Click e leia nosso Jornal Parceiro no EUA

Click e leia nosso Jornal Parceiro no EUA
O Melhor e mais lido Jornal Brasileiro em Newark NJ

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Lei que proíbe o fumo em ambientes fechados está no Diário Oficial


Diário Oficial da União publica nesta quinta-feira , 15, a lei federal que proíbe o fumo em ambientes fechados de acesso público em todo o país.

A norma ainda precisará ser regulamentada pelo Congresso para a fixação dos valores da multa a ser aplicada nos locais que desobedecerem à regra. A proibição de fumo nesses locais já vigora em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Paraná, onde foram aprovadas leis estaduais sobre o assunto.

A partir de 2016, as mensagens de advertência sobre os riscos do produto à saúde – que atualmente constam na parte traseira da embalagem de cigarros – terão que constar também na parte frontal.

Agência Brasil

Fácil! Barcelona vence Al Sadd em ritmo de treino



Adriano foi o autor de dois gols na tranquila vitória do Barça sobre o Al Sadd por 3 a 0
 (Foto: Reuters (via Lancenet))O Barcelona fez o que dele se esperava e em ritmo abaixo do normal goleou o fraquíssimo Al Sadd por 4 a 0, com dois gols do brasileiro Adriano, um de Keita e outro de Maxwell, e está na final do Mundial de Clubes. Dever protocolar cumprido, agora é a vez de medir forças com o Santos no único jogo que valerá de fato neste torneio.
Chegou a ser constrangedora a falta de intimidade dos jogadores do time do Qatar com a bola. Exemplo disso foi o primeiro gol do Barça, que saiu após trapalhada do zagueiro Belhadj e do goleiro Saqr.
O defensor amorteceu mau a bola na pequena área, Saqr não sabia se segurava ou se chutava. Não fez uma coisa nem outra e Adriano, na indecisão de ambos, marcou.
Até este lance, já havia se passado 25 minutos e o retrato do jogo era o seguinte: O Al Sadd não havia passado do meio de campo, não acertava mais de dois passes consecutivos e não havia chutado a gol. O Barcelona tinha mais de 70% de posse de bola, girava de um lado para outro do campo de ataque e jogava consciente que o gol sairia naturalmente.
Guardiola poupou alguns titulares como Daniel Alves, Fábregas e Xavi. Mesmo assim o time não perdeu a sua identidade. Aos 43 minutos Adriano recebeu passe de Thiago e bateu cruzado para fazer o segundo, enquanto á beira do campo o técnico uruguaio do Al Sadd, Jorge Fossati, fazia uma cara de quem diz "não dá".
O treino em Yokohama prossegiu no segundo tempo. Até Keita conseguiu marcar o seu golzinho, aproveitando luxuosa assistência de Messi. O brasileiro Maxwell, que entrou no lugar de Abidal, também foi agraciado colocando nas redes outra bela assistência de Thiago. 
Esse Mundial de Clubes proposto pela Fifa é uma das coisas mais previsíveis do planeta. Um torneio com oito partidas onde, antes de começar, todo mundo já previa os nomes dos finalistas. Dessa vez os Mazembes da vida não tiveram oportunidade.

FICHA TÉCNICA
BARCELONA 4 X 0 AL SADD

Local: Estádio Internacional, Yokohama (JAP)
Data-Hora: 15/11/2011 - 08h30 (de Brasília)
Árbitro: Joel Aguilar (SLV)
Auxiliares: William Torres (SLV) e Juan Zumba (SLV)
Público: 66.260
Cartões amarelos: Abdulmajid (SAD), Kasola Mohammed (SAD)
Cartões vermelhos: Não houve
Gols: Adriano 25'/1ºT (1-0), Adriano 43'/1ºT (2-0), Keita 19'/2ºT (3-0), Maxwell 36'/2ºT (4-0)

BARCELONA: Valdés, Puyol, Mascherano, Abidal (Maxwell 21'/2ºT) e Adriano; Keita, Thiago e Iniesta; Messi, Pedro e Villa (Alexis Sánchez 38'/1ºT) depois (Cuenca 25'/2ºT)- Técnico: Pep Guardiola.

AL SADD: Mohamed Saqr, Abdulmajed, Lee, Koni e Keita (Alhaydos 40'/2ºT); Kasola Mohammed, Belhadj, Abdulmajid e Abloushi (Al Yazidi 20'/2ºT); Khalfan e Niang (Yusef Ali 32'/2ºT)- Técnico: Jorge Fossati.

Edinho Trajano, com o Povo

Projeto da 'Lei da Palmada' foi aprovado na Câmara Federal


Projeto da 'Lei da Palmada' foi aprovado na Câmara Federal
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (14) o projeto de lei que proíbe os pais de baterem nos filhos. Votada em caráter conclusivo na comissão especial formada para analisar a proposta, a chamada "Lei da Palmada" não precisará ser analisada em plenário e seguirá direto para o Senado. Existe a possibilidade de o projeto ser encaminhado ao plenário da Câmara, para votação com todos os deputados da Casa, mas para isso seria necessário juntar 52 assinaturas até o prazo de cinco sessões, o que poderia ocorrer só em  2012.

Relatado pela deputada Teresa Surita (PMDB-RR), o projeto prevê que pais que maltratarem os filhos sejam encaminhados a programa oficial de proteção à família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência. A criança que sofrer a agressão deverá ser encaminhada a tratamento especializado.

As medidas serão aplicadas pelo juiz da Vara da Infância. Teresa Surita destacou que não há, no texto, qualquer previsão de multa, prisão ou perda da guarda dos filhos.

"Dar uma palmada não é crime, não acontece nada com os pais como punição. Não se propõe que se puna ou penalize os pais. [...] Mas a palmada é uma violência, é o início de qualquer agressão. A essência da lei é proteger a criança de qualquer agressão", disse a deputada.

Pelo texto do projeto, crianças e adolescentes "têm o direito de serem educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar, tratar, educar ou proteger".

"Na educação de crianças e adolescentes, nem suaves palmadinhas nem beliscões, nem xingamentos, nem qualquer forma de agressão, tenha ela a natureza e a intensidade que tiver, pode ser admitida", afirmou a relatora da proposta no parecer lido na Comissão Especial.

Um dos artigos do projeto de lei prevê multa de três a 20 salários mínimos a médico, professor ou ocupante de cargo público que deixar de denunciar casos de agressão a crianças ou adolescentes. A denúncia pode ser feita ao conselho tutelar ou a outra autoridade competente, como delegado, Ministério Público ou juiz.

A presidente da Comissão Especial, Érika Kokay (PT-DF), defendeu a proposta. "O castigo corporal só muda o comportamento na frente do agressor. Não é um mecanismo eficiente de convencimento, porque não muda a conduta de quem é agredido. Quem é agredido aprende a resolver conflitos através da violência e a subjugar o mais fraco."

De acordo com o texto do projeto, castigo físico é "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em lesão à criança ou adolescente". Já tratamento cruel ou degradante é definido como "conduta ou forma cruel de tratamento que humilhe, ameace gravemente ou ridicularize a criança ou o adolescente".

Castigo ou agressão

Nesta terça (13), a sessão que votaria o projeto foi adiada por falta de quorum, após divergências com a bancada evangélica sobre o trecho que cita "castigos corporais". Os parlamentares religiosos reivindicavam a substituição por "agressões físicas". A sugestão, contudo, não foi acatada por defensores da proposta.

"O que todos querem é que fique 'castigo físico', porque se trata de uma agressão com objetivo de correção, tem caráter disciplinar", disse Teresa Surita. Segundo ela, havia uma preocupação da bancada evangélica de que a lei significasse uma interferência do Estado na família.

"A preocupação é de que não haja uma interferência do Estado na família. Essa lei não é punitiva, ela é pedagógica", afirmou. Durante a o debate na Comissão Especial o deputado Edmar Arruda (PSC-RR), integrante da bancada evangélica, questionou a decisão da relatora de não substituir "castigo" por "agressão".

"Nós dissemos a vossa excelência que não gostaríamos de ver no texto a palavra castigo, gostaríamos que fosse alterado para agressão. Quero saber por que não houve essa alteração, já que tínhamos um acordo", afirmou.

A deputada Teresa Surita, então, explicou que conversou com o líder da bancada evangélica, João Campos, e que ele disse concordar com a manutenção do trecho original. Com a explicação, o deputado Edmar Arruda aceitou votar a proposta.

Do G1

Padre Djacy: Mobilização reúne população no rio Piancó


Padre Djacy: Mobilização reúne população no rio Piancó
A cidade de Boa Ventura foi palco nesta terça-feira (13), de uma grande mobilização em prol da inclusão do rio Piancó nas obras de transposição das águas do rio São Francisco. Liderado pelo padre Djacy Brasileiro, o movimento foi realizado às margens do rio Piancó e contou com a participação de diversos segmentos sociais, além de professores, estudantes, alunos dos programas federais, agricultores, entre outros.

Em uma tribuna improvisada, ao usar a palavra, o padre Djacy Brasileiro enfatizou a necessidade da inclusão do rio Piancó nas obras de transposição das águas do rio São Francisco, e disse que, através das manifestações da população, os objetivos podem ser alcançados, porque os governantes, sobretudo o Governo Federal, vão saber que o povo de todo o Vale do Piancó está unido em prol desse ideal.

“A partir de agora, vamos nos unir e gritar por essa inclusão, para que nossa região não sofra com a falta de água. Logicamente, queremos, junto a essa inclusão, toda a infra-estrutura necessária, para que ninguém seja prejudicado, pelo contrário, que todos nós sejamos beneficiados”, disse o sacerdote aos presentes, lembrando da importância do rio para a vida de toda a população do Vale do Piancó.

Participaram da mobilização o prefeito do município de Boa Ventura, Dudu Pinto, o vereador Enoque Abílio, o padre Joãozinho, da cidade de Nova Olinda e o líder comunitário José Filho, da cidade de Piancó, entre outros.

Pessoas simples da comunidade também fizeram uso da palavra e elogiaram a iniciativa do padre Djacy Brasileiro pela luta da inclusão do rio Piancó na transposição, bem como em outras iniciativas sempre a favor dos mais humildes.





Fonte: Delcides Brasileiro/ blog BoaVenturaPB