Para quem esperou a realização do concurso público para provimento de vagas em cargos de nível superior, médio e fundamental com salários variando de 545 a 1.100 reais da Prefeitura Municipal de Pombal realizado no último dia 6, acabou com ar de decepção após observar assertivas de respostas confusas ou fora de ordem.
O resultado foi uma série de erros constatados na elaboração de questões e um nível elevado para cargos específicos cuja maioria das pessoas sentiu dificuldades na hora de responder apelando para o famoso “chute”.
A empresa responsável pela aplicação do certame foi a Meta Concursos e Consultoria. As provas objetivas com duração de quatro horas foram aplicadas nos períodos manhã e tarde em locais definidos pela coordenação.
Entre as reclamações quanto à aplicação das provas específicas, um caso apontado foi para Agente de Vigilância Sanitária, contendo questões de informática.
Outros fatos que chamaram a atenção dos que se submeteram as provas do processo seletivo foram às questões que apontavam Pombal possuindo o 11º maior IDH da Paraíba, o artigo "um" ser indefinido e a causa da extinção dos animais do planeta ser o genocídio entre os próprios animais.
Há quem defenda a intervenção do Ministério Público para a anulação das provas diante dos “bárbaros” erros. Questões mal elaboradas quando não de conhecimento gerais iguais para provas de Auxiliar de Serviço e Médico.
Não bastando, o tão propalado concurso, menina dos olhos da atual administração beira ao cômico, até a história do município foi alterada, mesmo com a comprovação por historiadores de que o título (nome) da cidade foi em homenagem a uma localidade de Portugal a empresa aplicadora do concurso, de forma ultrapassada, considera correto homenagear o Marquês de Pombal.
Mesmo com várias questões apresentando respostas duvidosas e enunciados errados a “meta” agora é fazer a administração municipal entender: quem fez as provas pode ser prejudicado ainda mais se for confirmada a informação de que questões aplicadas pela manhã foram as mesmas aplicadas à tarde, exemplo disso seria a 28 coincidindo com o mesmo teor da questão 18.
Edinho Trajano.
O resultado foi uma série de erros constatados na elaboração de questões e um nível elevado para cargos específicos cuja maioria das pessoas sentiu dificuldades na hora de responder apelando para o famoso “chute”.
A empresa responsável pela aplicação do certame foi a Meta Concursos e Consultoria. As provas objetivas com duração de quatro horas foram aplicadas nos períodos manhã e tarde em locais definidos pela coordenação.
Entre as reclamações quanto à aplicação das provas específicas, um caso apontado foi para Agente de Vigilância Sanitária, contendo questões de informática.
Outros fatos que chamaram a atenção dos que se submeteram as provas do processo seletivo foram às questões que apontavam Pombal possuindo o 11º maior IDH da Paraíba, o artigo "um" ser indefinido e a causa da extinção dos animais do planeta ser o genocídio entre os próprios animais.
Há quem defenda a intervenção do Ministério Público para a anulação das provas diante dos “bárbaros” erros. Questões mal elaboradas quando não de conhecimento gerais iguais para provas de Auxiliar de Serviço e Médico.
Não bastando, o tão propalado concurso, menina dos olhos da atual administração beira ao cômico, até a história do município foi alterada, mesmo com a comprovação por historiadores de que o título (nome) da cidade foi em homenagem a uma localidade de Portugal a empresa aplicadora do concurso, de forma ultrapassada, considera correto homenagear o Marquês de Pombal.
Mesmo com várias questões apresentando respostas duvidosas e enunciados errados a “meta” agora é fazer a administração municipal entender: quem fez as provas pode ser prejudicado ainda mais se for confirmada a informação de que questões aplicadas pela manhã foram as mesmas aplicadas à tarde, exemplo disso seria a 28 coincidindo com o mesmo teor da questão 18.
Edinho Trajano.
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