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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Após crises com categorias, Lindolfo assume secretaria pregando diálogo





Em entrevista ao Bom Dia Paraíba, nesta quarta-feira (6), o novo secretário-chefe de Governo, Lindolfo Pires (DEM), falou sobre os motivos de ter deixado o posto de líder da bancada governista para assumir uma das principais pastas da administração estadual. Ele explicou que a mudança tem o objetivo central de mudar o perfil da Secretaria de Governo, que passa a ter um caráter mais político. O deputado garantiu ainda que sua principal meta é buscar o diálogo com entidades representativas para evitar que aconteçam greves, como no primeiro semestre.

“O grande mote de nossa passagem pela secretaria será a exaustão do dialogo. Nós iremos procurar dialogar com todas as classes, independente de manifestação política, para que possamos sempre chegar a um bom entendimento”, disse o novo secretário. Lindolfo inclusive também se mostrou disposto a negociar com os funcionários da Cagepa, que estão em greve desde o início da semana. “Tenho certeza que nesse caso da Cagepa não será diferente, vamos buscar conversar até porque são funcionários concursados”, completou.

Lindolfo negou que sua saída da Assembleia foi motivada pelo fato de ele não ter uma boa relação com o deputado Ricardo Marcelo (PSDB), presidente do legislativo. No início do ano, Lindolfo quis disputar a presidência da mesa diretora da Casa de Epitácio Pessoa, mas por falta de apoio desistiu da ideia e o tucano foi eleito. Informações de bastidores que desde essa época a relação dois dois não era nada amistosa.

“A gente não costuma ficar olhando para trás, esse é um capítulo da história que já se encerrou há muito tempo para mim. Até porque foi uma eleição que eu não disputei”, afirmou Lindolfo.

O novo secretário também comentou o fato de alguns deputados governistas terem feito queixas públicas sobre a demora de nomeações no Governo do Estado de pessoas indicadas por eles. “É natural que aconteça alguma demora nas nomeações, mas nada que não possa ser corrigido é o que nós vamos fazer na chefia de Governo, verificar essas pendencias e dentro da medida do possível tentar corrigi-las”, disse.

Edinho Trajano e Assessoria.

 

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