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sábado, 1 de abril de 2017

Prefeito faz avaliação de 90 dias do seu governo




Genoilton considerou que na verdade muitos problemas existem, como em todos os municípios brasileiros, mas que a realidade hoje já é bem diferente.


Durante entrevista concedida a nossa reportagem nesta manhã de quinta-feira, 30, o prefeito de Olho d’Água, Genoilton Carvalho, afirmou que tem certeza de que ao final do seu mandato entregará ao próximo gestor uma cidade mais organizada, bem diferente do que recebeu em janeiro do ano em curso, pois, transição de governo é um ato público de responsabilidade e prudência, no qual, o gestor terá que repassar o patrimônio público em funcionamento, “a sociedade não pode padecer com a estagnação dos serviços públicos na mudança de cada governo, a subsequência administrativa é continuidade e não recomeço”.


Indagado sobre o assunto, Genoilton fez uma breve descrição de como recebeu a cidade e das dificuldades enfrentadas e ainda está enfrentando, para identificar as contas bancárias, refazer o banco de dados para ajustar pagamento de salários, regularizar a limpeza pública, recuperar e reabrir escolas e postos de saúde, entre outros e ainda tentando recuperar os 12 computadores do Telecentro, laboratórios de informática e os computadores das escolas, os quais foram todos danificados em horário noturno, dedicado para este fim, conforme informações passadas por funcionários efetivos dos equipamentos educacionais.


“É natural que a sociedade de Olho d’Água não perceba as melhorias, sem que direcione um olhar crítico a cada setor, uma vez que desconhece a real situação dos equipamentos públicos, quando me foram repassados em 1º de janeiro. Hoje, a cidade está bem melhor, do que quando recebi em janeiro, afinal, o Centro de Saúde e os PFs estão cobrindo todos os atendimentos de Primeiros Socorros, Baixa e Média Complexidade, com eficiência e disponibilizando transporte para Urgência a Alta Complexidade. Na educação, tivemos muita dificuldade para adequar a realidade ao Plano, atualizando a metodologia e implantando uma forma de aprendizado eficaz, para além, do trabalho que tivemos para deixar as escolas em situação funcional, quando faltava tudo, desde a estrutura física aos móveis, ferramentas de trabalho e material de expediente”, disse o Prefeito Genoilton.




Genoilton considerou que na verdade muitos problemas existem, como em todos os municípios brasileiros, mas que a realidade hoje já é bem diferente. “Mesmo diante de toda a destruição realizada e deixada pela gestão anterior, precisa-se de ajuste em todas as áreas, mas, já é gratificante a confiança que tem o povo em nosso governo, manifestada na participação das sessões da Câmara Municipal, sinalizando satisfação com a nossa atuação – os problemas nós estamos resolvendo na medida do possível. E a satisfação demonstrada pela sociedade, pode-se perceber que não é eleitoral, mostra que os que moram aqui estão satisfeitos e com a certeza de ser cada dia melhor”, destacou. 

DNEWS

EM OLHO D'ÁGUA: Laboratório de informática volta a funcionar




O Prefeito Municipal, Genoilton Carvalho e a  Secretária Municipal de Educação, Tarciana Costa nos passaram a informação na manhã de hoje, sexta-feira (31 de março), que já foi reativado o laboratório de Informática, da Escola Municipal Júlio Minervino, na sede do Município.


O laboratório de informática é um espaço para promoção da inclusão digital, realizada por meio de cursos e treinamentos com uso de computador e internet, para conhecimento básico, bem como com uso livre em horários em que não esteja destinado a atividades de formação e faz parte do Programa ProInfo da Escola Municipal Júlio Minervino.


“Estamos muito felizes com o restabelecimento das atividades do laboratório do Júlio Minervino, e temos a certeza que será muito bem aproveitado pela comunidade escolar, além, de servir como apoio para o conhecimento e a educação de crianças e jovens. Esse laboratório estava sem funcionamento e ainda faltando objetos periféricos como: teclados, mouses e outros”, destacou o prefeito Genoilton.


A reativação do laboratório de informática citado, composto por 19 computadores é uma ação desenvolvida pela Secretaria Municipal de Educação, através da Secretária Tarciana e do Adjunto José Leite, que também já reativaram o Mini-laboratório de 5 computadores, do Grupo Escolar do Sítio Tapera que há anos havia recebido os equipamentos e estava sem funcionamento até então.


Segundo o Prefeito, também foram reativadas todas as máquinas da secretaria de Administração, que também foram encontrados em situação de destruição, inclusive sem HD, sem Banco de Dados, exatamente, em estado de decomposição. 


DNEWS

sábado, 22 de junho de 2013

A voz das ruas


Nenhuma cena carrega mais e melhor os signos e sentimentos de democracia, de ânsia por mais igualdade e melhor qualidade de vida do que uma rua cheia das cores, dos corpos e da energia do seu povo. Em manifestações de alegria ou de insatisfação, seja um evento comemorativo ou combativo, o somatório das vozes, vontades e forças representa, quase sempre, a luta por melhores dias para todos.


Os protestos que tomaram as ruas do Brasil nos últimos dias, apesar da interferência negativa e do vandalismo de alguns poucos, têm essa característica e parecem recuperar, quiçá de forma definitiva, a força comunitária de um povo que ultimamente só a vinha utilizando para pontuais e efêmeros festejos. O exercício radical da democracia, essa coisa que precisamos aprender a viver constante e incansavelmente, estava adormecido. As manifestações que varrem o mundo revigoram esse exercício por expressarem um estado de insatisfação com as instituições e com a política, na forma em que está sendo exercidas.


O exemplo da Paraíba, expressado em ruas e praças das principais cidades, na histórica quinta-feira - 20 de junho de 2013, mostra maturidade, força, criatividade, bom humor e foco no que verdadeiramente interessa: mudança, mas com respeito as instituições; combate, mas através dos argumentos e ideias e com base na vontade da maioria.


Por aqui o vandalismo e a inconsequência não tiveram vez. Não houve espaço para os que querem utilizar a manifestação para promover depredações ao patrimônio publico e privado. Não houve e nem pode haver. Coube, também ao povo consciente, a missão de não permitir qualquer episódio que pudesse macular a força e a esperança desse movimento. Ganhamos todos porque a cidadania saiu fortalecida.


A democracia representativa, quando usurpada e transformada em apropriação de poder, perde suas características essenciais e passa a ser uma perigosa e destrutiva forma de tecer a história. As instituições têm que ser respeitadas, repito, pois só assim elas podem ser transformadas. A política é, necessariamente, uma arena em ebulição, um corpo vibrante cuja sobrevivência se sustenta na energia gerada pelo atrito e afago do toque das suas células. Em política, a inércia não é neutra, é negativa. Precisamos de movimentação e, finalmente, ela está nas ruas.


A hora é de aproveitar a luz que emana dos aglomerados populares e, principalmente, dos jovens corações. Eles apontam erros, descaminhos, incompetências e corrupção. Equívocos que, em maior ou menor grau, subtraem os nutrientes que deveriam dar vida, celeridade e resolutividade às estruturas e políticas públicas.

Este grito forte, intenso e carregado das mais legítimas aspirações, precisa ser absorvido e decifrado para que possa repercutir em acertos, correções de percurso ou, para quem precisa, mudanças radicais de postura e atitude política.


A diversidade da pauta dá uma característica muito particular e rica ao que está em curso. Não há uma luta contra alguém ou por algo em particular. Não há também pessoa ou instituição responsável. A pluralidade conceitual e formal pode sublimar ainda mais esta importante fração da nossa história. A utopia, esta meta tão essencial quanto intocável -alvíssaras- está sendo reintegrada ao nosso horizonte.


Ao mesmo tempo é necessário que estejamos atentos e preparados para combater e desmascarar os aproveitadores de plantão, estes que empunham qualquer bandeira que lhes encubra os escusos interesses, que são incapazes de pensar coletivamente e jamais exercitam a política em sua verdadeira acepção. Da mesma forma, necessário se faz rechaçar os excessos de qualquer natureza, pois quando o direito do outro é respeitado, é mais forte e íntegro o direito de cada um. 


Precisamos também ter a clareza de que, de um lado, temos um corpo de líderes -presidenta da república, governadores, prefeitos e parlamentares- em grande parte forjados exatamente nas lutas populares; do outro lado e paradoxalmente, ouvimos o clamor por representatividade.


O povo exige que o aparato de poder, em seus diversos níveis de exercício, reflita, de forma efetiva, a vontade popular e o conjunto das suas necessidades. A negação pura e simples da democracia representativa, no entanto, não aponta saídas. Isto porque as intermediações internas na sociedade, através de fóruns entre as mais diversas instâncias de poder, são imprescindíveis. 


