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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A Câmara Municipal de Patos funciona. O povo é que não participa.

Em todo e qualquer lugar que formos encontramos tão somente o que buscamos e a Câmara Municipal de Patos, ao meu ver, funciona com normalidade, desde que a olhamos com o respeito que merece o Poder Legislativo do nosso município.

Sabemos que é falta de ética criticar colegas, mas o peso de um colega jornalista se expressar com desrespeito ao Poder Público, o tenho como medida igualitária. Não se pode fingir de cego por interesse próprio generalizando “palhaços” os Edis, “Falta de vergonha” à Câmara e outras coisas mais.

A sociedade que se nega vigiar e lutar pelos seus direitos procurando participar das decisões tomadas para delimitar o seu modo de vida, não poderá reclamar quando perceber o curto limite de ir e vir na sua área de convivência. Pois, a obrigação do Povo é vigiar as ações dos fazedores de Leis e com conhecimento de causa mobilizar e incentivar a exclusão do, ou dos parlamentares, que sejam por algum motivo, inútil ou nocivo ao desenvolvimento sustentável do seu município.

Vamos medir a capacidade e a desenvoltura do corpo Legislativo para selecionar quem deve ficar e quem deve sair quando não está à altura de tal responsabilidade.

A sessão da Casa Juvenal Lúcio de Sousa, na noite de hoje, quinta-feira (25) fora bastante movimentada, cada um ofereceu o que tem no seu interior diante dos projetos apresentados, provindos do Poder Executivo, que na leitura do Vereador José Mota Victor apresentara grandes falhas, as quais, pelas suas justificativas proporcionam muitas brechas que poderão prejudicar a população patoense.

Uma decisão louvável fora o adiamento para a votação do Projeto de Lei que cuida da criação da Guarda Municipal, como instituição civil.

O teor do referido Projeto preocupara os Parlamentares Zé Mota e Dr. Ivanes, desde a menção de armar os guardas municipais em horário de serviço à falta de critérios de formação e conduta de quem seja nomeado para coordenar a categoria.

A mudança de data para a votação visa justamente assegurar uma análise mais criteriosa do conteúdo, já que alguns vereadores manifestaram que não queriam votar hoje, pois há demonstração da vacância de esclarecimentos determinantes para um entendimento preciso da mensagem.

Segundo o presidente da Casa, vereador Marcos Eduardo, na sessão de terça-feira o projeto será votado em 1ª e 2ª votação já que não irá prejudicar os procedimentos de tramitação normais.

Uma curiosidade preocupante percebida na sessão de hoje fora a postura do jovem vereador mirim Jefferson Melquíades, que se portara ao teor da mensagem com uma postura de apresentação alheia: “Mesmo sabendo que está tudo correto...”, demonstrando puramente apoio ao executivo, como se fechasse olhos para tudo que venha do executivo a dizer "amém". Se falta clareza em determinados pontos, mesmo a situação deverá enxergar e procurar esclarecer as dúvidas dos seus pares. 




Edinho Trajano e Rita Bizerra 

Governo antecipa 13º de aposentados na folha de agosto


O Ministério da Previdência informou que foi publicado nesta sexta-feira (22), no “Diário Oficial da União”, decreto da presidente da República, Dilma Rousseff, que autoriza a antecipação de parte do 13º salário dos aposentados e pensionistas na folha de agosto.

O crédito para cerca de 24,6 milhões de beneficiários será feito junto com a folha de agosto, depositada entre os cinco últimos dias úteis do mês e os cinco primeiros dias úteis de setembro.


No ano passado, a primeira parcela do 13º foi antecipada a 23,6 milhões de beneficiários e representou uma injeção de recursos de R$ 9 bilhões na economia dos municípios, lembrou o governo. Para este ano, a expectativa do Ministério da Previdência é de que a antecipação some cerca de R$ 10 bilhões.

Esta é a sexta vez que a Previdência Social paga antecipadamente uma parcela dessa gratificação. A primeira foi em 2006, resultado de acordo firmado entre o governo e as entidades representativas de aposentados e pensionistas.

Valores


Aposentados e pensionistas, em sua maioria, receberão 50% do valor do benefício. A exceção é para quem passou a receber o benefício depois de janeiro. Neste caso, o valor será calculado proporcionalmente, informou o governo.

Os segurados que estão em auxílio-doença também recebem uma parcela menor que os 50%. Como esse benefício é temporário, o INSS informou que calcula a antecipação proporcional ao período.


Por exemplo, um benefício iniciado em janeiro e ainda em vigor em agosto terá o 13º terceiro salário calculado sobre oito meses. O segurado receberá, portanto, metade deste valor.
Em dezembro, caso ainda esteja afastado, o segurado irá receber o restante. Se tiver alta antes, o valor será calculado até o mês em que o benefício vigorar e acrescido ao último pagamento do benefício.


Sem 13º


Por lei, lembrou o Ministério da Previdência Social, não têm direito ao 13º salário os seguintes benefícios: amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio-suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família.


Calendário


Segundo o governo, os segurados do INSS podem acompanhar o calendário de pagamentos de 2011 pelo site da Previdência Social. Cartazes com o cronograma também foram distribuídos à rede bancária e às Agências de Previdência Social.


Dúvidas sobre as datas do pagamento também podem ser esclarecidas por meio da Central 135, acrescentou o Ministério da Previdência. Neste caso, a ligação é gratuita a partir de telefones fixos ou públicos e tem custo de chamada local, quando feita de celular.






Rita Bizerra, com assessoria

Sarney e outros senadores também têm supersalários


No mês de julho, o Senado cortou todos os pagamentos a seus servidores que ultrapassem R$ 26,7 mil. Esse valor, que corresponde ao salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal, é o teto constitucional do funcionalismo.

Nenhum servidor público deveria ganhar mais do que ele. 

No mês passado, a 9ª Vara Federal de Brasília decidiu que isso deveria ser seguido à risca, e determinou que os três poderes fizessem o chamado abate-teto, o corte nos excedentes.

A decisão fez com que o Senado diminuísse o valor do pagamento de pelo menos 464 servidores, como mostrou o Congresso em Foco. 

Se a liminar atingiu os funcionários, ela não atingiu os senadores. Alguns parlamentares acumulam o que recebem no Congresso com aposentadorias, que fazem com que os R$ 26,7 mil sejam ultrapassados em muito. É o caso do próprio presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). No salário dele, ninguém mexeu.




Edinho Trajano, com Congresso em Foco

Nelson Gomes defende a Transnordestina para contemplar a Paraíba



A Câmara Municipal de Campina Grande, através do vereador-presidente Nelson Gomes, está defendendo gestões junto ao governador Ricardo Coutinho e à bancada federal da Paraíba no Congresso Nacional para contemplar a Paraíba com a Transnordestina.

A Transnordestina é uma ferrovia que liga a Cidade de Eliseu Martins no Piauí ao Porto de Suape e ao Porto de Pecém, respectivamente na Região Metropolitana do Recife e Região Metropolitana de Fortaleza, cruzando praticamente todo o território do estado de Pernambuco e Ceará.

Disse Nelson, cujo requerimento foi aprovado por unanimidade que “é necessário contemplar com um ramal do empreendimento a Paraíba. A integração do Porto de Cabedelo aos portos nordestinos, elevará a capacidade de escoamento da produção nessas localidades e beneficiará toda a Região Nordeste.

O “Ramal da Transnordestina” é adequado para a interligação do Porto de Cabedelo, aos Portos de Pacém no Estado Ceará, de Itaqui no Estado do Maranhão e ainda ao de Suape no Estado de Pernambuco.



Rita Bizerra, com assessoria



Romero defende na Câmara a implantação de equipamentos em aeroportos



O deputado federal Romero Rodrigues (PSDB/PB) pronunciou discurso na Câmara dos Deputados, em Brasília, se referindo a matéria que tramita na Casa, especificamente na Comissão de Transportes, cujo Relator é o deputado Jaime Martins, do Estado de Minas Gerais. O projeto de sua autoria objetiva obrigar a instalação de equipamentos e instrumentos para pouso em aeroportos com capacidade instalada de mais de 100 mil passageiros/ano.

