PPS vai instalar na 2ª comissão provisória
Diretório estadual do PPS está sem comando com o fim do mandato dos atuais dirigentes.
O PPS na Paraíba deve instalar a partir de segunda-feira (2) uma comissão provisória para conduzir o partido até a eleição do novo diretório estadual, prevista para ocorrer em fevereiro. O mandato do atual presidente estadual da legenda, José Bernardino, encerra-se hoje. Até lá, o grupo que apoia a deputada estadual Gilma Germano ainda aguarda a homologação, pela Direção Nacional, do congresso estadual realizado em outubro que elegeu Gilma como presidente do partido. Mas, o vereador de João Pessoa Bruno Farias (PPS) admitiu a possibilidade do partido realizar um novo congresso estadual.
“Caso não haja essa homologação, haverá uma comissão provisória, da qual o presidente não será José Bernardino, e essa comissão terá um tempo de vida útil curto, porque ela terá uma missão específica: a de organizar o congresso, isso se não houver a homologação do congresso que realizamos em outubro”, adiantou Bruno Farias.
Ele também adiantou que, caso a ala comandada por José Bernardino não queira o consenso, o grupo que apoia Gilma vai "bater chapa" com o atual presidente da legenda.
Diretório estadual do PPS está sem comando com o fim do mandato dos atuais dirigentes.
O PPS na Paraíba deve instalar a partir de segunda-feira (2) uma comissão provisória para conduzir o partido até a eleição do novo diretório estadual, prevista para ocorrer em fevereiro. O mandato do atual presidente estadual da legenda, José Bernardino, encerra-se hoje. Até lá, o grupo que apoia a deputada estadual Gilma Germano ainda aguarda a homologação, pela Direção Nacional, do congresso estadual realizado em outubro que elegeu Gilma como presidente do partido. Mas, o vereador de João Pessoa Bruno Farias (PPS) admitiu a possibilidade do partido realizar um novo congresso estadual.
“Caso não haja essa homologação, haverá uma comissão provisória, da qual o presidente não será José Bernardino, e essa comissão terá um tempo de vida útil curto, porque ela terá uma missão específica: a de organizar o congresso, isso se não houver a homologação do congresso que realizamos em outubro”, adiantou Bruno Farias.
Ele também adiantou que, caso a ala comandada por José Bernardino não queira o consenso, o grupo que apoia Gilma vai "bater chapa" com o atual presidente da legenda.
Edinho Trajano.
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