“Para muitas instituições católicas e evangélicas, os grupos que não seguem essas denominações religiosas são condenados a terríveis castigos de um Deus vingativo e intolerante. Também são vítimas desse fundamentalismo, os espíritas, os ciganos, os budistas, os judeus, os muçulmanos e os bahais”, disse Luiz Couto. O parlamentar petista defendeu uma cultura de paz, de fraternidade e de solidariedade para combater a intolerância religiosa. “Uma cultura de paz que se contraponha à cultura de violência, de demonização e de opressão. Para isso, é necessário respeitar a diversidade cultural, não aceitando as desigualdades sociais. Isso significa que tolerância não é apenas uma aceitação passiva, morna ou paternalista entre diferentes, mas uma ação positiva solidária na superação das desigualdades sociais”, explicou. Luiz Couto elogiou ainda iniciativas do Estado brasileiro no sentido de valorizar a diversidade religiosa. “A Lei 11.635, de 2007, instituiu o 21 de janeiro como Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Além disso, foi editada uma cartilha e elaborado um vídeo sobre diversidade religiosa e direitos humanos, pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos”, disse. Rita Bizerra, com assessoria |
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Luiz Couto critica intolerância religiosa
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário