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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Quem tem medo de sentar no vaso, faz greve de fome..





Ano passado quando analisei a receita da Prefeitura Municipal de Olho d’Água levei um susto, pois haviam entrado nos cofres daquela instituição, mais de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais) e as obras de visibilidade no município, segundo meus conterrâneos que lá residem, fora um quebra-molas, em frente aos correios e uma “gaiola” de alvenaria para proteger uma televisão pública exposta na praça Djalma Leite. Sem exitar publiquei em um site de notícia da Paraíba a minha opinião e em menos de meia hora era ameaçada pelo Orkut através de um fake. Chamei meu esposo e mostrei as ameaças, porém, por decisão conjunta, após identificarmos o ID do PC e o perfil adaptado para a ameaça o excluímos, e pra mim que não tenho inimigos, nem me dei ao trabalho de sentir medo.

Hoje, com todo respeito que tenho para com a pessoa do Prefeito da minha terra, Olho d’Água, diria que visitar a minha terra é muito triste, pois, um amigo sequer tem algo bom para falar do Poder Público ou falar de algo novo. Os adversários falam mal, os correligionários se calam quando esse é o assunto, e aqueles que se decidem de última hora e quase sempre votam com o mesmo, fala mal e conclui “O Dr. Não faz nada, come o dinheiro, mais está todos os dias aqui com a gente”, ainda tem os comerciantes e outros “negociantes” que dizem: “ele é ruim, mais voto com a esperança de receber o que tenho lá”, afora funcionários internos que falam: “Ele num presta, mais os outro são piores”.

Que é lamentável é. Isso nos deixa sem esperança de ver melhoria de vida para os nossos conterrâneos e parentes, que dependem direto ou indiretamente da situação, haja vista, a decisão do voto, que conforme afirma o Portal Transparência está centrada no eleitor de faixa etária entre 16 e 25 anos e segundo o mesmo portal é o eleitor mais vulnerável à negociação do voto, seja com dinheiro ou uma pequena atenção, sendo ainda mais fácil quando joga uma banda de forró, samba e rock na avenida principal de uma cidade com menos de 50.000 habitantes.

Continuo almoçando, jantando e sem nenhum receio de expor a minha insatisfação com a governabilidade do município de Olho d’Água, motivo pelo qual tenho visitado a minha terra esporadicamente, embora continue amando-a a cada dia mais. 


Rita Bizerra. 

Acorda Globo! Desperta Brasil!


O que não se deve fazer, você encontra nas Novelas da Rede Globo e no BBB.


                                                   
A família é a célula máter da sociedade e tem a sua origem no amor que une duas pessoas.

No geral, o amor, procurado por muitos e encontrado por poucos começa a surgir na maioria dos casos, em um encontro entre dois seres humanos que se atraem, mas, a atração não define esse sublime sentimento proclamado por unanimidade e sentido com raridade, é necessário, além dela, sentimentos e valores tais como: conhecimento, confiança, cumplicidade, afinidade, e, sobretudo, respeito, o que infelizmente, se encontra tão escassos também em nossos dias.

A Conseqüência dessas ações são a prostituição, milhares de divórcios, de gravidêz indesejadas e uma sociedade confusa, desequilibrada e sem rumo moral.

Antigamente, no relacionamento entre duas pessoas existiam três fases: O namoro, que era a etapa do conhecimento; O noivado, que era a fase de amadurecimento do sentimento adquirido na convivência do namoro e o casamento, passo que ratificava o amor e a formação da família.

Hoje em dia, não é assim. Hoje criaram o “fica”. Não há respeito. Não há compromisso. Não há responsabilidade.  O lema é quanto mais beijar melhor. Na balada existe até competição de ambos os sexos pra saber quem pegou ou beijou mais, o problema é que, em muitos casos, a ação não para no beijo e a conseqüência todos nós sabemos qual é: Gravidez indesejada e até casamento precoce.

Qual a causa desse desastre social, dessa venal ameaça para a sociedade?

A palavra escrita é uma fonte poderosa de conhecimento e exerce importante e indiscutível influência na formação da personalidade do ser humano, em todos os seguimentos da vida.

Sem sombra de dúvidas, a palavra tem poder e assim como a escuridão e o silêncio evidenciam a luz e o som, a imagem e a voz dão vida e muito mais poder a palavra antes escrita. O problema é que, atualmente, esse poder vem sendo utilizado, com raras exceções, da maneira errada. Infelizmente, o ter prevalece em detrimento do ser e a briga pela audiência encontra fundamento no quanto pior, melhor.

O BBB e as novelas da Rede Globo são, no momento, as locomotivas que transportam em seus vagões os falsos e invertidos valores para cada estação, domicílio, habitação ou residência, enfim, lugar fundamental para a elevação do nosso querido Brasil, minando, dessa forma, a evolução moral e promovendo tudo o que não se deve fazer.

A Rede globo, incontestavelmente, exerce forte influência no modo de ser e de viver da maioria dos brasileiros, principalmente o menor e de vida ainda não definida, tanto que o sonho de muitos é trabalhar na Rede Globo ou pelo menos, aparecer uma vez em sua programação, nem que seja por trinta segundos, no se vira nos trinta, do programa do Faustão.

