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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Brasil ocupa 84ª posição entre 187 países no IDH 2011; país melhorou 1 posição desde 2010


Brasil ocupa 84ª posição entre 187 países no IDH 2011; país melhorou 1 posição desde 2010
Brasil ocupa 84ª posição entre 187 países no IDH 2011.

Dilma perde posições em lista da revista Forbes



A presidente Dilma Rousseff passou da 16ª para a 22ª posição na lista das pessoas mais poderosas do mundo, elaborada anualmente pela revista americana Forbes. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, lidera o ranking, divulgado hoje, seguido pelo primeiro ministro da Rússia, Vladimir Putin. 

Na terceira posição está o presidente da China, Hu Jintao, que na edição de 2010 aparecia no topo da lista. A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ocupa o quarto lugar, o que faz dela a mulher mais poderosa do mundo. Depois dela, na quinta posição, está o fundador da Microsoft, Bill Gates.

Entre as mulheres, Dilma ocupa a quarta posição. Após a chanceler alemã Angela Merkel está a presidente da Índia, Sonia Gandhi (11º lugar no ranking geral), seguida pela secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton (16º lugar no ranking geral).

Edinho Trajano, com iAgência Estado

FINADOS: Veneziano e Vitall visitam túmulo de Vital do Rêgo e lembram dedicação do tribuno


No Dia de Finados, Veneziano e Vitalzinho visitam túmulo de Vital do Rêgo e lembram dedicação do tribuno.

Só vejo coisas boas pela frente, afirma Reynaldo Gianecchini

Só vejo coisas boas pela frente, afirma Reynaldo Gianecchini
'Só vejo coisas boas pela frente', afirma Reynaldo Gianecchini.

VÍDEO: rapazes invadem link e derrubam repórter do Jornal Hoje

VÍDEO: rapazes invadem link e derrubam repórter do Jornal Hoje
Confira o vídeo onde dois homens derrubam a repórter Monalisa Perrone do Jornal Hoje na tarde desta segunda-feira (31) em link montado em frente ao hospital Sírio Libanês para dar mais informações sobre o estado de saúde de Luis Inácio Lula da Silva.




Edinho Trajano, com Pb  Agora.

Integrante da oposição na ALPB faz apelo para que colegas deixem Ricardo trabalhar pela PB

Integrante da oposição na ALPB faz apelo para que colegas deixem Ricardo trabalhar pela PB
DISSIDENTE? Integrante da oposição na ALPB faz apelo para que colegas deixem Ricardo Coutinho trabalhar pela PB.

Ministro da Agricultura volta a ser internado em SP


O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, voltou a ser internado ontem, em São Paulo. 

Segundo boletim médico divulgado esta tarde pelo Hospital Sírio-Libanês, ele deu entrada no hospital para exames de rotina. "Com o objetivo de reforçar os pontos de uma das suturas, o paciente foi internado em um apartamento para receber medicamentos e antibióticos", diz o comunicado.No mês passado, o ministro passou por uma cirurgia para a retirada de um tumor no cérebro no mesmo hospital. Ele teve alta em 22 de outubro.Ainda de acordo com o boletim médico, o ministro passa bem mas deve permanecer internado por mais alguns dias. As equipes que o acompanham são coordenadas pelos médicos Roberto Kalil Filho, Artur Katz, Marcos Stávale, Paulo Hoff e David Uip.


Ednho Trajano, com iAgência Estado

“Sonho” da oposição de transformar Cássio Cunha Lima em adversário de Ricardo vira pesadelo; saiba por quê!

“Sonho” da oposição de transformar Cássio Cunha Lima em adversário de Ricardo vira pesadelo; saiba por quê!
Sonho da oposição de transformar Cássio Cunha Lima em adversário de Ricardo Coutinho vira pesadelo; saiba por quê!

Ingá promove ações para a comunidade comemorar 168 anos de emancipação do município


Ingá promove ações para comemorar 168 anos de emancipação do município.

Alexandre Almeida garante que PT campinense está unido pela candidatura própria

Alexandre Almeida garante que PT campinense está unido pela candidatura própria
Alexandre Almeida garante que PT campinense está unido pela candidatura própria.

