Cássio desabafa sobre a postura de Cícero Lucena durante processo no STF e admite que teme divergências com relação à política estadual
O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) declarou que solidariedade não se pede, se referindo a postura do presidente estadual do Partido, o também senador Cícero Lucena com relação a sua postura a frente de todo processo enfrentado por Cássio e disparou: “Quanto a postura de Cícero, eu não posso julgar, até porque solidariedade não se pede. Ele foi solidário ao estilo dele. Ele não tem uma presença frequente na tribuna do Senado. Cada um tem um estilo, uma forma de se manifestar”.
Cássio Cunha Lima acrescentou que sempre manteve uma boa relação pessoal e política com o também senador tucano, Cícero Lucena e explicou que hoje há um desconforto dentro do PSDB por ele se mostrar visivelmente alinhado ao segmento que faz oposição a atual administração estadual da Paraíba e que, segundo, Cássio, ele apoia.
“Temo uma divergência com relação à política estadual, o que gera um desconforto por uma razão simples, eu defendi a aliança com Ricardo. Fizemos essa aliança, fizemos essa coligação e Cícero fez uma opção de não acompanhar essa decisão que o partido tomou majoritariamente. Ele tinha lá suas razões e isso já foi amplamente debatido. E essa situação ela perdura até hoje. Eu defendo a aliança que foi vencedora nas urnas. Essa é uma grande contradição que nós vamos ter que enfrentar em algum momento dentro do PSDB.”, ponderou.
Edinho Trajano, com Simone Duarte
Cássio Cunha Lima acrescentou que sempre manteve uma boa relação pessoal e política com o também senador tucano, Cícero Lucena e explicou que hoje há um desconforto dentro do PSDB por ele se mostrar visivelmente alinhado ao segmento que faz oposição a atual administração estadual da Paraíba e que, segundo, Cássio, ele apoia.
“Temo uma divergência com relação à política estadual, o que gera um desconforto por uma razão simples, eu defendi a aliança com Ricardo. Fizemos essa aliança, fizemos essa coligação e Cícero fez uma opção de não acompanhar essa decisão que o partido tomou majoritariamente. Ele tinha lá suas razões e isso já foi amplamente debatido. E essa situação ela perdura até hoje. Eu defendo a aliança que foi vencedora nas urnas. Essa é uma grande contradição que nós vamos ter que enfrentar em algum momento dentro do PSDB.”, ponderou.
Edinho Trajano, com Simone Duarte
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