A emergência de novas e antigas questões sociais exige de todos - gestores, instituições, movimentos sociais e população - muito mais coragem, força de trabalho, capacidade de diálogo, sinceridade de propósitos e espírito público. Por sermos, politicamente, fruto do confronto das ideias, estimulamos e exercitamos esta postura ao longo de toda a trajetória de homem público e em atividades como o Orçamento Democrático, demais fóruns e encontros possíveis.


Por estas e outras óbvias razões, estamos, a cada dia, mais convictos de que é preciso promover, aprender, ensinar  e estimular a participação popular nos encaminhamentos e decisões. Só desta forma e em todos os níveis, teremos governos verdadeiramente fortes e legítimos como a vontade do povo que ocupa as ruas para construir um novo tempo.


Esperamos que essa onda de mobilizações no mundo e no Brasil renove o oxigênio das nossas instituições, para que venhamos a respirar o mais puro conceito de democracia e, além disso, possamos reinventar utopias, pois elas são essenciais para transformar a marcha da humanidade em uma caminhada permanentemente progressista. 


Ricardo Coutinho

Governador da Paraíba

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Senta Que Eu Empurro desfila no Catete nesta sexta homenageando atletas paralímpicos


O bloco Senta Que Eu Empurro, de pessoas com deficiência, sai nesta sexta-feira, dia 17, fazendo uma homenagem ao Time Rio Paralímpico, um grupo de 15 atletas com deficiência visual e motora que compete nas modalidades de atletismo, natação e judô, e se prepara para a Paralimpíada de Londres, este ano.

O bloco espera reunir cerca de 500 pessoas com deficiência, entre elas, alguns campeões internacionais, como Clodoaldo Silva e o velocista cego Lucas Prado. No samba, de autoria do compositor Dino, eles são os astros:"...E hoje eu curto o Carnaval/Se não enxerga, não ouve, não anda/Não tem o que reclamar/Os paralímpicos brasileiros ficaram em primeiro lugar..."

A Porta-Bandeira do Senta Que eu Empurro é Viviane Macedo, campeã brasileira de dança esportiva em cadeira de rodas e a Rainha de Bateria, Viviane Alves de Assis, passista anã. Esta é a quinta vez que o bloco desfila no Carnaval, desde que foi criado por um grupo de militantes do movimento de luta das pessoas com deficiência e o IBDD.

O bloco se concentra a partir das 17 horas em frente ao IBDD, na Rua Artur Bernardes, 26. A saí­da será às 20 horas e seguirá pelas ruas Bento Lisboa, Dois de Dezembro, com final na Rua do Catete em frente ao restaurante Paraí­so do Chopp.  Quem quiser participar do bloco deverá adquirir a camiseta especialmente desenhada para o bloco pelo cartunista Aroeira, através de contato com a Ana Cláudia no celular 9181- 2750 ou pelo email anaclaudiamonteiro@gmail.com

Rita Bizerra, com Assessoria 

Pessoas que sofrem de sinusite não se sentem melhores nem têm menos sintomas com o uso dos medicamentos



Os antibióticos são ineficazes contra a maioria das infecções dos seios nasais, embora com frequência sejam prescritos por médicos, demonstrou um estudo publicado na revista Journal of the American Medical Association.

"As pessoas que sofrem de sinusite - inflamação da cavidade nasal e dos seios nasais - não se sentem melhores ou apresentam menos sintomas quando tomam antibióticos", disse Jay Piccirillo, professor de otorrinolaringologia da Universidade de Washington em St. Louis (Missouri), principal responsável por este teste clínico publicado na edição da revista de 15 de fevereiro.

"Nosso estudo com 166 adultos mostra a inutilidade dos antibióticos para tratar a sinusite comum - com frequência de origem viral. A maioria das pessoas se recupera sozinha", acrescentou.

Estes médicos compararam um grupo de participantes tratado com antibióticos e um grupo de controle, cujos participantes tomaram um placebo.

Nos Estados Unidos, um em cada cinco antibióticos com receita é prescrito para tratar a sinusite, informaram os autores da pesquisa.

Em vista da resistência crescente dos antibióticos como resultado de seu uso excessivo, era importante saber se estes medicamentos são eficazes contra a sinusite, disseram os especialistas.

"Acreditamos que os antibióticos são muito receitados pelos clínicos gerais", disse Jane Garbutt, professora associada de medicina na Universidade de Washington, outra autora do estudo.

