É legítimo que os conselheiros do TCE, pressionados por uma circunstância que os obriga a cortar na própria carne, demonstrem incômodo com aspectos da nossa cobertura do escândalo dos banheiros e o expressem de maneira aberta.
Porém, o cuidado que tivemos desde o início em não ceder à tentação do sensacionalismo nos deixa tranquilos em relação às críticas feitas ontem no pleno do Tribunal. Os detalhes do caso, revoltantes por eles próprios, nos têm poupado da necessidade de apimentar mais o noticiário. Falta espaço para tornar mais escandaloso um evento que faz de vítimas famílias privadas de suas necessidades mais básicas.
Edinho Trajano, com JH.
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