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sexta-feira, 8 de julho de 2011

O que acontece com a Política de Olho d’Água


Aristóteles, filósofo Grego, definiu a política como a ciência do bem comum, ou seja, a arte de trabalhar em benefício da evolução e melhoria de vida de toda a sociedade.

Partindo desse princípio, é no mínimo complicado, entender o que aconteceu e acontece com a cidade de Olho d’Água e com a situação em que vive o seu povo, desde 1989, quando também era administrada pelo atual prefeito, até agora.

Após pesquisar em livros e outros meios de comunicação, verifiquei que o município não teve em nenhuma gestão pública desse período uma obra ou ação considerada relevante para o desenvolvimento e a melhoria de qualidade de vida de seu povo.

O mundo todo vive um processo de transformação constante, rápida e profunda. A sociedade está mudando, evolui a cada instante, vivencia hoje uma nova forma de aprender, de pensar, de construir, questiona os seus direitos, critica e denuncia as injustiças sociais, reivindica benfeitorias, e, quando necessário, muda de opinião e de governo, como aconteceu no Brasil com a vitória de Lula.

Em Olho d’Água não pode e nem deve ser diferente, então porque a cidade não cresce?

Só há uma resposta. As pessoas que governam a cidade e detêm o poder político há 23 anos, não têm compromisso nenhum com o povo e não amam o seu rincão.

Veja bem, só nos últimos dois anos e meio, a prefeitura recebeu mais de vinte milhões de reais de recursos, no entanto, como de costume, a atual administração não investiu nada para o progresso do município e nada fez para melhorar a qualidade de vida do povo.

Aponte-me uma obra relevante na saúde, na educação, na infraestrutura. Algum hospital foi construído? Os PSFs funcionam regularmente? Alguma escola foi construída? E o saneamento básico, alguma melhoria?

E, então, para onde foi tanto dinheiro? Em que o atual gestor investiu essa verdadeira fortuna se praticamente nada foi feito? Essas são perguntas que clamam por respostas e não querem calar, que devem ser feitas e, sobretudo cobradas, principalmente pelos nobres vereadores, que deveriam representar a população, e cumprir com as suas funções de legislar e, especialmente, fiscalizar os atos do poder executivo, o que me parece, não vem sendo feito há muito tempo.

Com a palavra o senhor prefeito e os senhores vereadores.

Quanto ao brioso povo de Olho d’água, está mais do que na hora de buscar e apostar numa nova conduta e mentalidade política, honesta e transparente, responsável e, acima de tudo, respeitadora do Erário Público.

Essa é uma condição, fundamental para construção de um novo Olho d’água, mais humana, mais justa e mais solidária, só assim, a cidade encontrará o caminho que lhe é de direito e lhe espera; o rumo do desenvolvimento humano, moral, econômico e social que melhorará a qualidade de vida do cidadão e resgatara a alto estima.

A hora é essa!!!

Edinho Trajano.

