O presidente da Caixa Beneficente de Oficiais e Praças da Polícia Militar da Paraíba, coronel Maquir Cordeiro , diz que continuará lutando para que a categoria possa conquistar, um dia, o benefício da paridade salarial com os servidores da ativa, através de uma lei de subsídio.
Reiterando grande insatisfação ante o reajuste de 3% que incidirá, a partir de janeiro que vem, sobre os salários dos reformados e pensionistas da PMPB, o coronel Maquir Cordeiro faz questão de recordar que o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), em 2008, firmou um acordo com as entidades representativas dos servidores da PMPB, para corrigir as disparidades salariais que haviam entre ativos e inativos da corporação, através de compensações que se verificariam (e, segundo ele, se verificaram) entre os anos de 2008, 2009 e 2010, quando houve, finalmente, a equiparação desejada.
Conforme a explanação do coronel Maquir Cordeiro, “o benefício foi conquistado no Governo Cássio Cunha Lima, foi mantido no Governo José Maranhão (PMDB), e está sendo destruído, gradualmente, na atual gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB), em prejuízo daqueles que deram sua juventude em defesa da sociedade paraibana”.
Ele diz lamentar, profundamente, a existência dessa ‘funesta realidade’, enfatizando que os que se desprenderam – e continuam se desprendendo – na defesa do bem público e da paz social da Paraíba, ao longo da história da Polícia Militar, não estejam tendo, ao tempo da inatividade funcional, as mínimas condições de envelhecer, condignamente.
“Sem o merecido e necessário apoio do Estado, a grande maioria dos reformados e pensionistas da nossa briosa PM – sobretudo os mais idosos – sequer está tendo condições de comprar medicamentos, sem falar em planos de saúde, que são bem mais dispendiosos”, salientou o coronel Maquir Cordeiro, assinalando que o reajuste anunciado, para janeiro, não atinge, sequer, a inflação que se verificou, no País, no período de outubro de 2010 a novembro de 2011, acima da casa dos 6%.
Edinho Trajano, com Assessoria
Reiterando grande insatisfação ante o reajuste de 3% que incidirá, a partir de janeiro que vem, sobre os salários dos reformados e pensionistas da PMPB, o coronel Maquir Cordeiro faz questão de recordar que o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), em 2008, firmou um acordo com as entidades representativas dos servidores da PMPB, para corrigir as disparidades salariais que haviam entre ativos e inativos da corporação, através de compensações que se verificariam (e, segundo ele, se verificaram) entre os anos de 2008, 2009 e 2010, quando houve, finalmente, a equiparação desejada.
Conforme a explanação do coronel Maquir Cordeiro, “o benefício foi conquistado no Governo Cássio Cunha Lima, foi mantido no Governo José Maranhão (PMDB), e está sendo destruído, gradualmente, na atual gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB), em prejuízo daqueles que deram sua juventude em defesa da sociedade paraibana”.
Ele diz lamentar, profundamente, a existência dessa ‘funesta realidade’, enfatizando que os que se desprenderam – e continuam se desprendendo – na defesa do bem público e da paz social da Paraíba, ao longo da história da Polícia Militar, não estejam tendo, ao tempo da inatividade funcional, as mínimas condições de envelhecer, condignamente.
“Sem o merecido e necessário apoio do Estado, a grande maioria dos reformados e pensionistas da nossa briosa PM – sobretudo os mais idosos – sequer está tendo condições de comprar medicamentos, sem falar em planos de saúde, que são bem mais dispendiosos”, salientou o coronel Maquir Cordeiro, assinalando que o reajuste anunciado, para janeiro, não atinge, sequer, a inflação que se verificou, no País, no período de outubro de 2010 a novembro de 2011, acima da casa dos 6%.
Edinho Trajano, com Assessoria
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