Apesar do presidente Nacional do PSDB ter anunciado publicamente que o elogio púbico a gestão do prefeito Veneziano Vital do Rêgo em Campina Grande ter se tratado de um equívoco, a tese da aliança entre PSDB e PMDB na Rainha da Borborema começa a ganhar indícios de que pode ser concretizada - basta olhar os ‘sinais’.
É que antes de Guerra cometer o que classificou com ‘ato falho’, outras lideranças tucanas também já sinalizaram, mesmo que inconscientemente, pela aproximação entre as cúpulas tucana e peemedebista.
O senador Aécio Neves, por exemplo, deu sua opinião sobre a possível aproximação entre os dois partidos a jornalista Gabriela Guerreiro, da Folha Online, em Brasília.
Veja o que disse o senador mineiro Aécio Neves sobre uma possível aliança com o PMDB a partir das eleições municipais:
“O PMDB é um parceiro fundamental, um parceiro muito importante nas eleições...”.
“Se náo estivermos juntos nas eleições com a totalidade do partido, pelo menos com boa parte do partido”.
Tucanos e peemedebistas exercitam um possível entendimento para 2014. O senador Aécio Neves deverá surgir como candidato a presidente pelo PSDB e sabe da importância em ter o PMDB como uma aliado. Portanto, Sérgio Guerra pode ter dado a senha pensando no futuro.
No âmbito regional, o clima de entrosamento entre Cássio e Veneziano e posteriormente entre Cássio e o senador Vitalzinho também virou alvo do interesse e das especulações da imprensa, apesar de ambos negarem aproximação política.
Mais adiante, quando assumiu o mandato no Senado, em seu primeiro discurso, Cássio se esqueceu de citar o nome do governador Ricardo Coutinho (PSB), aliado de 2010. O fato também gerou interrogações sobre possíveis rachas. Logo após, o ex-governador José Maranhão (PMDB), principal cacique peemedebista na Paraíba, fez rasgados elogios ao cacique tucano – Há quem diga que a articulação entre PMDB e PSDB vise justamente a eleição municipal, onde o PSDB representado por Cícero ganharia reforço para disputar a PMJP, já o PMJP, representado por algum aliado de Veneziano, se manteria na PMCG. Nada disso, no entanto, é confirmado e tudo, conforme os próprios protagonistas dessa articulação trata-se, por enquanto, de mera imaginação.
É que antes de Guerra cometer o que classificou com ‘ato falho’, outras lideranças tucanas também já sinalizaram, mesmo que inconscientemente, pela aproximação entre as cúpulas tucana e peemedebista.
O senador Aécio Neves, por exemplo, deu sua opinião sobre a possível aproximação entre os dois partidos a jornalista Gabriela Guerreiro, da Folha Online, em Brasília.
Veja o que disse o senador mineiro Aécio Neves sobre uma possível aliança com o PMDB a partir das eleições municipais:
“O PMDB é um parceiro fundamental, um parceiro muito importante nas eleições...”.
“Se náo estivermos juntos nas eleições com a totalidade do partido, pelo menos com boa parte do partido”.
Tucanos e peemedebistas exercitam um possível entendimento para 2014. O senador Aécio Neves deverá surgir como candidato a presidente pelo PSDB e sabe da importância em ter o PMDB como uma aliado. Portanto, Sérgio Guerra pode ter dado a senha pensando no futuro.
No âmbito regional, o clima de entrosamento entre Cássio e Veneziano e posteriormente entre Cássio e o senador Vitalzinho também virou alvo do interesse e das especulações da imprensa, apesar de ambos negarem aproximação política.
Mais adiante, quando assumiu o mandato no Senado, em seu primeiro discurso, Cássio se esqueceu de citar o nome do governador Ricardo Coutinho (PSB), aliado de 2010. O fato também gerou interrogações sobre possíveis rachas. Logo após, o ex-governador José Maranhão (PMDB), principal cacique peemedebista na Paraíba, fez rasgados elogios ao cacique tucano – Há quem diga que a articulação entre PMDB e PSDB vise justamente a eleição municipal, onde o PSDB representado por Cícero ganharia reforço para disputar a PMJP, já o PMJP, representado por algum aliado de Veneziano, se manteria na PMCG. Nada disso, no entanto, é confirmado e tudo, conforme os próprios protagonistas dessa articulação trata-se, por enquanto, de mera imaginação.
Edinho Trajano
PB Agora
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