A greve dos servidores do poder judiciário federal, que engloba funcionários do Tribunal Regional Eleitoral, Tribunal Regional do Trabalho e Justiça Federal, foi tema de discussão na Assembleia Legislativa da Paraíba, na tarde desta quarta-feira (26.10), durante audiência pública no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça da Casa de Epitácio Pessoa. A Audiência foi proposta pelo presidente da CCJ, deputado Janduhy Carneiro (PPS).
Os servidores do poder judiciário federal, paralisados há dez dias, estão reivindicando uma reposição salarial de 32% (trinta e dois por cento) e deflagrando uma campanha contra o projeto de lei complementar nº 6.613, que tramita no Congresso Nacional, e que dispõe sobre congelamento dos servidores federais até 2016. “Estamos há cinco anos sem receber reajuste salarial. Por isso, sem ter mais a quem recorrer, decidimos paralisar as nossas atividades. Agora, nesta audiência, estamos pedindo apoio desta Casa Legislativa a nossa causa”, declarou o sindicalista Marcos Santos, membro do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Sindjuf).
O deputado Janduhy Carneiro disse que os servidores que estão em greve há dez dias formam uma engrenagem que movimenta a máquina judiciária do país e, por tal razão, merecem ser bem remunerados e estimulados para poderem prestar um bom serviço. Além disso, o parlamentar evocou o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade, ao fazer uma analogia entre a dificuldade do poete e a dos servidores do Judiciário. “No caminho do poeta havia uma pedra. No caminho dos servidores do poder judiciário federal tem uma pedreira”, disse.
O deputado Raniery Paulino (PMDB) hipotecou solidariedade ao movimento paredista. “Reconheço que o deputado estadual pode pouco em relação a esta paralisação, vez que se trata de um movimento deflagrado por servidores federais. Porém, coloco o meu gabinete à disposição dos trabalhadores do judiciário federal”, assegurou.
Na Paraíba, o poder judiciário federal conta com um efetivo em torno de 3 mil funcionários, segundo informou o presidente da Federação Nacional da categoria, sindicalista Evilásio Dantas. Ele disse que há uma política equivocada do governo federal, hoje nas mãos de uma presidente do Partido dos Trabalhadores, o qual, segundo ele, “vem priorizando banqueiros e latifundiários em detrimento da classe trabalhadora”.
Edinho Trajano, com Ascom ALPB
Os servidores do poder judiciário federal, paralisados há dez dias, estão reivindicando uma reposição salarial de 32% (trinta e dois por cento) e deflagrando uma campanha contra o projeto de lei complementar nº 6.613, que tramita no Congresso Nacional, e que dispõe sobre congelamento dos servidores federais até 2016. “Estamos há cinco anos sem receber reajuste salarial. Por isso, sem ter mais a quem recorrer, decidimos paralisar as nossas atividades. Agora, nesta audiência, estamos pedindo apoio desta Casa Legislativa a nossa causa”, declarou o sindicalista Marcos Santos, membro do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Sindjuf).
O deputado Janduhy Carneiro disse que os servidores que estão em greve há dez dias formam uma engrenagem que movimenta a máquina judiciária do país e, por tal razão, merecem ser bem remunerados e estimulados para poderem prestar um bom serviço. Além disso, o parlamentar evocou o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade, ao fazer uma analogia entre a dificuldade do poete e a dos servidores do Judiciário. “No caminho do poeta havia uma pedra. No caminho dos servidores do poder judiciário federal tem uma pedreira”, disse.
O deputado Raniery Paulino (PMDB) hipotecou solidariedade ao movimento paredista. “Reconheço que o deputado estadual pode pouco em relação a esta paralisação, vez que se trata de um movimento deflagrado por servidores federais. Porém, coloco o meu gabinete à disposição dos trabalhadores do judiciário federal”, assegurou.
Na Paraíba, o poder judiciário federal conta com um efetivo em torno de 3 mil funcionários, segundo informou o presidente da Federação Nacional da categoria, sindicalista Evilásio Dantas. Ele disse que há uma política equivocada do governo federal, hoje nas mãos de uma presidente do Partido dos Trabalhadores, o qual, segundo ele, “vem priorizando banqueiros e latifundiários em detrimento da classe trabalhadora”.
Edinho Trajano, com Ascom ALPB
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