Marina critica PV e apoia Dilma contra Código Florestal


A crise envolvendo o PR dentro do Ministério dos Transportes foi um dos temas mais mencionados durante o evento que marcou a saída da ex-senadora Marina Silva e de seus aliados do PV. A ex-candidata à Presidência da República afirmou estar pronta para apoiar a presidente Dilma Rousseff no veto ao projeto do Código Florestal que tramita no Senado e disse esperar que a presidente consiga 'resistir' às práticas do que ela chama de 'velha política'. Para Marina, não há mais como reformar o atual modelo de política brasileira, e sim reinventá-lo. 'Remendar é muito pouco para o tamanho do problema que estamos vivendo no Brasil', disse Marina Silva, na tarde de hoje.
Para anunciar sua desfiliação do PV, Marina convocou uma plenária com simpatizantes e apoiadores de sua campanha à Presidência e com aliados que deixam a legenda para criar um movimento suprapartidário em prol do verde e da cidadania. Durante o evento, o ex-presidente do diretório estadual do PV em São Paulo Maurício Brusadin afirmou que os partidos vivem hoje a decadência e não atendem mais às demandas da sociedade. 'E o PV não é diferente disso', comparou. 'Reconhecemos que o PV, assim como a maioria dos partidos, se divorciaram de vez da sociedade', completou o ex-candidato ao Senado por São Paulo Ricardo Young.
Brusadin colocou a sua antiga legenda no mesmo status do PR e criticou o partido do ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento por reclamar de sua demissão da pasta. 'Eles não têm vergonha de dizer isso', criticou. O PR também foi alvo de críticas de Young. 'Não podemos mais transigir com isso.'
Em seu discurso, Marina citou o escândalo envolvendo o PR como exemplo de algo que não pode mais ser tolerado na sociedade. 'Não podemos negar a tristeza com a política', lamentou a ex-senadora. 'Os partidos continuam sendo importantes, mas não podemos fechar os olhos para seus desvios.'
A ex-senadora destacou que pretende ajudar Dilma nas discussões no Congresso sobre o novo Código Florestal. Ela lembrou que a presidente assumiu compromisso na campanha de não aprovar nenhum texto que favoreça o desmatamento e, ao ser questionada se estaria otimista em relação ao veto do projeto, Marina desconversou. 'Não estou nem otimista nem pessimista. Estou persistente.'

Estadão


Romero discursa na Câmara e elogia Ricardo e Cássio pela entrega do hospital regional


O deputado federal Romero Rodrigues discursou na Câmara dos Deputados, em Brasília, quando destacou a importância da inauguração e a entrega a população de Campina Grande e da Paraíba, do Hospital Regional de Urgência, Emergência e Traumas Dom Luís Gonzaga Fernandes, uma homenagem a um arcebispo da cidade que prestou relevantes serviços, não apenas à cidade de Campina Grande, mas a todo o Compartimento da Borborema.

Salientou que “desejo felicitar o governador Ricardo Coutinho, que deu o toque final, um toque muito especial, na parte conclusiva dessa obra de edificação. Ao mesmo tempo, o governador fez questão de lembrar aqueles que tiveram participação ativa na edificação do maior hospital público de todo o Nordeste brasileiro construído na atualidade, sobretudo dando ênfase especial ao ex-governador Cássio Cunha Lima, idealizador desse empreendimento, idealizador dessa obra, que fez essa grande estrutura de saúde na cidade de Campina Grande para atender tanto às demandas do Município como também às demandas de todo o interior da Paraíba, do Compartimento da Borborema, do Cariri paraibano, do próprio sertão e ainda de Curimataú”.

Disse que é uma obra gigantesca, que, evidentemente, tem toda uma relação com as necessidades não apenas da cidade, mas de toda a região. A cidade de Campina Grande, por ser pólo de saúde, muitas vezes atende a demandas até do Rio Grande do Norte e do Estado vizinho de Pernambuco, com um agravante: a gestão municipal, lamentavelmente, não tem cuidado da assistência básica.

Lamentou que “em que pese o fato de a Secretaria Municipal de Saúde na cidade de Campina Grande estar recebendo mais de 14 milhões de reais por mês, ela deve, então, cuidar de suas atribuições básicas, como a assistência básica à saúde. Nos postos de saúde faltam médicos, medicamentos, e não há resolutividade para a solução quando se busca atendimento de um simples exame. Por conta disso, na hora da dor, Deputado Luiz Couto, na hora da dificuldade, as pessoas não têm a noção de qual é a obrigação de atendimento da assistência básica e terminam recorrendo, na realidade, ao atendimento no hospital de urgência e emergência. Na dor, infelizmente buscamos a solução mais rápida. Por conta disso, o hospital termina atendendo também a assistência básica, além da necessidade, que seria, primordialmente, atender urgência e emergência. Daí porque eu louvo, mais uma vez, a iniciativa do governador Ricardo de, na última terça-feira, ter aberto esse espaço para atender a essa grande demanda da cidade de Campina Grande e região”.

Entretanto salientou que é um sonho há muito acalentado pelo povo de Campina Grande, e de toda a região do Agreste, Compartimento da Borborema, Sertão e Cariri, que abrange 173 municípios, num universo de mais de um milhão de habitantes, foi transformado em realidade. Foi inaugurado no último dia 05 de julho, o Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes. Fazendo jus ao grande benfeitor que lhe empresta o nome, o saudoso Bispo Diocesano Dom Luiz Gonzaga, será uma obra destinada a fazer o bem e a salvar vidas.

Ressaltou que “é uma obra grandiosa, fruto da sensibilidade de três gestores: do ex-governador Cássio Cunha Lima, que, em mais uma de suas demonstrações de amor por sua terra natal, idealizou e construiu, antes de ter seu mandato terminado precocemente, grande parte do empreendimento. A inspiração partiu da primeira visita que fez, ainda como Prefeito da cidade, ao então Bispo de Campina Grande, que lhe pediu: Cuide da saúde dos pobres. Após isso, iniciou-se uma verdadeira batalha pelo projeto do Hospital e, após ser eleito governador do Estado da Paraíba, pela busca de recursos para concretizá-lo”.

A obra não parou com a mudança de governo. Foi continuada pelo ex-governador José Maranhão, que sucedeu a Cássio, que apesar das grandes diferenças políticas, fez a entrega das instalações físicas. E agora, na gestão do governador Ricardo Coutinho, numa prova do seu compromisso com o bom uso do dinheiro público e com a vontade soberana do povo, deu o arremate, e concluiu o Hospital, dotando-lhe da infraesrutura necessária, com equipamentos de ponta e treinamento do pessoal técnico e finalmente, abrindo as portas dessa grande e bela obra para bem servir ao povo paraibano.

Eis alguns números: O Hospital de Traumas foi construído em um terreno com área de 70 mil m² e possui uma área construída de 22.071,05 m². Possui 266 leitos, entre urgência, emergência, internação e UTI. 06 Salas de Cirurgias, Bloco de Emergência, Auditório, Almoxarifado, Lavanderia, Farmácia, UTI de Queimados, Centro Cirúrgico, UTIs Adulto e Pediátrico, Bloco de Laboratório de Análises, Bloco de Enfermaria Adulto e Pediátrico, Bloco Enfermaria de Queimados, Unidade de Apoio, Resgate e Garagem, Tratamento de Resíduos Sólidos, Grupo Gerador, Subestações e Sala de Comando e Heliponto, Auditório e 516 vagas de estacionamento. Possui sistema de ar-condicionado central, possibilitando a climatização de todos os ambientes.

Além disso, o Hospital de Emergência e Traumas Dom Luiz Gonzaga Fernandes, terá capacidade para atender a 1,9 milhão de paraibanos (52% da população do Estado), nas áreas de clínica médica, cirúrgica, ortopédica e traumatológica, além de oftalmologia, otorrinolaringologia, neurologia e buco-maxilo-facial.

Construído com recursos do Tesouro Estadual e do Ministério da Saúde, o Hospital teve um investimento superior a R$ 100 milhões. Só para equipar todos os setores desse complexo hospitalar foi necessário R$ 55 milhões.Os equipamentos e materiais utilizados são sinônimos de modernidade e qualidade.

A sua manutenção custará aos cofres públicos, cerca de R$ 6 milhões por mês. Mas esse custo torna-se insignificante em razão dos grandes serviços que prestará á população, que contará com uma unidade referenciada para o atendimento de traumas de urgência e emergências clínicas e pediátricas.

Além disso, o Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes funcionará sob uma nova proposta, que é o atendimento baseado no Programa Nacional de Humanização, estratificando o paciente de acordo com a gravidade da doença. Enfim, foi com muita honra que participei da entrega de uma das obras públicas mais importantes da cidade de Campina Grande.

