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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Marco regulatório não é consenso


A moção de retomada dos debates sobre um marco regulatório para a mídia aprovada domingo no 4º Congresso do PT, é assunto controverso para parlamentares da base governista e da oposição. O líder do PSB no Senado, Antonio Carlos Valadares (SE), por exemplo, disse que o tema não faz parte da agenda nacional do seu partido. Na oposição, o tema é tratado como tentativa do governo federal de estabelecer, por meio do PT, a censura a veículos de comunicação. 

No PR, partido que perdeu o controle do Ministério dos Transportes e do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) depois de denúncias veiculadas na mídia, a discussão desse tema está fora de questão. O líder do partido na Câmara, Lincoln Portela (MG), disse que a legenda “nunca se manifestou a favor da mordaça na imprensa”.

Já o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que, antes de qualquer comentário sobre o assunto, é necessário que se leia com atenção o que foi aprovado pelo PT. Entretanto, ele frisou dois pontos que devem ser modificados com urgência.

O primeiro, diz respeito a políticos serem donos de rádios, jornais ou emissoras de televisão. “Sou radicalmente contra um político ter qualquer veículo de comunicação”, frisou ele. Entretanto, Cristovam julga que essa questão deve ser tratada no âmbito da reforma política.


Edinho Trajano e Rita Bizerra.

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