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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

RC e o desabafo sobre o 1º ano de Governo

RC e o desabafo sobre o 1º ano de Governo
RC abre o jogo e fala sobre o problema que mais lhe causou insatisfação no 1º ano de Governo: “Foi uma coisa tão bestial que tive que intervir”.
Na reta final do ano, o governador Ricardo Coutinho (PSB) abriu o jogo sobre um dos assuntos que mais lhe causou insatisfação nesse primeiro ano de gestão – a mediocridade da política de oposição. O assunto o qual o socialista se refere é o fato da deturpação, por parte dos adversários, da relação entre Pernambuco – Paraíba e a instalação da fábrica da Fiat.

Em uma conversa franca, Ricardo Coutinho classificou de ‘pobreza de espírito’ polemizar uma negociação que foi firmada antes mesmo de ele pensar em ser governador do Estado. “Foi uma verdadeira pobreza de espírito, falta de conteúdo, de sensibilidade e até mesmo ignorância polemizar algo que foi firmado há dois anos, quando eu nem pensava em ser governador”, desabafou.

Para Coutinho, tudo isso foi fruto de quem faz a política da oposição. O governador esclareceu que Pernambuco só se destacou porque deu um salto extraordinário no ponto de vista dos investimentos e também na área privada e isso tudo foi fruto de trabalho.

“É uma mediocridade as pessoas criticarem a relação que nós temos com Pernambuco, e uma ignorância acharem que essa relação vai prejudicar a Paraíba”, disparou.

Ricardo destacou que a Paraíba está sendo ajustada e está evoluindo, no entanto, não faz alarde de nada apenas pela elaboração de um projeto. “Eu gosto de anunciar algo quando já estamos com todos os recursos liberados e a obra já vai começar. Eu não fico perdido pelos holofotes, eu tenho os pés no chão”, avisou.

CRITICAS DA OPOSICAO

Para o governador, os adversários perderam tempo em denunciar, na tribuna de um Senado, a suposta discriminação com os paraibanos por parte da maior multinacional do país.

“Achar que denunciar na tribuna do Senado, pra falar mediocridade, criar uma mentira e a partir dessa mentira tentar desestabilizar um caminho que está sendo construído, fragilizar a economia, fragilizar o destino de fabricas que estão conversando conosco pensando que a maior multinacional do mundo iria discriminar um destino ou outro é muita ignorância. É uma coisa tão bestial que eu tive que intervir e mostrar a realidade dos fatos”, avisou.


Edinho Trajano, com Márcia Dias

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