Plano Plurianual prevê R$ 18 bi para sedes da copa


A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou hoje o parecer preliminar do senador Walter Pinheiro (PT-BA) ao Plano Plurianual 2012-2015. O PPA estabelece os projetos e os programas de longa duração do governo federal. Está no texto a previsão de gastos de R$ 18 bilhões em mobilidade urbana nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo e a duplicação da capacidade dos principais aeroportos brasileiros.
Com a aprovação será aberto agora o prazo de emendas ao PPA. Nesta fase as bancadas, as comissões temáticas do Congresso e os deputados e senadores poderão sugerir mudanças no texto. Segundo o vice-líder do governo, Gilmar Machado (PT-MG), o PPA está sendo conduzido de forma conjunta ao Orçamento do próximo ano. Em ambos os casos não há previsão para reajuste de pessoal, como o reivindicado pelo Judiciário, mas está aberta a possibilidade de atender a essas demandas em etapas posteriores da tramitação.

O PPA prevê gastos de R$ 1,4 trilhão na Previdência Social até 2015 e mais R$ 316,7 bilhões no Sistema Único de Saúde. O Plano Brasil sem Miséria deve receber R$ 20 bilhões por ano, considerando-se a ampliação do Bolsa Família para mais 800 mil famílias. Atualmente são 13 milhões de famílias atendidas.

Na área de infraestrutura a maior fatia dos recursos vai para as ações de moradia popular, em especial com o programa Minha Casa, Minha Vida, que receberá R$ 389,7 bilhões. A previsão é construir mais dois milhões de moradias até o fim do atual governo. A área de petróleo e gás receberá R$ 227,7 bilhões, sendo que a estimativa do projeto é de que, nos próximos quatro anos, o País esteja produzindo 3,1 milhão de barris por dia.

O PPA traz ainda como meta para o governo a ampliação do investimento de 18% para 22,4% do PIB. Dos recursos previstos para a organização do Estado, que totalizam R$ 60,5 bilhões, a maior parte vai para a Política Nacional de Defesa, que fica com R$ 52,8 bilhões, destinados à manutenção e ampliação da capacidade de operação das Forças Armadas.


Edinho Trajano, com Agência Estado

Após puxão de orelha de Ricardo Marcelo, influente deputado garante mudança de postura na Assembleia: “Na quarta todos os 36 estarão lá”



Após puxão de orelha de Ricardo Marcelo, influente deputado garante mudança de postura na Assembleia: “Na quarta todos os 36 estarão lá”

Romero Rodrigues salienta a importância de Cássio e Rômulo Gouveia nas eleições de 2012



Romero salienta a importância de Cássio e Rômulo nas eleições de 2012.

Luciano Agra reconhece pela 1ª vez que não teve tempo para deixar grandes marcas na cidade, mas revela novo ‘foco’ da gestão em João Pessoa


Luciano Agra reconhece pela 1ª vez que não teve tempo para deixar grandes marcas na cidade, mas revela novo ‘foco’ da gestão em João Pessoa.

Lula pressentia câncer e temia exame, diz ministro


Na viagem que fez a convite da presidente Dilma Rousseff, a Manaus, na segunda-feira da semana passada, dia 24 de outubro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva confidenciou a ela que estava sentindo dores na garganta e que não queria fazer exames porque temia ser um câncer, porque a doença já havia atingido seu irmão mais velho. "Não quero fazer exame porque desconfio que seja câncer", disse Lula a Dilma, durante a viagem.

Anteontem, no Hospital Sírio-Libanês, Lula relembrou esta conversa, durante a visita que recebeu da presidente Dilma e dos ministros Gilberto Carvalho e Guido Mantega, quando citou o pressentimento que já tinha, falou sobre o medo da doença e da sua resistência em fazer consultas médicas e exames para evitar surpresas desagradáveis. "Ele é muito medroso", afirmou Gilberto ao Estado.

Depois de relatar a disposição de Lula de não interromper totalmente suas atividades, Gilberto Carvalho contou que a ex-primeira-dama Marisa Letícia disse que terá de reorganizar o seu apartamento em São Bernardo do Campo para que o local possa ser palco de muitas reuniões políticas, a partir de agora, já que o ex-presidente precisará estar mais recolhido.

Segundo o ministro Gilberto Carvalho, Lula estava "com muita disposição" e estava conversando muito e normalmente. "O médico disse que não tem problema ele falar", afirmou Carvalho, salientando que embora a biópsia tenha provocado um ferimento na sua garganta ele não parava de falar sobre o G-20, sobre a importância dos BRICs e que estava preocupado demais com os problemas que estão sendo enfrentados pela Comunidade Europeia por causa da crise econômica nos países da zona do euro. Lula falou ainda da emoção que sentiu ao ver a faixa exibida em campo, em sua homenagem, no jogo do Corinthians.