Obviamente que “observamos, para a apresentação desta propositura, o risco a que, eventualmente, os passageiros se submetem em cidades que possuem aeroportos que não têm equipamentos para permitir pousos através de instrumentos e são submetidos exclusivamente às condições climáticas adversas. Os pilotos têm que, inúmeras vezes, ficar submetidos a essas condições; não conseguem efetuar o pouso por conta das condições climáticas; e aí promovem, a cada pouso ou mesmo a cada decolagem, risco aos passageiros. Mesmo quando o pouso não se concretiza, o quê acontece? Os passageiros são deslocados para outros aeroportos, mais próximos, é verdade; mas, com isso, promovem-se custos adicionais para as empresas aéreas, prejuízo também na questão de tempo e dificuldade para os passageiros que, em determinados casos, terminam tendo prejuízo porque não conseguem cumprir os seus compromissos”.

"Sobretudo fica sempre uma interrogação, uma pergunta: às vezes, a própria INFRAERO coloca a questão de custo para a instalação desses equipamentos, mas será que a vida tem preço? Acredito que não. Eu acho que a forma mais correta, inclusive para um país que se prepara para a Copa, que vai receber turistas de várias partes do Brasil e do mundo, evidentemente, é dar toda uma atenção especial aos aeroportos brasileiros para capacitá-los, para colocar instrumentos que facilitem a vida dos pilotos e que dêem tranquilidade aos passageiros", disse.

Assinalou o parlamentar que é importante frisar que fez um estudo e que várias cidades no Brasil apresentam, em determinadas épocas do ano, dificuldades por conta das questões climáticas, das intempéries, exatamente e principalmente da questão de clima, algo que não conseguimos controlar. Por conta disso, espero que tenha o aval do relator Jaime Martins, com o qual já teve oportunidade de conversar, para conseguir aprovar esse projeto na Comissão de Transportes.

Realizou muitos estudos de várias cidades do Brasil que apresentam essas dificuldades, esses problemas oriundos sobretudo de questões climáticas e eu acho que o fator econômico, razão inclusive por que apresentamos um projeto para instalar esses equipamentos em aeroportos que têm mais de 100 mil passageiros/ano, embarque/desembarque, não seja o fator de dificuldade, o fator preponderante nas dificuldades, aliás enfrentadas, para a INFRAERO instalar esses equipamentos nesses aeroportos.

Por isso "estamos mudando, com esta proposta, o Código Brasileiro de Aeronáutica para estabelecer essa obrigatoriedade", finalizou.




Edinho Trajano, com assessoria

Agentes de saúde e de combate a endemias se reúnem com deputados nesta 6ª em Campina Grande



A comissão especial que analisa a definição de um piso salarial nacional para agentes comunitários de saúde e de combate a endemias decidiu realizar audiência pública para discutir as diretrizes e políticas dos ministérios da Saúde, do Planejamento e da Casa Civil relacionadas a esses profissionais. Estão sendo convidados representantes dos três órgãos. A reunião aberta à sociedade será às 10 horas, no auditório do SESC Centro, em Campina Grande.

A reunião foi solicitada pelos deputados Romero Rodrigues (PSDB-PB, os deputados Benjamin Maranhão (PMDB-PB), Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), e João Campos (PSDB-GO).

A comissão especial foi criada para avaliar o Projeto de Lei 7495/06, do Senado, que regulamenta as atividades dos agentes e cria cargos na Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Diversas outras propostas tramitam em conjunto, como o PL 6111/09, que define o piso nacional da categoria em R$ 930 mensais para profissionais com formação em nível médio.

A Emenda à Constituição 63, de fevereiro de 2010, estabelece que uma lei federal definirá o regime jurídico, o piso salarial nacional, as diretrizes para os planos de carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias. Segundo essa emenda, caberá à União prestar assistência financeira complementar aos estados e aos municípios para o cumprimento do piso salarial.