Finalizando acentuou que “não é exagero dizer que a saúde da Paraíba deu um grande salto de qualidade, pois a população irá dispor de um dos melhores e maiores Hospitais do Norte e Nordeste do país, com excelência em pessoal, equipamentos e eficiência no atendimento. Uma obra que impressiona. Deixo aqui os parabéns ao povo da Paraíba e a todos que contribuíram para melhorar o acesso da população mais sofrida, mais carente, a um equipamento de saúde exemplar”.


Edinho e Rita, com assessoria 
Lideranças do PSDB e aliados realizam convenção em Campina Grande


Senadores, deputados federais, deputados estaduais, prefeitos, vereadores, presidentes de partidos e outras lideranças, a exemplo de futuros pré-candidatos a prefeito e a vereador participam neste domingo, 10 de julho, da Convenção do PSDB, na sede da Câmara Municipal de Campina Grande.

A informação é do deputado federal Romero Rodrigues que, juntamente com o senador Cássio Cunha Lima e o presidente do partido, José Marques, estão convidando a população a participar do evento a partir das 9 horas, no Poder Legislativo campinense, à rua Santa Clara, sn, no São José. Os principais discursos começarão às 10 horas. Cássio e Romero confirmaram presença.

A convenção contará com as presenças do senador Cássio Cunha Lima, do ex-deputado e ex-prefeito Ronaldo Cunha Lima; do presidente da Câmara Municipal, Nelson Gomes (PRP), do presidente do partido na cidade, José Marques; do vice-governador do Estado, Rômulo Gouveia (PSD), deputados federais, estaduais, prefeitos, vereadores e outras lideranças em todo o Estado, da agremiação e de outros partidos aliados. Foram convidados os deputados Manoel Ludgério, Adriano Galdino, e outras personalidades do mundo político paraibano, dentre as quais o senador Cícero Lucena, presidente estadual da legenda, os vereadores João Dantas, Inácio Falcão, Joselito Germano, Tovar Correia Lima, Ivonete Ludgério, dentre outros.

Na oportunidade serão discutidos vários temas de interesse do partido e as perspectivas da legenda em termos da disputa eleitoral para as Prefeituras e Câmaras Municipais de todo o Estado. Será tratada também a renovação do Diretório Municipal.

Caravanas de vários municípios paraibanos estão aguardadas no evento que promete lotar as instalações da Câmara de Campina Grande.

A Convenção do PSDB discutirá outras deliberações como as perspectivas das coligações, os futuros pré-candidatos e outros assuntos de interesse da legenda e dos seus filiados e aliados. Também estão sendo convidados para a reunião os pré-candidatos a vereadores.

Romero destaca que serão abordados temas de interesse de Campina Grande e da população, como bandeiras que ele tem abraçado como a implantação do Porto Seco, do Centro de Comercialização, da Zona Franca, a Alça Noroeste, etc.


Edinho e Rita, com Assessoria

Assentados e agricultores familiares discutem ampliação da cultura do abacaxi na Paraíba

O Assentamento Santa Lúcia, no município de Araçagi, no brejo paraibano, sediou, na tarde desta quinta-feira (7), a reunião que deu início ao Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) para a abacaxicultura na Zona da Mata Norte do Estado – a maior região produtora da fruta na Paraíba. O projeto se baseia nas normas do Comércio Justo (Fair Trade) e Solidário e nos princípios do desenvolvimento sustentável, com atividades focadas nos três pilares de desenvolvimento: social, econômico e ambiental.

O objetivo, de acordo com Marta Batista Alves, da Capacitar Consultoria, é trabalhar, junto a assentados e agricultores familiares da Cooperativa dos Hortifrutigranjeiros de Araçagí, Itapororoca, Lagoa de Dentro e Adjacências (Cooperfruta), sediada no Assentamento Santa Lúcia, a gestão organizacional e de produção. “Buscamos trabalhar os princípios do Comércio Justo e ainda o planejamento da produção e a garantia da qualidade e da comercialização dos produtos”, explicou a técnica.

