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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A Câmara Municipal de Patos funciona. O povo é que não participa.

Em todo e qualquer lugar que formos encontramos tão somente o que buscamos e a Câmara Municipal de Patos, ao meu ver, funciona com normalidade, desde que a olhamos com o respeito que merece o Poder Legislativo do nosso município.

Sabemos que é falta de ética criticar colegas, mas o peso de um colega jornalista se expressar com desrespeito ao Poder Público, o tenho como medida igualitária. Não se pode fingir de cego por interesse próprio generalizando “palhaços” os Edis, “Falta de vergonha” à Câmara e outras coisas mais.

A sociedade que se nega vigiar e lutar pelos seus direitos procurando participar das decisões tomadas para delimitar o seu modo de vida, não poderá reclamar quando perceber o curto limite de ir e vir na sua área de convivência. Pois, a obrigação do Povo é vigiar as ações dos fazedores de Leis e com conhecimento de causa mobilizar e incentivar a exclusão do, ou dos parlamentares, que sejam por algum motivo, inútil ou nocivo ao desenvolvimento sustentável do seu município.

Vamos medir a capacidade e a desenvoltura do corpo Legislativo para selecionar quem deve ficar e quem deve sair quando não está à altura de tal responsabilidade.

A sessão da Casa Juvenal Lúcio de Sousa, na noite de hoje, quinta-feira (25) fora bastante movimentada, cada um ofereceu o que tem no seu interior diante dos projetos apresentados, provindos do Poder Executivo, que na leitura do Vereador José Mota Victor apresentara grandes falhas, as quais, pelas suas justificativas proporcionam muitas brechas que poderão prejudicar a população patoense.

Uma decisão louvável fora o adiamento para a votação do Projeto de Lei que cuida da criação da Guarda Municipal, como instituição civil.

O teor do referido Projeto preocupara os Parlamentares Zé Mota e Dr. Ivanes, desde a menção de armar os guardas municipais em horário de serviço à falta de critérios de formação e conduta de quem seja nomeado para coordenar a categoria.

A mudança de data para a votação visa justamente assegurar uma análise mais criteriosa do conteúdo, já que alguns vereadores manifestaram que não queriam votar hoje, pois há demonstração da vacância de esclarecimentos determinantes para um entendimento preciso da mensagem.

Segundo o presidente da Casa, vereador Marcos Eduardo, na sessão de terça-feira o projeto será votado em 1ª e 2ª votação já que não irá prejudicar os procedimentos de tramitação normais.

Uma curiosidade preocupante percebida na sessão de hoje fora a postura do jovem vereador mirim Jefferson Melquíades, que se portara ao teor da mensagem com uma postura de apresentação alheia: “Mesmo sabendo que está tudo correto...”, demonstrando puramente apoio ao executivo, como se fechasse olhos para tudo que venha do executivo a dizer "amém". Se falta clareza em determinados pontos, mesmo a situação deverá enxergar e procurar esclarecer as dúvidas dos seus pares. 




Edinho Trajano e Rita Bizerra 

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