Concretamente, os cientistas recomendam, no lugar de antibióticos como a amoxicilina, tratar a dor da sinusite com analgésicos (aspirina, ibuprofeno) e a congestão nasal com descongestionantes.

Da Redação, com Brasiliense


Medicação vendida sob prescrição também foi achada em seu quarto.

Drogas? Bebida? Suicídio? Afogamento? A especulação sobre a causa da morte súbita de Whitney Houston começou logo que a cantora foi encontrada no sábado. Mas é preciso evitar conclusões precipitadas.

Peritos médicos dizem que vai levar semanas para estabelecer de modo determinado a causa da morte de Whitney e, ao contrário do que mostram seriados de televisão, às vezes a ciência é falível.


"Tenho certeza de que há séries de TV em que eles esguicham sangue em uma máquina e cinco segundos depois obtêm um documento com todas as drogas que a pessoa tomou. (Mas) não funciona desse modo", disse Baker, que também é chefe do setor de exames médicos do Condado Hennepin, no Estado de Minnesota.
"Suspeito que a mídia popular tenha tornado os exames toxicológicos quase tão mágicos quanto todo o resto", disse à Reuters o Dr. Andrew Baker, presidente da Associação Nacional de Examinadores Médicos, dos Estados Unidos.

Como foi o caso de Michael Jackson em 2009, ou da cantora britânica Amy Winehouse no ano passado, exames toxicológicos estão agora sendo feitos em Whitney e podem se passar até oito semanas para que deem um resultado.

A suspeita inicial sobre a morte de Whitney aos 48 anos na tarde de sábado em um hotel de Beverly Hills era a de uma overdose de drogas, por causa do histórico dela de vício em drogas e álcool.

"Primeiro achei que ela tivesse tido uma overdose de crackou cocaína", disse Mark McBride, advogado de Beverly Hills.

Uma autópsia foi realizada no domingo por legistas de Los Angeles e na segunda-feira a polícia confirmou que Whitney havia sido encontrada submersa em uma banheira. Medicação vendida sob prescrição também foi achada em seu quarto. O cunhado da cantora, Billy Watson, rejeitou que ela tivesse cometido suicídio.

O dr. Baker, que não está envolvido na investigação da morte da cantora, disse que as autópsias iniciais são boas para estabelecer ou descartar causas de morte como trauma, doenças cardíacas, aneurisma ou rupturas do cérebro.

"A autópsia deve descartar 95 por cento das coisas", disse. "Mas quando se trata de diagnosticar qualquer tipo de envenenamento ou intoxicação ou overdose, fica por conta dos exames de laboratório".
Autópsia
As autoridades de Los Angeles se recusam a divulgar os resultados da autópsia inicial de Whitney ou responder a qualquer especulação sobre por que ela morreu.

"Por respeito à sra. Houston, eles querem estar certos quando anunciarem a causa da morte. Não querem participar na divulgação de informação errada", disse McBride.

Mas algumas mortes nunca serão explicadas pela ciência.

"Em casos de overdose medicamentosa, (algumas vezes) não se consegue dizer se foi acidente ou suicídio... Muitas pessoas tomam remédios em longo prazo e não se pode dizer o quanto são tolerantes. Muitas pessoas têm um histórico médico ambíguo, ou depressão ou precisam de medicação para dores", disse.

Sa Redação, Com Gazeta do Povo 

Daniella protesta contra insensibilidade do Governo do Estado para com os pró-tempores




A deputada Daniella Ribeiro durante o Fórum Permanente do Servidor Público Estadual que aconteceu na sede administrativa do Sindifisco, em João Pessoa/PB, protestou severamente contra a forma como o Governo tem tratado aqueles servidores que há muitos anos prestaram serviço ao Estado e que se vêm na rua da amargura, quando muitos a procuraram, porque não podiam comprar a sua feira e cumprir os seus compromissos, pois o governador deixou todos sem salários de janeiro.

Disse que “isso é uma falta de sensibilidade humana por parte do gestor estadual. É lamentável para alguém que foi eleito, tratar o semelhante dessa forma”.

A presidenta da Frente em Defesa do Servidor Público da Assembleia Legislativa da Paraíba colocou o seu gabinete a disposição de todos, acentuando que estava fazendo o seu papel no sentido de acolher o povo mais humilde.

Foi um momento para mostrar para as diversas representações de classe que o momento é único, e a organização de todos é a marca maior do objetivo do fórum, em defesa do objetivo, que é a defesa dos direitos de todas as categorias. 

RIta Bizerra, com assessoria