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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Vereadores campinenses desistem de mudar de legenda e afirmam que vão continuar no PRP




Os vereadores Nelson Gomes e Jóia Germano decidiram permanecer no PRP e pelo partido disputar as eleições de 2012. A informação foi prestada pelos próprios parlamentares que disputarão as eleições do próximo ano, concorrendo à reeleição para vagas na Câmara Municipal de Campina Grande.

Nelson Gomes foi convidado por diversas agremiações, dentre essas o PP, PSD, PSDB, contudo decidiu que vai mesmo concorrer ao pleito de 2012, pelo Partido Republicano Progressista. No Estado a legenda é presidida por Maria da Luz que lutou no convencimento dos dois parlamentares no sentido de permanecerem na agremiação.

O PRP se propõe a consolidar o sistema republicano de governo, mediante instituições jurídicas modernas e flexíveis, adequadas às rápidas transformações sociais do nosso tempo. Com esse objetivo, o PRP assumirá iniciativas que conduzam ao aprimoramento do Estado Republicano, à coincidência dos mandatos e das eleições, em todos os níveis da Federação, à máxima autonomia dos Estados federados e dos municípios. O PRP ativará a defesa do regime republicano contra seus inimigos, dentro do princípio de que todos os homens são iguais diante de Deus e das leis, e só os méritos podem distingui-los na vida social.

Essa igualdade pressupõe o direito de todos a participar da vida pública, dentro dos partidos e fora deles, a votar e a ser votado, a ocupar quaisquer cargos administrativos ou políticos, de acordo com a lei que, de nenhuma forma, poderá discriminar os homens pelo seu nascimento, pelas suas crenças ou pelas suas origens éticas.

A história do PRP funde-se à própria história do País. No início do Século XIX, a monarquia era o sistema ideal de governo. Sessenta anos depois, entretanto, seus argumentos pareciam estar esquecidos.

O trono já não contava com o apoio do grupo de elite. Alguns dos idealistas que acreditaram em uma nova forma de governo ─ a República ─e lutaram por ela, formaram o Partido Republicano. Dentre eles, podemos destacar: Campos Sales, Prudente de Moraes, Francisco Glicério, Quintino Bocaiúva, Júlio de Castilho, Rodrigues Alves, Bernardinho de Campos, Marechal Floriano, Benjamim Constant e outros.

Em 1870, no Rio de Janeiro, foi lançado o jornal A República, marco importante de um processo de amadurecimento nas fileiras dos liberais radicais, que vinham já há algum tempo posicionando-se na luta contra os governos conservadores, em franco questionamento quanto à monarquia.

Nas páginas do primeiro número do jornal A República, estampava-se o Manifesto Republicano, pois o novo período definia-se com a voz de um partido que se alça para falar ao País.

Os ideais e as ideias do manifesto, impregnados em defesa das liberdades de consciência, imprensa, associação e ensino, atacavam a falta de igualdade social e de oportunidade, os privilégios e a escravidão, e propunham uma constituinte.



Edinho Trajano, com PB Agora

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