Monumento mais visitado de Brasília completa 22 anos

O país está mostrando ao mundo o vigor de uma economia em crescimento e é bem visto pelos turistas — 97,2% dos estrangeiros que visitam o país indicam desejo de retornar, segundo o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). A razão disso reside, principalmente, nas belezas naturais do Brasil e na boa acolhida de seu povo, brasileiro: famoso pela alegria e pela generosidade.

A capital do Brasil é repleta de atrativos. Além da importância política, Brasília detém a maior área tombada do mundo: 112,25 km², reconhecida como Patrimônio Cultural da Humanidade, título concedido em 1987 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Foi concebida em um conjunto moderno que alia características únicas em urbanismo, arquitetura e paisagismo.

O desenho das construções, a cultura, a Natureza e a religiosidade fazem parte do roteiro dos que visitam Brasília.  Entre as atrações, um monumento chama a atenção, tanto por sua beleza quanto pelas linhas que lembram o Egito antigo: o Templo da Boa Vontade (TBV), situado no Setor de Grandes Áreas Sul (SGAS). De longe, seu formato piramidal já impressiona; próximo, é possível observar as sete faces do Templo da Paz.

Local consagrado de peregrinação, símbolo maior da Espiritualidade Ecumênica, a Pirâmide da LBV é o monumento mais visitado de Brasília, segundo dados oficiais da Secretaria de Estado de Turismo do Distrito Federal (Setur). Anualmente, mais de um milhão de pessoas visitam os ambientes do TBV.

Inaugurado em 21 de outubro de 1989 — pelo seu fundador, o diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV), o jornalista e escritor José de Paiva Netto —, o Templo da Boa Vontade é referência de peregrinação porque confraterniza seres de todas as etnias, filosofias, credos religiosos e políticos, ateus, materialistas.

O monumento completa 22 anos nesse mês de outubro. Saiba mais sobre as festividades pelo telefone: (71)3234-9300 ou pelo site www.tbv.com.br. O TBV está localizado no SGAS 915, Lotes 75/76 — em Brasília/DF.

Rita Bizerra, com assessoria