Supremo Tribunal Federal (STF) informou que a nova ministra da Corte Rosa Maria Weber tomará posse em cerimônia na próxima segunda-feira (19), às 10h. A nomeação da nova integrante da Corte foi assinada pela presidente Dilma Rousseff.
De acordo com a assessoria do STF, serão enviados 2 mil convites para a posse. Após a cerimônia formal no plenário do Supremo, a Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) vão oferecer um coquetel aos convidados.
Rosa Maria Weber é a segunda integrante do STF a ser indicada por Dilma Rousseff. Em março, deste ano, tomou posse o ministro Luiz Fux, sob indicação da presidente. A nova ministra assume a vaga deixada por Ellen Gracie, que se aposentou em agosto.
Ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TST), Rosa Maria foi indicada no dia 7 de novembro e depois passou por sabatinada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Na ocasião, disse que "a atuação do Judiciário não substitui a política", ao responder sobre a chamada judicialização da política, quando o Judiciário preenche lacunas da lei por meio de decisões judiciais.
A aprovação do nome de Rosa Weber em plenário ocorreu no último dia 13 de dezembro, por 57 votos a favor e 14 contra.
De acordo com a assessoria do STF, serão enviados 2 mil convites para a posse. Após a cerimônia formal no plenário do Supremo, a Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) vão oferecer um coquetel aos convidados.
Rosa Maria Weber é a segunda integrante do STF a ser indicada por Dilma Rousseff. Em março, deste ano, tomou posse o ministro Luiz Fux, sob indicação da presidente. A nova ministra assume a vaga deixada por Ellen Gracie, que se aposentou em agosto.
Ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TST), Rosa Maria foi indicada no dia 7 de novembro e depois passou por sabatinada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Na ocasião, disse que "a atuação do Judiciário não substitui a política", ao responder sobre a chamada judicialização da política, quando o Judiciário preenche lacunas da lei por meio de decisões judiciais.
A aprovação do nome de Rosa Weber em plenário ocorreu no último dia 13 de dezembro, por 57 votos a favor e 14 contra.
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