O objetivo é discutir formas de evitar atitudes corruptas e de eliminar a impunidade no país. Serão apresentadas as medidas em execução, implantadas em alguns setores do funcionalismo público.
Representantes de vários órgãos federais se reúnem a partir desta quinta-feira, 8, no 7º Fórum de Combate à Corrupção, em Brasília. O objetivo é discutir formas de evitar atitudes corruptas e de eliminar a impunidade no país. Serão apresentadas as medidas em execução, implantadas em alguns setores do funcionalismo público, na tentativa de melhorar a qualidade dos serviços e das atividades.
“A ideia é que cada um apresente o que tem sido feito [na sua empresa], suas experiências e os efeitos”, disse o vice-presidente Jurídico dos Correios, Jefferson Guedes, em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, que foi ao ar ontem ,7.
Guedes acrescentou ainda que várias das experiências já implementadas podem ser ampliadas e até seguidas por outros setores do governo. Como exemplos, ele citou medidas em execução no Banco do Brasil, no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e nos Correios.
Ele lembrou também que quando os órgãos têm autonomia, o processo de apuração e de eventual punição é mais simples. “Na administração direta, o processo de demissão dos envolvidos tem mais celeridade”, disse ele.
Mas, além de ações internas dos órgãos e empresas, ele citou a importância da atuação externa do Tribunal de Contas da União (TCU), da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Ministério Público (MP), além da Advocacia-Geral da União (AGU), para casos específicos.
Edinho Trajano.
Quais são as propostas de combate e de fiscalização dos bens publicos? Corrupção é uma coisa organizada, Eles sempre irão arrebentar a corda, Enquanto não houver uma ponte para ligar tudo, os aproveitadores sempre encontrarão os seus meios de se apoderar e de fazer de uso e de direito, a impunidade como escudo legal. Corruptos, são traidores, não existe outra palavra para isso. Você deixa um corrupto impune, e todos os outros da mesma classe aplaudem... Esses protegidos não devem ser protegidos. Se culpados, eles devem ser responsabilizados. E se possível expatriados.
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