Conrad Murray, médico particular do cantor Michael Jackson, foi considerado culpado pelo assassinato involuntário do Rei do Pop após quase 23 dias de julgamento e dois dias de deliberação, em Los Angeles (EUA), na noite desta segunda-feira (7).
Sua sentença foi quatro anos de prisão, mas ainda cabe recurso. O veredicto definitivo sairá no próximo dia 29 de novembro. O réu - que ouviu o resultado do julgamento sem demonstrar emoção - já saiu algemado do tribunal e, segundo o juiz, ficará detido até o início de sua pena.
Mural: o que você achou da condenação de Conrad Murray, o médico de Michael Jackson?
Estrelando: Conrad Murray é condenado por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson
Enquete: na sua opinião, Conrad Murray foi mesmo o assassino de Michael Jackson?
A missão dos jurados era decidir se Michael Jackson teria aplicado em si mesmo a dose mortífera do anestésico (usando uma seringa deixada perto de sua mão pelo réu) ou se alguém teria injetado a droga no cantor.
Murray foi apontado pela promotoria como profissional irresponsável por tratar a insônia do astro com doses altas do anestésico propofol, segundo informações da rede de TV norte-americana CNN. Ao encerrar seu discurso de acusação, o promotor público David Walgren argumentou que o réu foi “criminosamente negligente”.
Já os advogados de defesa do réu alegaram que isso deveria ser julgado pelo conselho médico do Estado da Califórnia. “Se a vítima fosse qualquer pessoa que não Michael Jackson, esse médico estaria aqui hoje?”, questionou o advogado de defesa Ed Chernoff, fechando sua fala para o júri e o juiz. Ele ainda tentou responsabilizar outros médicos da equipe particular que tratava o artista pela sua morte, e foi prontamente criticado por Walgren, que, ironizou dizendo: “Tenho certeza de que, logo, logo, eles dariam um jeito de culpar o filho de Michal, Prince”.
Após ouvir os dois lados e as 49 testemunhas (incluindo a namorada e pacientes de Murray, antigos funcionários do cantor, médicos e investigadores), o júri, composto de sete homens e cinco mulheres, levou nove horas para chegar à decisão final. Enquanto isso, do lado de fora do fórum de Los Ângeles, fãs do Rei do Pop aguardavam ansiosos pelo veredicto carregando faixas com os dizeres “Saudades do Michael”, “Culpado” e “Justiça para Michael”.
Assista na íntegra à leitura da sentença de Conrad Murray:
Edinho Trajano, com R7
Sua sentença foi quatro anos de prisão, mas ainda cabe recurso. O veredicto definitivo sairá no próximo dia 29 de novembro. O réu - que ouviu o resultado do julgamento sem demonstrar emoção - já saiu algemado do tribunal e, segundo o juiz, ficará detido até o início de sua pena.
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A missão dos jurados era decidir se Michael Jackson teria aplicado em si mesmo a dose mortífera do anestésico (usando uma seringa deixada perto de sua mão pelo réu) ou se alguém teria injetado a droga no cantor.
Murray foi apontado pela promotoria como profissional irresponsável por tratar a insônia do astro com doses altas do anestésico propofol, segundo informações da rede de TV norte-americana CNN. Ao encerrar seu discurso de acusação, o promotor público David Walgren argumentou que o réu foi “criminosamente negligente”.
Já os advogados de defesa do réu alegaram que isso deveria ser julgado pelo conselho médico do Estado da Califórnia. “Se a vítima fosse qualquer pessoa que não Michael Jackson, esse médico estaria aqui hoje?”, questionou o advogado de defesa Ed Chernoff, fechando sua fala para o júri e o juiz. Ele ainda tentou responsabilizar outros médicos da equipe particular que tratava o artista pela sua morte, e foi prontamente criticado por Walgren, que, ironizou dizendo: “Tenho certeza de que, logo, logo, eles dariam um jeito de culpar o filho de Michal, Prince”.
Após ouvir os dois lados e as 49 testemunhas (incluindo a namorada e pacientes de Murray, antigos funcionários do cantor, médicos e investigadores), o júri, composto de sete homens e cinco mulheres, levou nove horas para chegar à decisão final. Enquanto isso, do lado de fora do fórum de Los Ângeles, fãs do Rei do Pop aguardavam ansiosos pelo veredicto carregando faixas com os dizeres “Saudades do Michael”, “Culpado” e “Justiça para Michael”.
Assista na íntegra à leitura da sentença de Conrad Murray:
Edinho Trajano, com R7
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