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sábado, 8 de outubro de 2011

Situação tem estratégia para neutralizar CPI do Outdoor na ALPB e minar planos da oposição

Situação tem estratégia para neutralizar CPI do Outdoor na ALPB e minar planos da oposição
A intransigência da bancada de oposição na Assembléia Legislativa da Paraíba em não abrir mão de nenhuma das principais funções dos membros da CPI do Outdoor terá uma resposta a altura. Segundo o deputado Tião Gomes (PSL), já que a oposição monopolizou a presidência, a vice e a relatoria da Comissão, sem dar nenhuma das funções para a bancada de situação, a mesma prática acontecerá no que diz respeito à instalação da CPI do Trauma.

“Os cargos deveriam ser divididos, a presidência ficaria coma oposição e a relatoria com a situação, mas eles excluíram a situação e monopolizaram todo o comando da CPI”, lamentou.

Para Gomes, a CPI do Outdoor já nasce viciada, uma vez que os principais cargos ficaram com os que se sentiram lesados com a exposição dos Outdoors, sem falar que o líder da oposição e presidente da CPI do Outodoor André Gadelha já vem antecipando seu voto.

“Os cargos teriam que ser divididos, mas a oposição acha que tinha direito a tudo, então, se é assim, a situação também terá o direito de ficar com a presidência, a vice e a relatoria da CPI do Trauma e a oposição não terá direito a resmungar”, disparou.

Tião Gomes ainda desmentiu a informação de que os parlamentares do Governo não teriam participado da reunião para definir os membros das comissões. O parlamentar esclareceu que esteve presente no encontro, juntamente com o deputado João Gonçalves, porém foi voto vencido.

“João Gonçalves e eu estávamos lá e a oposição não quis dar nenhum cargo pra gente. Dos sete membros da CPI, quatro da oposição ficaram com os principais cargos e os três restantes ficaram com o Governo”, lamentou.


Edinho Trajano, com PB Agora 

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