Licença no Senado Federal deve acontecer no decorrer dos sete anos de mandato e será para retribuir parceria de Deca do Atacadão
O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) admitiu nesta sexta-feira (18) a possibilidade de pedir licença no Senado Federal no decorrer dos sete anos de mandato que ainda tem pela frente para prestigiar seu suplente, o também tucano Deca do Atacadão.
A articulação, conforme o tucano ascenderia o 1º suplente a qualidade de titular do mandato, nem que fosse por um curto espaço de tempo. Cássio aproveitou ainda para rasgar elogios ao companheiro de chapa e confidenciou que Deca foi um parceiro solidário e muito importante no processo de contestação da impugnação da candidatura pelo Supremo Tribunal Federal.
“O regimento permite que nós senadores, tiremos licença e eu posso sim vir a tirar, pois Deca foi um parceiro solidário. Deus queria que eu não venha tirar uma licença por motivo de doença, mas nada impede que nesses sete anos eu venha a me afastar”, disse.
Cássio, no entanto, ressalta que acabou de tomar posse no Senado, com um déficit de nove meses, e a possibilidade da licença seria para um futuro ainda não próximo.
“Eu mal tomei posse, estou há apenas duas semanas no mandato, e vocês já vem me falar de licença”, brincou o parlamentar.
Edinho Trajano, com PB Agora
O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) admitiu nesta sexta-feira (18) a possibilidade de pedir licença no Senado Federal no decorrer dos sete anos de mandato que ainda tem pela frente para prestigiar seu suplente, o também tucano Deca do Atacadão.
A articulação, conforme o tucano ascenderia o 1º suplente a qualidade de titular do mandato, nem que fosse por um curto espaço de tempo. Cássio aproveitou ainda para rasgar elogios ao companheiro de chapa e confidenciou que Deca foi um parceiro solidário e muito importante no processo de contestação da impugnação da candidatura pelo Supremo Tribunal Federal.
“O regimento permite que nós senadores, tiremos licença e eu posso sim vir a tirar, pois Deca foi um parceiro solidário. Deus queria que eu não venha tirar uma licença por motivo de doença, mas nada impede que nesses sete anos eu venha a me afastar”, disse.
Cássio, no entanto, ressalta que acabou de tomar posse no Senado, com um déficit de nove meses, e a possibilidade da licença seria para um futuro ainda não próximo.
“Eu mal tomei posse, estou há apenas duas semanas no mandato, e vocês já vem me falar de licença”, brincou o parlamentar.
Edinho Trajano, com PB Agora
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