Após adotar a tática do silêncio, o deputado Doda de Tião resolveu agora adotar a tática do sorriso.
É que o parlamentar, que vinha enfrentando uma crise partidária nos quadros do PMDB conseguiu, literalmente, reverter à decisão do presidente municipal do PSD em Campina Grande, Manoel Ludgério, e garantiu a filiação nos quadros do PSD Estadual.
Segundo o próprio Doda de Tião, a filiação aconteceu com o aval do presidente estadual do partido, vice governador Rômulo Gouveia.
“Agora eu estou no PSD, pois aceitaram a minha filiação. O vice-governador Rômulo Gouveia nunca me rejeitou, é bom que isso fique claro.
A única divergência com relação ao meu ingresso no partido partiu do deputado Manoel Ludgério, mas ocorreu um acordo e ele também me aceitou”, garantiu.
Sobre a convivência em Queimadas, onde, assim como Manoel Ludgério e o ex-deputado Jacó Maciel tem bases, Doda assegurou que não será pedra no caminho de ninguém. “Em 2012 não vou disputar nenhum cargo eletivo, portanto não há porque haver divergências. Já em 2014, nas eleições de deputado, se eu notar que não caibo mais na legenda, eu mudo de sigla novamente”, falou.
Edinho Trajano, Com informações de Henrique Lima
É que o parlamentar, que vinha enfrentando uma crise partidária nos quadros do PMDB conseguiu, literalmente, reverter à decisão do presidente municipal do PSD em Campina Grande, Manoel Ludgério, e garantiu a filiação nos quadros do PSD Estadual.
Segundo o próprio Doda de Tião, a filiação aconteceu com o aval do presidente estadual do partido, vice governador Rômulo Gouveia.
“Agora eu estou no PSD, pois aceitaram a minha filiação. O vice-governador Rômulo Gouveia nunca me rejeitou, é bom que isso fique claro.
A única divergência com relação ao meu ingresso no partido partiu do deputado Manoel Ludgério, mas ocorreu um acordo e ele também me aceitou”, garantiu.
Sobre a convivência em Queimadas, onde, assim como Manoel Ludgério e o ex-deputado Jacó Maciel tem bases, Doda assegurou que não será pedra no caminho de ninguém. “Em 2012 não vou disputar nenhum cargo eletivo, portanto não há porque haver divergências. Já em 2014, nas eleições de deputado, se eu notar que não caibo mais na legenda, eu mudo de sigla novamente”, falou.
Edinho Trajano, Com informações de Henrique Lima
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