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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Dívida Pública Federal tem queda de quase 4% e chega a R$ 1,734 trilhão em julho



A Dívida Pública Federal (DPF) caiu em termos nominais para R$ 1,734 trilhão em julho, informou hoje (22) o Tesouro Nacional. Na comparação com junho, quando a dívida chegou a R$ 1,805 trilhão, houve redução de 3,93%.
A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que representa o montante em títulos, foi reduzida em 4,03%, ao passar de R$ 1,729 trilhão para R$ 1,659 trilhão no período. Os motivos da redução foram o reconhecimento de juros da dívida no valor de R$ 14,13 bilhões e o resgate líquido de títulos no montante de R$ 83,78 bilhões.
O reconhecimento de juros ocorre porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos credores é incorporada gradualmente ao valor devido. Assim, um investidor que compra um título com uma determinada correção passa a ter direito a valores adicionais mês a mês no total do montante a ser resgatado em data futura.
Em relação à Dívida Pública Federal externa (DPFe), em julho, o estoque total também caiu na comparação com o mês anterior. No mês passado, a DPFe ficou em R$ 74,64 bilhões ante os R$ 75,97 bilhões registrados em junho (uma redução de 1,76%), sendo R$ 60,60 bilhões referentes à divida em títulos e R$ 14,04 bilhões, à dívida contratual.
O lançamento de títulos prefixados (papéis com juros definidos com antecedência) fez a participação desses papéis na dívida interna cair de 38,13% em junho para 34,49% em julho. A fatia dos títulos vinculados à taxa básica de juros, Selic, subiu de 30,91% para 32,61% no período. A participação dos títulos corrigidos pela inflação também aumentou, de 26,96% para 28,77%.


Edinho Trajano, com assessoria

Lenildo Morais cumpriu agenda política em Patos, neste final de semana



O PT fortalece sua campanha majoritária em Patos neste final de semana, onde o Pré-candidato, Lenildo Morais, atual superintendente do Incra/PB, visitou amigos, concedeu entrevista a jornalistas e falou de suas articulações política, para além de esclareceu a necessidade de transparência nas suas estratégias políticas, com especialidade na arrecadação de recursos para campanhas eleitorais.
O pré-candidato fez críticas à prática dos políticos profissionais do município trabalharem campanhas milionárias para a todo custo alcançarem seus objetivos e declararem valor irrisório para a justiça. “Por isso que defendo o financiamento público de campanha, que vai acabar com esse tipo de manobra”, disse Lenildo.
Ainda durante a entrevista defendeu sua posição em relação à implantação da Universidade Federal de Patos que, a seu ver, “fortalece a cidade e evita a demagogia política, sobretudo dos parlamentares federais, defendendo uma grande mobilização social e política para instalação na cidade, colocando assim, Patos, no centro do debate”, disse Lenildo.
No bairro do Jatobá, Lenildo Morais discutiu com líderes da comunidade, alternativas e projetos sociais e econômicos visando dar àquela população oportunidades nas áreas de cultura, esporte, meio ambiente, regularização fundiária, saúde, educação e geração de emprego renda. Prestigiou a festa promovida pela Colônia dos pescadores do bairro e defendeu a implantação de um centro de processamento de pescado na cidade.
Nos bairros Belo Horizonte, Jardim Queiroz, Jardim Lacerda e Noé Trajano, participou de varias reuniões discutindo com lideranças comunitárias, empresários e profissionais liberais, propostas na área de habitação, saneamento ambiental,  saúde, inclusão digital, juventude e geração de emprego e renda, teve oportunidade ainda, de explanar sua posição sobre a implantação e criação da Universidade Federal de Patos.
Rita Bizerra, com assessoria