A estratégia de execução implantada enfoca o planejamento participativo e a assistência técnica integrada às atividades que já estão sendo desenvolvidas na área por entidades como o Sebrae, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (Emater-PB), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

A programação do encontro foi aberta com a palestra de implantação do DRS apresentada por Edvaldo Barbosa, do Banco do Brasil. Em seguida, o agricultor José Manoel do Nascimento, presidente da Cooperativa dos Agricultores das Frutas da Paz (Cooapaz), que reúne agricultores familiares do Assentamento Fazenda da Paz, em Maxaranguape (RN), proferiu palestra sobre os benefícios da certificação Comércio Justo.

Trabalho em cooperativa

Para o diretor de vendas da Cooperfruta e presidente da Associação de Produtores de Abacaxi do Município de Itapororoca, Francisco Alves de Paiva, o trabalho em cooperativa cria novas oportunidades para o agricultor. “Sozinho, o agricultor não tem condições de negociar tão bem quanto em coletividade. Quando eu junto a minha produção com a de outros as portas se abrem”, afirmou.

Segundo Francisco, somadas, as 32 famílias de assentados e agricultores familiares vinculadas à Cooperfruta possuem 100 hectares plantados com abacaxi, o que significa uma produção de cerca de 300 mil frutas a cada 15 meses.

“É um experiência nova, mas que já mudou muita coisa no nosso modo de pensar. Agora temos que decidir em coletividade, como organização. Antes a gente pensava de outra forma, agora pensamos muito no meio ambiente e no consumidor que vai adquirir nossos produtos, que precisam ter qualidade”, concluiu o agricultor.

A intenção da Cooperfruta é, primeiramente, de acordo com Francisco, atender o mercado interno e aumentar a quantidade e a qualidade do abacaxi produzido pelas famílias cooperadas.

Cooperfruta

A Cooperfruta, situada no Assentamento Santa Lúcia, zona rural de Araçagí, foi criada em junho de 2010 com a finalidade de desenvolver as atividades hortifrutigranjeiras dos assentados da região, especialmente da cultura do abacaxi.

A maioria das 32 famílias cooperadas pertencem ao Assentamento Santa Lúcia, mas também participam da Cooperfruta sete famílias de agricultores de Itapororoca (maior produtor de abacaxi da Paraíba, com 3 mil hectares plantados) e de Araçagi (com 2 mil hectares), e outras quatro de Lagoa de Dentro.

O abacaxi da Paraíba

Segundo a Embrapa, aproximadamente 40 municípios paraibanos produzem abacaxi e os maiores produtores são, respectivamente, Itapororoca, Santa Rita e Araçagi. Cerca de 60% da produção é comercializada no Nordeste; o restante segue para estados do Sudeste e do Sul do país.

A abacaxicultura é um dos destaques da produção na Paraíba – que é o maior produtor do Brasil, com aproximadamente 9,5 mil hectares de área plantada.

Comércio Justo

De acordo com a Solidarium, uma empresa social que atua com uma rede de criação, produção e distribuição de produtos alinhados aos princípios do Comércio Justo por meio de grandes varejistas em todo o território nacional, o Comércio Justo é uma estratégia de combate à pobreza e de desenvolvimento sustentável.

Seu objetivo é criar oportunidades para pequenos produtores economicamente desfavorecidos ou marginalizados pelo sistema de comércio convencional ao promover parcerias comerciais diretas, transparentes, democráticas e participativas.

Para receber a certificação do Comércio Justo os produtores devem se organizar em associações, adotar um processo democrático de decisões, respeitar as leis trabalhistas e ambientais e a igualdade entre homens e mulheres, e ainda estimular o desenvolvimento sustentável, o cooperativismo e o associativismo. As empresas que compram pelo sistema de Comércio Justo se comprometem a adquirir matérias-primas certificadas, a pagar um preço mínimo para possibilitar a produção, a pagar bônus para investimentos em projetos sociais e fechar contratos a longo prazo com os agricultores.

Os produtos certificados são geralmente comercializados a preços até 20% superiores aos produtos sem a certificação. O valor adicional fica com as cooperativas, para investimentos em projetos sociais. 

Edinho e Rita, com Assessoria