A luta dos servidores das Polícias Civil e Militar da Paraíba, por melhorias salariais e nas condições de trabalho da categoria remonta – em caso mais recente – ao ano de 2007, e os policiais realizam mais uma mobilização desse ciclo de lutas a partir das 14h00 desta terça-feira (04), na Praça dos Três Poderes, no Centro de João Pessoa, num fórum que envolve mais de 20 entidades representativas do funcionalismo público estadual, para mais uma tentativa de atendimento a suas reivindicações, por parte do Governo do Estado.
Quem faz sintetiza toda a trajetória dessas discussões, com riqueza de detalhes, é o presidente da Caixa Beneficente da Polícia Militar da Paraíba, coronel Maqui Cordeiro, que tem defendido, com mais ênfase e afinco, os interesses dos servidores aposentados e dos pensionistas da corporação, - sem, em momento algum, ter-se furtado a também lutar, juntamente com as demais entidades representativas das polícias, pelo cumprimento dos ativos.
Segundo ele, vários acampamentos e vigílias se verificaram, em praça pública e no decorrer desse tempo, com o único objetivo de buscar as conquistas a que fazem jus os servidores dos setores de segurança pública da Paraíba, com vistas mais voltadas para a isonomia de direitos e de vantagens entre os servidores ativos e inativos desses setores, de forma a que todos eles venham a ser beneficiados, em definitivo, com a construção de uma tabela que consolide o Subsídio dos policiais.
Em prospecto massivamente distribuído entre populares e servidores públicos – civis e militares – do Governo estadual, essas entidades se queixam da falta de diálogo com o Palácio da Redenção, acusando o próprio governador Ricardo Coutinho (PSB) de vir agindo, desde o começo da gestão e sobre todas essas questões, de forma ditatorial.
Edinho Trajano, com Assessoria.
Segundo ele, vários acampamentos e vigílias se verificaram, em praça pública e no decorrer desse tempo, com o único objetivo de buscar as conquistas a que fazem jus os servidores dos setores de segurança pública da Paraíba, com vistas mais voltadas para a isonomia de direitos e de vantagens entre os servidores ativos e inativos desses setores, de forma a que todos eles venham a ser beneficiados, em definitivo, com a construção de uma tabela que consolide o Subsídio dos policiais.
Em prospecto massivamente distribuído entre populares e servidores públicos – civis e militares – do Governo estadual, essas entidades se queixam da falta de diálogo com o Palácio da Redenção, acusando o próprio governador Ricardo Coutinho (PSB) de vir agindo, desde o começo da gestão e sobre todas essas questões, de forma ditatorial.
Edinho Trajano, com Assessoria.
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