Edinho Trajano, com assessoria

Paulo Maluf desiste de admitir crime para salvar o filho da prisão



ESTADÃO
Ex-prefeito negociava acordo com promotoria de Nova York para deixar lista de procurados da Interpol; Prefeitura apoiava acerto.
Paulo Maluf, que vai celebrar 80 anos em 3 de setembro com pompa e estilo na Sala São Paulo, negociou ao longo de quase um ano acordo com a promotoria de Manhattan (EUA) para ter seu nome excluído do alerta vermelho, o lendário índex dos mais procurados da Interpol em todo o mundo. Em troca, o ex-prefeito e deputado pelo PP admitiria a autoria de um crime pela primeira vez na vida – no caso, delito classificado formalmente de falsificação de registros contábeis praticado nos Estados Unidos.
A confissão histórica se daria perante o Tribunal Criminal de Nova York e de viva voz pelo réu. Sob a condição de não correr nenhum risco de ser algemado, nem mantido em cela prisional, Maluf viajaria para a audiência nos Estados Unidos.
Ele também estava disposto a declarar que “não tem interesse” em US$ 22 milhões do Macdoel Trust, na Ilha de Jersey – fundo controlado por três empresas offshore cuja titularidade o Ministério Público de São Paulo atribui ao ex-prefeito e ao filho mais velho de Maluf, Flávio.
Mas o pacto malogrou há duas semanas, à beira do ato final – assinatura do documento pelas partes envolvidas, os defensores de Maluf, ele próprio e a promotoria americana. Flávio, presidente da Eucatex, ficaria à mercê do Ministério Público brasileiro para eventual ação de natureza penal.
O fracasso da negociação frustra planos da Prefeitura de São Paulo, que pretende investir na área social recursos supostamente desviados de seus cofres na gestão Maluf. A Procuradoria do Município já se havia manifestado favoravelmente ao acordo, do qual a Prefeitura seria parte. O Município seria consultado pela promotoria de Nova York por ser o destinatário final de valores resgatados em Jersey. Advogados foram contratados no Reino Unido pelo governo municipal para acompanhar o caso.
A história secreta do acordo que não deu certo reúne capítulos às vezes marcados pela cautela, outros pela tensão. Foi um jogo de xadrez. De um lado da mesa, advogados de renome e prestígio. Do outro lado, promotores que perseguem com destemor a corrupção e a improbidade. Treze cláusulas compunham o ajuste que, afinal, encalhou.
Veneza. Desde que caiu na malha fina da promotoria em São Paulo, que o acusa por desvio de recursos e fraudes, Maluf jamais admitiu a prática de um único crime. Sempre foi categórico ao negar a manutenção de ativos em paraísos fiscais. Frase de sua autoria tornou-se célebre: “Maluf não tem e nunca teve dinheiro no exterior.”
Com os movimentos tolhidos, impedido de revisitar endereços como Veneza e Paris, Maluf quase abriu mão de seu discurso. Dois motivos, principalmente, levaram o deputado a admitir a possibilidade de acordo com seus algozes. Financeiramente, essa quadra de sua vida lhe tem custado muito. Acumula despesas extraordinárias com causídicos influentes que cobram por hora de expediente, em Jersey, Genebra e Nova York. A idade também pesou para o veterano político. Prestes a completar 80 anos, ele sabe que a demanda na corte americana tende a se arrastar por muito tempo – no mínimo, três anos.
O termo ficou pronto há três meses. Além dos US$ 700 mil, nenhuma outra multa ou taxa seria imposta com relação a esse caso, exceto despesas obrigatórias impostas pelo tribunal de acordo com a lei penal.

Dilma diz que ‘faxina’ em ministérios não é ‘meta de governo’

G1
Presidente voltou a dizer que a ‘faxina’ do governo é contra a pobreza. Segundo ela, não se demite todos os dias. ‘Isso não é Roma Antiga.’
A presidente Dilma Rousseff, durante lançamento do Programa Nacional de Microcrédito, em Brasília
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (24), após cerimônia no Palácio do Planalto, que fazer “faxina” em ministérios envolvidos em denúncias de corrupção não é “meta” do atual governo.
“Acho que combate-se o malfeito. Não se faz disso meta de governo. Faxina no meu governo é faxina contra a pobreza. É isso que é a faxina. O resto são ossos do ofício da Presidência. Se houver algum malfeito, eu tomarei providências”, afirmou.
Dilma é terceira mulher mais poderosa do mundo, segundo lista da Forbes:
Questionada se poderia demitir ministros nas próximas semanas, a presidente afirmou: “Não é adequada essa pauta de demissões. Não se demite nem se faz escala de demissão nem sequer demissão todos os dias. Isso não é Roma Antiga”, declarou – na Roma Antiga, segundo relatos históricos, cristãos eram lançados aos leões em espetáculos para romanos no anfiteatro Coliseu.
Dilma disse considerar “inadequado” usar o termo “faxina” para classificar as demissões de ministros no atual governo. “Eu não sei de onde saem as informações de vocês, mas tanto a forma como colocam a política do meu governo contra malfeitos, chamando-a de faxina, eu não concordo com isso”, disse.
Desde o início do mandato de Dilma, em janeiro, quatro ministros deixaram o governo: Antonio Palocci, da Casa Civil;  Alfredo Nascimento, do Ministério dos Transportes;Nelson Jobim, do Ministério da Defesa; e Wagner Rossi, do Ministério da Agricultura. Os últimos três pediram demissão após denúncias de corrupção nos ministérios.
A presidente também fez uma defesa enfática do respeito à “presunção de inocência” e disse que já passou pela experiência de ser acusada antecipadamente. “É importantíssimo respeitar a dignidade das pessoas, não submetê-las a condições ultrajantes. E eu sei disso porque já passei por isso”, disse. Segundo Dilma, o maior objetivo do atual governo é fazer o país crescer. “O centro do meu governo é fazer o país crescer, combater a pobreza. O resto é tomar providência contra malfeito, é obrigação como presidenta.”
Crise
A presidente também comentou rapidamente sobre a crise financeira internacional. Ela afirmou não esperar que a turbulência econômica atual resulte em “catástrofes” como a quebra de grandes bancos, o que ocorreu na crise econômica de 2008. “Você não espera catástrofes do porte daquela do Lehman Brothers [banco norte-americano que quebrou], a não ser que, infelizmente, um banco quebre, o que eu não acredito que deixarão isso ocorrer”, disse. Segundo Dilma, a crise terá “altos e baixos”. “Acho que a crise vai ser isso que estamos vendo: um dia está pior, outro dia está melhor”, disse.
Forbes
Nesta quarta-feira a revista norte-americana “Forbes” divulgou um ranking com as mulheres mais poderosas do mundo. A presidente Dilma ficou em terceiro lugar, atrás apenas da primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, e da secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton.
A grande maioria da lista é composta por mulheres empresárias, políticas e líderes dos setores de mídia e entretenimento. A modelo Gisele Bündchen ficou em 60º lugar. A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, ficou em 1º lugar no ano passado e este ano caiu para a oitava posição.
A mulher mais bem colocada do mundo dos negócios foi a indiana Indra Nooyi, que ficou na quarta posição. Ela comanda a PepsiCo. Em quinto lugar ficou a chefe de operações do Facebook, Sheryl Sandberg. A cantora Lady Gaga ficou em 11º lugar e é a mais nova da lista, com 25 anos. A Rainha Elizabeth ficou com a 49º posição e é a mais velha da lista, com 85 anos.
Oito chefes de Estado e 29 presidentes-executivas estão na lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo. Elas tem em média 54 anos e controlam juntas US$ 30 trilhões. De acordo com a “Forbes”, Dilma entrou para a história ao ser a primeira mulher em liderar a maior potência econômica da América Latina. Hillary Clinton foi elogiada por ter lidado com as revelações do WikiLeaks e com as revoluções no Oriente Médio. A revista diz ainda que essas mulheres alcançaram o poder por meio da conectividade, habilidade de construir uma comunidade ao redor de organizações que elas supervisionam, países que lideram e marcas pessoais.



Edinho Trajano e Rita Bizerra

Raniery solicita ao Ministério Público providências para solução do problema da UPA e do SAMU de Guarabira


O deputado Raniery Paulino (PMDB) solicitou na última terça-feira (23.08) ao Ministério Público Federal e à Procuradoria Geral de Justiça da Paraíba ações no sentido de que sejam apuradas as questões que envolvem a paralisação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do município de Guarabira, inaugurados em dezembro do ano passado, mas que permanecem sem funcionamento.

