Os bancários vão intensificar a greve no país a partir desta semana. “Queremos quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados”, disse o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeira, filiada à Central Única dos Trabalhadores (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro.
O comando nacional vai se reunir nesta segunda (3) para decidir sobre os rumos da paralisação. A categoria pede que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se manifeste para retomar as negociações. Os bancários entraram em greve depois que rejeitaram a proposta de 8% de reajuste salarial que, segundo eles, representa 0,56% de aumento real.
Os trabalhadores querem 12,8% de aumento e a valorização do piso, além de maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.
O comando nacional vai se reunir nesta segunda (3) para decidir sobre os rumos da paralisação. A categoria pede que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se manifeste para retomar as negociações. Os bancários entraram em greve depois que rejeitaram a proposta de 8% de reajuste salarial que, segundo eles, representa 0,56% de aumento real.
Os trabalhadores querem 12,8% de aumento e a valorização do piso, além de maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.
Edinho Trajano, com Informações da Agência Brasil.
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