As crianças estão se tornando compradores cada vez mais cedo. A juventude vive a era do consumismo. O ato de adquirir produtos ou serviços de forma desnecessária, movidos pela cultura industrial do cinema e da TV, é um fenômeno da sociedade contemporânea, que tem a permissão diária do cidadão, ao ligar a TV, o rádio ou acessar à internet.
E para conviver com este cenário de forma positiva é preciso aprender, vivenciar e praticar noções de finanças. Ou seja, devem-se mudar hábitos comportamentais e financeiros. Mudar o hábito financeiro e auxiliar a programar melhor os gastos e ou dívidas são alguns dos desafios da educação financeira.Ensinar nas escolas a prática de como gira a economia e o impacto que essas mudanças pode trazer para a sua vida e para a vida de seus familiares. Proporcionará uma profunda reflexão na formação de uma nova concepção sobre a relevância da educação na sustentabilidade do lar.
Promover a sustentabilidade pessoal é aprender a pensar no futuro. Todos os indivíduos têm necessidades e procuram atendê-las. Antes às necessidades limitavam-se a comida, roupa e abrigo. Com o passar do tempo, outras prioridades
foram juntando-se à lista como educação, lazer, transporte, tecnologia, comunicação e muitas outras. Manter todas as necessidades que são acrescentadas com o passar do tempo requer um pensar estratégico e uma análise mais eficaz da linha do tempo, afinal, é preciso atender às necessidades pessoais de hoje, lembrando das outras no futuro, próximo ou mais distante.
Edinho Trajano, com JH.
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