Perplexo. Foi assim que o senador Vital do Rêgo Filho (PMDB) se posicionou quanto às recentes matérias veiculadas em rede nacional dando conta que o PMDB trabalha nos bastidores para tentar impedir a posse de Cássio Cunha Lima (PSDB) no Senado Federal, que está agendada para a próxima segunda-feira (07). Para o senador, a notícia trata-se de ‘mero delírio’ de quem escreveu.
“Isso é uma viagem muito grande. o PMDB é o partido que talvez possa mais ganhar ou perder nesse imbróglio jurídico e discussão pós eleitoral”, ressaltou.
Fazendo uma análise da situação atual, Vitalzinho esclareceu que o PMDB passa por um momento difícil diante dessas novas conjecturas e que envolve quatro peças importantes do cenário político.
“Temos dois nomes que foram eleitos para o Senado e não assumiram que é Marcelo Miranda, do PMDB do Tocantins e Jader Barbalho, do PMDB do Pará. Por outro lado, temos dois parceiros em dificuldades de permanecer no Congresso, que são Gilvan Borges, do Amapá e Wilson Santiago, do PMDB da Paraíba e diante desse quebra cabeça, o PMDB não pode se opor, pois são quatro situações diferentes e são processos específicos de cada parte”, explicou.
Para Vitalzinho, a notícia nacional dando conta de articulações da cúpula nacional para tentar barrar o ingresso de Cássio no Senado é no mínimo ilógica, diante do atual contexto.
INCERTEZA
Apesar de considerar ilógica uma manobra do Senado para manter o terceiro colocado na disputa de 2010 como titular, Vitalzinho demonstrou incerteza quando ao cumprimento da decisão da Meda Diretora, que estipulou para a próxima segunda-feira (07), a data da posse te Cássio Cunha Lima no Senado.
Quando questionado se Cássio tomaria posse mesmo na segunda, Vital não soube confirmar: “Não sei. Isso cabe a Mesa Diretora do Senado, eu apenas estou deixando claro que existem quatro situações difíceis no PMDB atualmente. Essa foi uma notícia que caiu de para quedas e pegou todos nós de surpresa”, disse.
O senador paraibano concedeu entrevista a imprensa paraibana, na manhã desta quinta-feira (03), na sede da Assembléia Legislativa da Paraíba, onde participa de uma reunião da Comissão Mista de Orçamento do Senado, com os deputados paraibanos, para discutir o orçamento federal.
“Isso é uma viagem muito grande. o PMDB é o partido que talvez possa mais ganhar ou perder nesse imbróglio jurídico e discussão pós eleitoral”, ressaltou.
Fazendo uma análise da situação atual, Vitalzinho esclareceu que o PMDB passa por um momento difícil diante dessas novas conjecturas e que envolve quatro peças importantes do cenário político.
“Temos dois nomes que foram eleitos para o Senado e não assumiram que é Marcelo Miranda, do PMDB do Tocantins e Jader Barbalho, do PMDB do Pará. Por outro lado, temos dois parceiros em dificuldades de permanecer no Congresso, que são Gilvan Borges, do Amapá e Wilson Santiago, do PMDB da Paraíba e diante desse quebra cabeça, o PMDB não pode se opor, pois são quatro situações diferentes e são processos específicos de cada parte”, explicou.
Para Vitalzinho, a notícia nacional dando conta de articulações da cúpula nacional para tentar barrar o ingresso de Cássio no Senado é no mínimo ilógica, diante do atual contexto.
INCERTEZA
Apesar de considerar ilógica uma manobra do Senado para manter o terceiro colocado na disputa de 2010 como titular, Vitalzinho demonstrou incerteza quando ao cumprimento da decisão da Meda Diretora, que estipulou para a próxima segunda-feira (07), a data da posse te Cássio Cunha Lima no Senado.
Quando questionado se Cássio tomaria posse mesmo na segunda, Vital não soube confirmar: “Não sei. Isso cabe a Mesa Diretora do Senado, eu apenas estou deixando claro que existem quatro situações difíceis no PMDB atualmente. Essa foi uma notícia que caiu de para quedas e pegou todos nós de surpresa”, disse.
O senador paraibano concedeu entrevista a imprensa paraibana, na manhã desta quinta-feira (03), na sede da Assembléia Legislativa da Paraíba, onde participa de uma reunião da Comissão Mista de Orçamento do Senado, com os deputados paraibanos, para discutir o orçamento federal.
Edinho Trajano, com PB Agora
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