O clima no PMDB da Paraíba parece que só vai ‘esfriar’ após a eleição do novo diretório estadual da legenda. A troca de farpas entre filiados e diretoria vem tomando proporções gigantescas na imprensa. Depois do presidente do partido, Antonio de Sousa, acusar o deputado Trocolli Junior (PMDB) de ser o verdadeiro dissidente, o parlamentar veio a público rebater o dirigente.
“De jeito nenhum eu visto essa carapuça de dissidente. Estou muito satisfeito com meu partido e a ele dei uma contribuição de cinco mandatos. Quando o PMDB e José Maranhão se encontravam fora do poder e no ostracismo, eu fiquei na Assembleia mostrando que eles voltariam ao Palácio da Redenção, como de fato voltaram. Estou muito bem no PMDB, tenho mais serviços prestados que muitos que se arvoram peemedebistas e tentam ditar regras dentro do partido com as quais não concordo”, disse
O impasse dentro do partido começou depois que Trocolli defendeu a renovação da direção da legenda e ainda passou por cima da orientação da bancada ao anunciar que votaria a favor do projeto do Governo, que prevê a permuta do terreno da Acadepol, em Mangabeira, por uma área no Ernesto Geisel. Apesar de manifestar respeito a Antonio Souza, Trocolli acrescentou que tem um papel importante e um histórico de lealdade ao PMDB:
“O presidente do partido é um contador a quem tenho muita estima. Fui o deputado que teve mais votos junto com José Maranhão. Não conheço dentro do PMDB quem tenha mais serviço prestado ao partido que eu. Pode ter igual. Minhas posições são decentes e coerentes. Tomo as decisões que minha consciência manda”, ressaltou.
Ratificando o que vem defendendo, que é a renovação da direção do partido, Trocolli foi mais além: “Eu defendo que a presidência do PMDB seja exercida por um detentor de mandato porque o partido precisa ser oxigenado” ratificou.
Edinho Trajano, com PB Agora
“De jeito nenhum eu visto essa carapuça de dissidente. Estou muito satisfeito com meu partido e a ele dei uma contribuição de cinco mandatos. Quando o PMDB e José Maranhão se encontravam fora do poder e no ostracismo, eu fiquei na Assembleia mostrando que eles voltariam ao Palácio da Redenção, como de fato voltaram. Estou muito bem no PMDB, tenho mais serviços prestados que muitos que se arvoram peemedebistas e tentam ditar regras dentro do partido com as quais não concordo”, disse
O impasse dentro do partido começou depois que Trocolli defendeu a renovação da direção da legenda e ainda passou por cima da orientação da bancada ao anunciar que votaria a favor do projeto do Governo, que prevê a permuta do terreno da Acadepol, em Mangabeira, por uma área no Ernesto Geisel. Apesar de manifestar respeito a Antonio Souza, Trocolli acrescentou que tem um papel importante e um histórico de lealdade ao PMDB:
“O presidente do partido é um contador a quem tenho muita estima. Fui o deputado que teve mais votos junto com José Maranhão. Não conheço dentro do PMDB quem tenha mais serviço prestado ao partido que eu. Pode ter igual. Minhas posições são decentes e coerentes. Tomo as decisões que minha consciência manda”, ressaltou.
Ratificando o que vem defendendo, que é a renovação da direção do partido, Trocolli foi mais além: “Eu defendo que a presidência do PMDB seja exercida por um detentor de mandato porque o partido precisa ser oxigenado” ratificou.
Edinho Trajano, com PB Agora
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