundo o prefeito, o PMDB não “trabalha” o nome de Tatiana. “O PMDB não faz isso, mas no que eu posso colaborar; aquilo que nós estamos fazendo na prefeitura. O candidato ou a candidata, quando definido, terá o perfil da continuidade daquilo que nós estamos fazendo”, destacou Veneziano. Com a indefinição, o grupo peemedebista pode anunciar a qualquer momento a decisão oficial.
Basta apenas esperar.
Com o mistério, os cinco pré-candidatos que estão no páreo ainda guardam esperanças de serem os escolhidos.
A lista é composta por cinco nomes fortes que terão que torcer para ser o escolhido através de pesquisa popular.
Confira os nomes cotados para ter o apoio de Veneziano:
O vice-prefeito de CG, José Luiz Júnior, o ex-deputado federal Walter Brito Neto, o secretário de Obras da PMCG, Alex Azevedo, o secretário de esporte, Metuzelá Agra e a secretária de saúde do município Tatiana Medeiros. Essa última, no entanto, já é a preferida pelo grupo e tem tudo para ser oficializada candidata nos próximos dias.
“O nome dela desponta como opção efetiva, e soma-se a outros companheiros como José Luiz.
Como ela vem se destacando por suas ações na secretaria, é evidente que seu nome desponta como alternativa”, admitiuVeneziano.
Segundo o prefeito, o PMDB não “trabalha” o nome de Tatiana. “O PMDB não faz isso, mas no que eu posso colaborar; aquilo que nós estamos fazendo na prefeitura. O candidato ou a candidata, quando definido, terá o perfil da continuidade daquilo que nós estamos fazendo”, destacou Veneziano. Com a indefinição, o grupo peemedebista pode anunciar a qualquer momento a decisão oficial.
Basta apenas esperar.
Edinho Trajano.
PB Agora
PB Agora
Ano começa com pelo menos sete assassinatos na PB
As Polícias Militar e Civil registraram, pelo menos, sete assassinatos em cidades das regiões metropolitanas de João Pessoa e Campina Grande em um intervalo de seis horas, entre o sábado (31) e as primeiras horas de 2012, neste domingo (1º). No primeiro caso, ocorrido por volta das 21h no município de Juazeirinho, localizado na região da Borborema, um comerciante matou a esposa dentro de casa, quando ela se preparava para a festa de Ano Novo. De acordo com a Polícia Militar da cidade, a mulher pintava as unhas quando foi morta com um tiro na cabeça. O suspeito cometeu suicídio logo depois e a motivação do crime teria sido passional.
Já no bairro Alto Branco, área nobre de Campina Grande, um jovem de 22 anos morreu ao ser atingido por três tiros e outras duas pessoas ficaram feridas durante uma festa. Testemunhas informaram à Central de Operações da Polícia Militar que houve uma discussão no local, por volta da 1h30. Os feridos estão internados no Hospital de Emergência e Trauma, mas seus estados de saúde ainda não foram identificados. Nenhum suspeito de cometer o crime foi preso até as 8h (horário local) deste domingo.
Também em Campina Grande, um homem de 32 anos foi atingido por três tiros e uma facada no bairro Rosa Cruz. Segundo a Copom, os moradores da rua apenas informaram que ouviram os tiros e encontraram a vítima caída, mas não teriam conseguido identificar o autor dos disparos. Um crime semelhante aconteceu na cidade vizinha, Lagoa Seca. Uma agricultor de 32 anos também foi encontrado morto com dois tiros na cabeça. De acordo com a Polícia Civil, a comunidade dificultou os primeiros trabalhos de investigação por não querer comentar o que viu.
Já na região metropolitana de João Pessoa, foram registrados mais três assassinatos. Um deles aconteceu no Bairro dos Ipês, na capital, e outro no Centro do município de Cabedelo. Neste último caso, a 5ª Delegacia Distrital informou que a vítima estava pedalando em uma bicicleta quando foi surpreendida por tiros. O homem morreu no local e estava sem documentos, o que não permitiu a identificação oficial. O corpo foi encaminhado para a Gerência de Medicina Legal da capital, onde fica disponível para reconhecimento.
O último crime aconteceu às 4h30 no bairro Mário Andreazza, em Bayeux. De acordo com a Polícia Civil, a vítima foi um ex-presidiário de 26 anos, que respondia a investigações por suspeita de participação em três homicídios. Ele estaria na rua com um irmão quando foi ferido pelos tiros e acabou morrendo no local. O irmão sobreviveu e foi levado para o Hospital de Trauma de João Pessoa. A Polícia Civil ainda deve ouvir o depoimento dele para identificar os responsáveis pelos tiros e o motivo do atentado.
Já no bairro Alto Branco, área nobre de Campina Grande, um jovem de 22 anos morreu ao ser atingido por três tiros e outras duas pessoas ficaram feridas durante uma festa. Testemunhas informaram à Central de Operações da Polícia Militar que houve uma discussão no local, por volta da 1h30. Os feridos estão internados no Hospital de Emergência e Trauma, mas seus estados de saúde ainda não foram identificados. Nenhum suspeito de cometer o crime foi preso até as 8h (horário local) deste domingo.
Também em Campina Grande, um homem de 32 anos foi atingido por três tiros e uma facada no bairro Rosa Cruz. Segundo a Copom, os moradores da rua apenas informaram que ouviram os tiros e encontraram a vítima caída, mas não teriam conseguido identificar o autor dos disparos. Um crime semelhante aconteceu na cidade vizinha, Lagoa Seca. Uma agricultor de 32 anos também foi encontrado morto com dois tiros na cabeça. De acordo com a Polícia Civil, a comunidade dificultou os primeiros trabalhos de investigação por não querer comentar o que viu.
Já na região metropolitana de João Pessoa, foram registrados mais três assassinatos. Um deles aconteceu no Bairro dos Ipês, na capital, e outro no Centro do município de Cabedelo. Neste último caso, a 5ª Delegacia Distrital informou que a vítima estava pedalando em uma bicicleta quando foi surpreendida por tiros. O homem morreu no local e estava sem documentos, o que não permitiu a identificação oficial. O corpo foi encaminhado para a Gerência de Medicina Legal da capital, onde fica disponível para reconhecimento.
O último crime aconteceu às 4h30 no bairro Mário Andreazza, em Bayeux. De acordo com a Polícia Civil, a vítima foi um ex-presidiário de 26 anos, que respondia a investigações por suspeita de participação em três homicídios. Ele estaria na rua com um irmão quando foi ferido pelos tiros e acabou morrendo no local. O irmão sobreviveu e foi levado para o Hospital de Trauma de João Pessoa. A Polícia Civil ainda deve ouvir o depoimento dele para identificar os responsáveis pelos tiros e o motivo do atentado.
Edinho Trajano.
G1PB
G1PB
Veja celebração do Ano-Novo pelo mundo
Vyacheslav Oseledko/AFP
Foto 1 de 37
A população de Bíshkek, capital do Quirguistão, já começou a celebrar a chegada de 2012. Neste sábado (31), músicos fantasiados com roupas natalinas participaram do desfile de Réveillon
Publicidade
Assinar:
Postagens (Atom)