O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse nesta sexta-feira que o governo está fazendo um "esforço enorme" para evitar uma potencial greve de funcionários da Petrobras.
"A FUP (Federação Única dos Petroleiros) fez um contato conosco, nós estamos em contato com a empresa e há um esforço enorme do governo para que a gente evite, de fato, que haja uma greve", disse o ministro, que avaliou ser "naturalmente negativa uma greve na Petrobras".
No momento, as negociações estão sendo conduzidas pela Petrobras e o governo espera que os petroleiros não cruzem os braços. "A empresa está sentada nesse momento com a FUP, com as outras federações e nós temos a expectativa de que de fato a gente consiga evitar a greve", concluiu o ministro.
A Petrobras informou que está em reunião com a categoria e que deve divulgar uma nota até o final da tarde desta sexta-feira sobre o encontro.
Negociações No último dia 7, os trabalhadores da Petrobras decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir do dia 16, segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP). O sindicato negocia a campanha salarial da categoria desde setembro.
A paralisação foi agendada porque os trabalhadores da estatal rejeitaram, em assembleias, a contraproposta apresentada pela Petrobras no dia 31 de outubro. "Nas sete rodadas de negociação, a empresa desprezou as principais reivindicações sociais da categoria, principalmente no que diz respeito à saúde e segurança", afirmou a FUP na nota.
Além de 10% de reajuste salarial real, os petroleiros reivindicam reforço na política de segurança, aumento no total de trabalhadores, melhoria nos benefícios e igualdade de direitos para trabalhadores terceirizados. De acordo com os sindicalistas, 16 trabalhadores morreram neste ano em acidentes na Petrobras, dos quais 14 eram terceirizados.
Edinho Trajano, com Terra
"A FUP (Federação Única dos Petroleiros) fez um contato conosco, nós estamos em contato com a empresa e há um esforço enorme do governo para que a gente evite, de fato, que haja uma greve", disse o ministro, que avaliou ser "naturalmente negativa uma greve na Petrobras".
No momento, as negociações estão sendo conduzidas pela Petrobras e o governo espera que os petroleiros não cruzem os braços. "A empresa está sentada nesse momento com a FUP, com as outras federações e nós temos a expectativa de que de fato a gente consiga evitar a greve", concluiu o ministro.
A Petrobras informou que está em reunião com a categoria e que deve divulgar uma nota até o final da tarde desta sexta-feira sobre o encontro.
Negociações No último dia 7, os trabalhadores da Petrobras decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir do dia 16, segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP). O sindicato negocia a campanha salarial da categoria desde setembro.
A paralisação foi agendada porque os trabalhadores da estatal rejeitaram, em assembleias, a contraproposta apresentada pela Petrobras no dia 31 de outubro. "Nas sete rodadas de negociação, a empresa desprezou as principais reivindicações sociais da categoria, principalmente no que diz respeito à saúde e segurança", afirmou a FUP na nota.
Além de 10% de reajuste salarial real, os petroleiros reivindicam reforço na política de segurança, aumento no total de trabalhadores, melhoria nos benefícios e igualdade de direitos para trabalhadores terceirizados. De acordo com os sindicalistas, 16 trabalhadores morreram neste ano em acidentes na Petrobras, dos quais 14 eram terceirizados.
Edinho Trajano, com Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário