
A declaração do ministro Lupi deveu-se a um pedido de desculpas a uma afirmação feita dias antes. Lupi havia dito que só deixaria o cargo se fosse "abatido a bala". Ele admitiu, ontem, na Câmara dos Deputados, que pode haver falhas em convênios assinados com organizações não-governamentais (ONGs), mas negou a existência de um esquema de cobrança de propina para favorecer o PDT. A presidente Dilma Rousseff negou, também ontem, que exista uma crise no Ministério do Trabalho e deu a entender que não pretende substituir Lupi, pelo menos por enquanto.
O vice-presidente participou hoje do primeiro encontro com os pré-candidatos a vereador do PMDB em São Paulo, na capital paulista.
Edinho Trajano.
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