Edinho Trajano, com Agência Estado

Governo detalha proposta do Brasil para a Conferência Rio 20 em 2012


Os detalhes da proposta do Brasil para a Conferência Rio 20 serão apresentadas nesta terça-feira, 1º, em Brasília. Na proposta deve ser sugerida a criação de um programa de proteção socioambiental global  e recomendado um pacto global para a produção e o consumo sustentáveis, além de um protocolo verde internacional para o setor financeiro. Também deve ser definido que o país  financiará estudos e pesquisas sobre desenvolvimento sustentável.

A proposta elaborada pelo governo brasileiro será enviada hoje à Organização das Nações Unidas (ONU). Daqui para a frente, começa o processo internacional de negociação. A ideia é que o documento seja utilizado pela ONU para a elaboração do chamado Projeto Zero – que servirá de base para os países negociarem os documentos finais da conferência.

O documento será detalhado durante entrevista coletiva concedida hoje pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, pelo assessor extraordinário da Rio+20, Fernando Lyrio, e pelo subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia e Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, além de integrantes dos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

A Conferência Rio+20 é tema de todas as reuniões da presidenta Dilma Rousseff com autoridades estrangeiras. Ela desembarca ainda hoje em Cannes, na França, para a 6ª Cúpula do G20 (que reúne as 20 maiores economias do mundo) e o assunto será abordado com os chefes de Estado e de Governo.

As discussões da Conferência Rio+20 ocorrerão na área do Porto do Rio de Janeiro, de 28 de maio a 6 de junho de 2012. Será a maior conferência mundial sobre preservação ambiental, desenvolvimento sustentável e economia verde e definirá um novo padrão para o setor. Mais de 100 presidentes da República e primeiros-ministros estarão presentes.

A Rio+20 ocorrerá duas décadas depois de outra conferência que marcou época, a Rio 92. O objetivo é definir um modelo internacional para os próximos 20 anos com base na preservação do meio ambiente, mas com foco na melhoria da qualidade de vida a partir da erradicação da pobreza, da economia verde e do desenvolvimento sustentável para uma governança mundial.

Edinho Trajano, com Agência Brasil


Programa Segundo Tempo já distribuiu R$ 881 milhões


Dos R$ 5 bilhões que o Ministério do Esporte destinou ao esporte desde 2003, quando foi criado, R$ 881,08 milhões foram entregues a convênios com prefeituras, municípios e ONGs, para o Programa Segundo Tempo - o centro do escândalo de um suposto esquema de desvio de verbas que derrubou o ministro Orlando Silva.

Boa parte desse dinheiro foi destinada a entidades controladas pela PCdoB, partido de Orlando Silva e do sucessor, Aldo Rebelo, de acordo com reportagens publicadas pelo jornal O Estado de S. Paulo desde fevereiro. Uma das ONG, a Bola pra Frente, da vereadora Karina Rodrigues, do PCdoB de Jaguariúna, recebeu R$ 27,83 milhões do Programa Segundo Tempo desde 2004. Em 2010, a entidade de Karina obteve R$ 12,97 milhões. Em 2011, com a sequência de reportagens sobre o desvio de verbas, a Bola pra Frente saiu da planilha de pagamentos do Ministério do Esporte.

De acordo com levantamento feito a pedido do Grupo Estado pela ONG Contas Abertas, só em 2004 e 2005 os convênios para o Programa Segundo Tempo não ultrapassaram a casa dos R$ 100 milhões ao ano. Em 2004, foram R$ 44,4 milhões; em 2005, R$ 64,6 milhões. Já em 2006, ano em que Agnelo Queiroz (então no PC do B, tendo migrado para o PT) deixou o Ministério do Esporte e foi substituído por Orlando Silva, o Segundo Tempo recebeu R$ 109,9 milhões; em 2007, R$ 102,5 milhões; 2008, R$ 143,6 milhões; 2009, R$ 112,7 milhões; 2010, R$ 184,9 milhões; e 2011, até 31 de outubro, R$ 118 milhões.

Levando-se em conta a sucessão de escândalos no Ministério do Esporte, a presidente Dilma Rousseff suspendeu na última segunda-feira pelo prazo de um mês os convênios com todas as ONGs. Só em 2011 mais de R$ 2 bilhões foram destinados a esse tipo de entidade, a maioria sem licitação. Os contratos terão de ser revistos em 30 dias. O pagamento às ONGs só voltará a ser feito quando for atestada a regularidade da parceria. O ministro da Pasta terá de dar o aval para a continuidade dos convênios, quando estes forem restabelecidos.

