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domingo, 11 de setembro de 2011

Estado tem segundo pior índice do Nordeste e quarto no ranking nacional. Dados são do Ministério do Desenvolvimento Social.

A Paraíba teve o segundo pior índice do Nordeste no monitoramento da frequência escolar dos beneficiários do programa Bolsa Família. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e dizem respeito aos alunos da faixa etária de 6 a 17 anos de idade.

Ainda conforme a pesquisa, o estado tem o quarto pior percentual no ranking nacional. Na Paraíba, 83,7% (440 mil) do total de 525 mil alunos tiveram a presença registrada, enquanto a média regional foi de 86,7% e a do país ficou em 87%.

Para o secretário executivo da Federação das Associações dos Municípios da Paraíba (Famup), Anderson Formiga, a Paraíba sofre de uma carência de integração entre as escolas, prefeituras e os sistemas online. Segundo ele, muitas instituições não têm infraestrutura física e tecnológica, o que dificulta o repasse das informações.

Entre os beneficiários do Bolsa Família, os que mais frequentaram as aulas foram os alunos do Rio Grande do Norte: 92,7% (361 mil) de um total de 390 mil inclusos do programa naquela faixa etária. Já no ranking nordestino, além do Rio Grande do Norte, os estados que tiveram o melhor desempenho foram Ceará (89,5%) e Piauí (89,3%).

A Paraíba teve o segundo pior índice do Nordeste no monitoramento da frequência escolar dos beneficiários do programa Bolsa Família. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e dizem respeito aos alunos da faixa etária de 6 a 17 anos de idade.

Ainda conforme a pesquisa, o estado tem o quarto pior percentual no ranking nacional. Na Paraíba, 83,7% (440 mil) do total de 525 mil alunos tiveram a presença registrada, enquanto a média regional foi de 86,7% e a do país ficou em 87%.

Para o secretário executivo da Federação das Associações dos Municípios da Paraíba (Famup), Anderson Formiga, a Paraíba sofre de uma carência de integração entre as escolas, prefeituras e os sistemas online. Segundo ele, muitas instituições não têm infraestrutura física e tecnológica, o que dificulta o repasse das informações.

De acordo com a assessoria de imprensa do MDS, quanto maior a frequência registrada, mais verba os municípios recebem para gerir o programa. Em alguns cidades, os gestores não estariam conseguindo regitrar a frequência dos alunos no site do ministério.


Fonte: G1 PB

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