Com (13) treze dias de greve, os carteiros agradecem a compreenção dos Patoenses, por entender a necessidade de suas atitudes para angariar melhor qualidade de vida, até pela espinhosa missão de suas funções, o que é do conhecimento púbçlico.
Segundo o coordenador do movimento, o senhor Ciraldo Santos, representante da classe na região das Espinharas, pelo impasse que se encontra a negociação empresa/servidor não há previsão para o fim da greve.
De (14) quatorze carteiros que prestam serviços à popuulação de Patos, (13), treze aderiram a paralização, somando (14) quatorze com um atendente do município de Santa Terezinha que também aderiu à causa. Os trabalhadores estão reenvindicando em primeira propositura 31% de reposição sobre os seus salários, que representam suas perdas sendo 7,16% referentes a inflação e os 23,4% restante correspondem as perdas salariais acumuladas desde o ano de 1994.
“ com a proposta solicitamos um adicional de R$ 400,00 (Quatrocentos Reais), sobre o nosso salário, o que já flexibilizamos com o rebaixamento de 50%, e, mesmo ficando em R$ 200,00 (Duzentos Reais), não tivemos uma posição por parte da Empresa.” Disse Ciraldo.
O prejuízo da sociedade com os negócios afetará a ecônomia do pais, e a nossa cidade vem sofrendo muito com essa paralizção, porém uma luta justa.
Edinho Trajano e Rita Bizerra.
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