Ele fez a festa dos fotógrafos que foram cobrir o ato solene da posse do pai no Senado Federal em pleno recesso. Daniel Barbalho, de 9 anos, disparou caretas para todos os lados depois de participar da solenidade que marcou o ingresso oficial do senador Jader Barbalho na Casa.
Em sua inocência - e certamente se sentindo muito à vontade no cenário onde o pai era o centro das atenções -, o pequeno Daniel terminou por protagonizar uma sequência de imagens que certamente tudo têm a ver com a 'alma lavada' de Jader Barbalho em relação à mobilização da sociedade que tentou, através da Lei da Ficha Limpa, barrar políticos apesar de seus desempenhos nas urnas.
Não deu certo desta vez, como decidiu o Supremo Tribunal Federal. Espécie de "alterego infantil" do próprio pai, Daniel fez caretas, zombou e se divertiu com a situação. As "traquinagens" de seu pai - como por exemplo ter renunciado ao mandato de senador, em 2001, para se livrar de ser cassado - terminaram por ser anistiadas pela decisão da mais alta corte do País.
Típico "pestinha", Daniel Barbalho roubou a cena, mas também passa um recado: no Brasil, por força das instituições, iniciativas populares devem ser levadas na brincadeira, mesmo. E, em alguns casos, se transformarem em alvos de galhofa. Infelizmente.
Em sua inocência - e certamente se sentindo muito à vontade no cenário onde o pai era o centro das atenções -, o pequeno Daniel terminou por protagonizar uma sequência de imagens que certamente tudo têm a ver com a 'alma lavada' de Jader Barbalho em relação à mobilização da sociedade que tentou, através da Lei da Ficha Limpa, barrar políticos apesar de seus desempenhos nas urnas.
Não deu certo desta vez, como decidiu o Supremo Tribunal Federal. Espécie de "alterego infantil" do próprio pai, Daniel fez caretas, zombou e se divertiu com a situação. As "traquinagens" de seu pai - como por exemplo ter renunciado ao mandato de senador, em 2001, para se livrar de ser cassado - terminaram por ser anistiadas pela decisão da mais alta corte do País.
Típico "pestinha", Daniel Barbalho roubou a cena, mas também passa um recado: no Brasil, por força das instituições, iniciativas populares devem ser levadas na brincadeira, mesmo. E, em alguns casos, se transformarem em alvos de galhofa. Infelizmente.
Edinho Trajano.
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