Sendo assim, a sua responsabilidade na conjuntura social é incomensurável e os seus Diretores e produtores sabem disso, no entanto, a cada ano, na minha singela opinião, a sua grade, afronta e macula as famílias brasileiras e a Briosa História de nossa Nação.

Acorda Globo! 

Desperta Brasil!

Edinho Trajano Do pbnews.

Não se deixe iludir por falsos Profetas


Não se deixe iludir por falsos Profetas

Cuidado com os falsos profetas! Eles “vêm a vós disfarçados com peles de ovelhas, mas por dentro são Lobos vorazes”. (Mt.7-15).


Mais uma vez, vamos enfrentar a ladainha dos políticos sempre repetindo as mesmas coisas, como fazem, anos a fio.  São sempre as mesmas baboseiras. Falam mal dos governantes atuais, sejam eles quem for, que fizeram ou deixaram de fazer e prometem que, com eles, a coisa será diferente. Anunciam, com contundentes brados, com dedo em riste ou de punho fechado e com voz empostada, os problemas que todos nós já sabemos de cor e que a cada eleição são repetidos: segurança, saúde, educação, desemprego, e outros. Usam palavras de ordem do tempo de Lênin, Stalin e outros tais, por exemplo: sucatear, corrupção, desmandos, comprometimento, abaixo da linha da pobreza, despencar ou disparar nas pesquisas (para quem perde ou ganha alguns décimos de percentual nas pesquisas) etc. tudo isso ensaiado mediante orientação dos profissionais do marketing.

O interessante é que a encenação e o uso bem planejado desse vocabulário de impacto fazem com que muita gente acredite que, desta vez, com a eleição do esquentado candidato, todos os problemas serão resolvidos. Tudo vai ser diferente. Não esqueçamos de que o fato de saber recitar o nome de cada um dos problemas, de forma acalorada, na “ponta da língua” , enumerando, às vezes, soluções imaginárias não significa que o candidato tenha capacidade de resolvê-los. Muitos deles sequer tiveram alguma experiência, pelo menos em administrar uma empresa ou, então, o condomínio de um prédio, mas postulam administrar uma cidade gerenciando nossos impostos.

Querem nos fazer de cobaias. Todos os anos eles fazem isto: anunciam planos esplêndidos, discutem na mídia os problemas da sociedade e, depois, a coisa fica igualmente como estava, inclusive com a manutenção de seu status quo.

As propostas quase sempre deixam de ser calcadas em uma ideologia, em um plano que congregue as linhas (se é que existem) do partido A ou B. Ao contrário, os arranjos, associações e agrupamentos são feitos quase que exclusivamente visando a eleição desse ou daquele candidato. Ontem era inimigo ferrenho, hoje é aliado. O aliado de ontem hoje é desafeto.

Diante dessa volubilidade, das migrações, da falta de convicção partidária e fragilidade dos partidos políticos, fica difícil optar por esse ou aquele candidato. Hoje ele está aqui, pensando dessa maneira, amanhã estará aliado ao desafeto, pensando diferente. A Ética também passa ao largo na disputa pelo poder, nessa ambição. Conheço político condenado por um tribunal por falta de ética, quando gestor de recursos públicos, que hoje profere palestras sobre Ética na política.

Muitos procuram forçar uma identificação que não existe com o eleitorado. Alguns desfilam de religiosos, de cristãos, de ex-pobre, de origem humilde etc, procuram agradar ao eleitorado, não de forma a buscar soluções planejadas, definitivas e abrangentes para as mazelas da sociedade, mas simplesmente tentando ser simpáticos às causas de alguns grupos onde contam com votos. Apóiam movimentos sociais, mesmo contra a lei e ainda, com apoio de elementos da igreja, posam de salvadores do mundo e tudo que querem é a eleição ou reeleição.

Eles constroem muitas vezes uma história adaptada às suas conveniências e da sua família...

Se, pelo menos hipoteticamente, as mazelas das classes menos favorecidas desaparecessem ou fossem minimizadas, desapareceria a inspiração para os discursos e posicionamentos de muitos políticos e, com isso, desapareceria também sua fonte de votos e platéia para seus discursos inflamados. Eles terminariam sucumbindo. Para eles, a sobrevivência e manutenção da pobreza, da miséria, do desemprego, da falta de moradia é vital. Quanto pior, melhor será para eles.

Diante disso tudo fica muito difícil para a escolha do candidato certo. Talvez o exame do comportamento histórico, das ações e posicionamentos passados venha auxiliar na decisão. Não podemos perder de vista, em momento algum, que é o nosso dinheiro que irão administrar. É o nosso suado dinheiro que vai financiar seus salários, os custos de manutenção do poder e outras mordomias.

É bem oportuno o que consta em Mateus, continuando a citação inicial, sobre os falsos profetas: “por seus frutos os conhecereis. Porventura se colhem uvas de espinhos, ou figos de urtigas? Assim, pois, toda árvore boa dá fruto bom e a árvore doente dá fruto ruim. Não pode a árvore boa dar fruto ruim nem a árvore doente dar fruto bom. Toda árvore, que não der fruto bom, é cortada e lançada ao fogo. É pelos frutos que os conhecereis.” (Mt 7,16-20).

A decisão está em suas mãos amigo Leitor/Eleitor.  

Edinho Trajano.