Na ocasião, o parlamentar protocolou ofício ao procurador regional dos Direitos do Cidadão, Duciran Farena, solicitando que seja averiguada a situação que vem prejudicando a população da cidade que necessitam os serviços de saúde. Raniery solicitou ainda  que seja estabelecido um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre os entes envolvidos: Governo do Estado, Ministério da Saúde e Prefeitura de Guarabira.
De acordo com Raniery, o funcionamento dos serviços está comprometido porque o Governo do Estado não vem cumprindo com a contrapartida especificada (25%) no convênio tripartite, do qual fazem parte também o Ministério da Saúde e a Prefeitura de Guarabira.
“O Ministério da Saúde já mandou os recursos, os veículos já chegaram, a Prefeitura contratou o pessoal e disponibilizou o local. Mas o Estado, infelizmente não cumpriu com a parte que lhe cabe”, disse Raniery.
No documento encaminhado ao procurador-geral de Justiça da Paraíba, Oswaldo Trigueiro, o deputado solicita que seja determinada a investigação do problema, com a finalidade de que os serviços passem a funcionar em breve.
“É imprescindível destacar que a demora na contrapartida do Governo do Estado tem provocado sacrifícios aos cidadãos que necessitam desses serviços, impondo deslocamentos emergenciais para João Pessoa, além de promover descontrole no sistema de saúde de Guarabira e outros sérios prejuízos”, justificou Raniery.
Sessão especial em Guarabira – O deputado Raniery participou de uma sessão especial em Guarabira também na última terça-feira com o objetivo de tratar da situação da UPA e do Samu no município. A propositura foi do vereador Gerson Cândido de Farias.
Raniery ressaltou durante a sessão que é fundamental a promoção do diálogo, e propôs a formação de uma comissão, inclusive com a participação do Ministério Público Estadual.
“Precisamos ter uma visão in loco, com a finalidade de todos saibam que a região do Brejo vem perdendo muito com a falta desses equipamentos. A situação é grave, e diante de tal fato não tenho medido esforços para que a população de Guarabira e do Brejo tenham um serviço de saúde qualidade e próximo a suas casas”, declarou.
Também estiveram presentes a secretária de Saúde de Guarabira, Alana Barreto, além de outras autoridades de saúde e os vereadores Murílio Nunes, Beto Meireles, Lula das Molas e Jader Filho.     




 Rita Bizerra, com assessoria

OAB-PB se engajará na campanha para orientar advogados a serem mais práticos e escreverem menos nas peças processuais



A OAB-PB, através da Comissão de Sociedade de Advogados, participará da campanha: “Escreva Menos e Fale Mais” para orientar os advogados a serem mais práticos e, assim, diminuírem o número de laudas em seus processos. O presidente da Comissão, Wilson Sales Belchior, destaca que o objetivo da campanha é fazer com que os advogados entendam que é desnecessário escrever petições com 60, 70 laudas, com doutrinas, princípios e expressões que já não se usam mais, que as vezes acabam confundido os magistrados e prejudicando a celeridade processual.

“A campanha tentará conscientizar os advogados a serem mais diretos, precisos e concisos nas suas petições, tendo em vista as dificuldades naturais do tramite regular do processo, que passa por distribuição, numeração, atuação, entre outros procedimentos, e quanto mais papel, maior as dificuldades para a celeridade da Justiça”, comentou Wilson.

“Não há necessidade de tanto papel. Imagine o tempo que demanda para um cartório autuar processos longos. O importante não é quantidade e sim que seu texto seja compreendido facilmente.”, acrescentou.

Wilson explicou que a idéia é divulgar a campanha através de ‘peças’ publicitárias, palestras, eventos, folders e cartazes, que será afixados em Fóruns e Universidades de Direito da Paraíba.

O presidente finalizou dizendo que a Campanha será realizada através de uma parceria com a AMATRA 13 (Associação dos Magistrados do Trabalho da Paraíba), AMPB (Associação dos Magistrados da Paraíba) e CESA (Centro de Estudos de Sociedade de Advogados).

Inclusive, Wilson destacou que já foram realizadas reuniões com Adriano Dantas, presidente da AMATRA 13; Antônio Silveira, presidente da AMPB; e Hermano Gadelha de Sá, presidente do CESA, para definir como será formatada a Campanha.



Edinho Trajano, com assessoria