Depois das denúncias de irregularidades que levaram à saída do ministro Orlando Silva, o Ministério do Esporte havia suspendido os convênios com sete entidades responsáveis por ações do Programa Segundo Tempo, sob a alegação de que elas descumpriram regras de parcerias. Mas isso só foi feito depois das seguidas reportagens sobre os repasses a entidades fantasmas, que declararam ter sedes em locais improváveis, como oficinas mecânicas ou bares.

Uma análise nos termos dos convênios do Ministério do Esporte mostra que diversos deles foram feitos da forma mais genérica possível. Em 2010, por exemplo, foi fechado um com a Secretaria do Trabalho, Renda e Esporte da Bahia, no valor de R$ 390 mil, que não explicita do que se trata nem qual é o local em que será executado. Diz simplesmente: "Implantação e modernização de infra estrutura (sic) para esporte recreativo e de lazer. a definir".

Além desse aí fechado com a Bahia e com toda a verba já liberada, os que se referem ao Segundo Tempo não têm nenhuma objetividade. Um convênio assinado entre o Ministério do Esporte e a Prefeitura de Santana (AP) no dia 31 de dezembro de 2009 - último dia do ano, quando todo mundo corre para apresentar projetos e pegar o dinheiro daquele ano a tempo -, está escrito nestes termos: "Implantação de núcleos do Programa Segundo Tempo no município de Santana". O valor é de R$ 686,4 mil e já foi totalmente liberado. O convênio termina no dia 10 deste mês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Edinho Trajano, com Agência Estado

Governo quer Incra enxuto e com menos poder


O governo está costurando aos poucos uma proposta de reforma no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Uma das principais metas do projeto é reduzir o poder da autarquia. Indiretamente, a medida deve provocar o esvaziamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário, ao qual é vinculado o instituto.

Encarregado de levar adiante a reforma agrária, hoje o Incra tem poderes e recursos para comprar terras, assentar famílias, construir moradias nos assentamentos, abrir e manter estradas em áreas rurais, implantar agroindústrias, financiar programas educacionais, contratar e prestar assistência técnica e outros serviços. São tantas atividades que em Brasília costuma-se brincar dizendo que se trata de um Estado dentro do Estado.

O objetivo do governo é enxugar essa máquina e torná-la mais especializada e eficiente. Uma das primeiras iniciativas deve ser a transferência para o programa Minha Casa, Minha Vida, da Caixa Econômica Federal, da tarefa de construir habitações nos assentamentos rurais. Com isso, acredita-se, os técnicos do instituto poderiam se dedicar mais à atividade fim da autarquia, que é a reforma agrária.

Líderes do Movimento dos Sem-Terra (MST) consultados pelo Grupo Estado sobre essa iniciativa na área habitacional disseram apoiar a mudança. Entre outras coisas porque o valor destinado à construção de casas no programa da Caixa é maior do que o do Incra. Passaria de R$ 15 mil para R$ 25 mil.

Prazo

Há outro ponto na pauta do Planalto, porém, que deve enfrentar resistência dos movimentos da reforma agrária. É o que estabelece um prazo para a execução da reforma no País. Pela proposta, ela deixaria de ser um processo permanente, sem prazo para acabar, como acontece hoje.

Após o final do prazo para a execução da reforma, o Incra ficaria voltado para sua atividade principal, descrita no decreto de sua criação, em julho de 1970, em plena ditadura militar, que é manter o cadastro nacional de imóveis rurais e administrar as terras públicas da União.

As mudanças deverão ser baseadas num diagnóstico sobre os principais problemas do Incra preparado pelo seu presidente, o agrônomo e matemático Celso Lacerda. Antes de ser chamado pela presidente Dilma Rousseff, ele atuou em cooperativas e programas de assistência técnica, além de ter ocupado o cargo de superintendente do Incra do Paraná durante o governo Lula. Segundo funcionários da instituição, ele conhece bem os gargalos da reforma agrária.

Lacerda foi escolhido com a missão de dar uma direção mais técnica e menos politizada ao Incra. A reforma do instituto seria um dos principais passos nesta direção. Em conversas sobre o assunto, ele tem dito que a mudança também levaria a um fortalecimento dos atuais quadros técnicos do instituto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Edinho Trajano, com Agência Estado