Entra em vigor a partir da zero hora deste domingo (16) o horário de verão, quando os relógios de quem mora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, além do Estado da Bahia, deverão ficar adiantados em uma hora. A medida vale para 11 Estados e o Distrito Federal.
O novo horário, que dessa vez termina à zero hora do dia 26 de fevereiro de 2012, vai vigorar em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Bahia.
Esta é a 41ª edição do horário de verão que, desde 2008, possui data fixa de início (terceiro domingo de outubro) e término (terceiro domingo de fevereiro do ano subsequente).
Se a data coincidir com o domingo de Carnaval, o fim do horário de verão é transferido para o domingo seguinte).
O horário de verão é sempre adotado nesta época do ano por causa do aumento na demanda, resultado do calor e do crescimento da produção industrial às vésperas do Natal.
De outubro a fevereiro, os dias têm maior duração por causa da posição da Terra em relação ao Sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada
O horário de verão 2011/2012 terá 133 dias de duração e é o mais longo desde 1985, segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
Considerando-se todos os Estados atingidos pela medida, a diminuição da demanda estimada será de 4,6%, ou o equivalente a 2.650 megawatts (MW).
A maior redução (4,9%) deverá ocorrer na região Sul, correspondendo a 600 MW. Isso significa, segundo o ONS, 75% da demanda de Curitiba (PR) ou três vezes a de Florianópolis (SC).
Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste juntas, a diminuição projetada do consumo é 4,6% e corresponde a 2.050 MW, ou duas vezes a demanda de Belo Horizonte e duas vezes e meia a de Brasília.
Economia A economia que a medida deve trazer para o país pode variar entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões, segundo estimativa da ONS. No verão 2010/2011, o horário de verão gerou uma economia de R$ 30 milhões ao sistema elétrico.
Se não houvesse o horário de verão, o aumento da demanda por energia elétrica durante o verão poderia custar um investimento de R$ 3,8 bilhões para a expansão da capacidade instalada, de acordo com o ONS.
O cálculo foi estimado com base no custo de implantação de uma usina térmica a gás de ciclo combinado. Para minimizar os efeitos do crescimento excessivo do consumo de energia no período.
Edinho Trajano, com Uol
O novo horário, que dessa vez termina à zero hora do dia 26 de fevereiro de 2012, vai vigorar em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Bahia.
Esta é a 41ª edição do horário de verão que, desde 2008, possui data fixa de início (terceiro domingo de outubro) e término (terceiro domingo de fevereiro do ano subsequente).
Se a data coincidir com o domingo de Carnaval, o fim do horário de verão é transferido para o domingo seguinte).
O horário de verão é sempre adotado nesta época do ano por causa do aumento na demanda, resultado do calor e do crescimento da produção industrial às vésperas do Natal.
De outubro a fevereiro, os dias têm maior duração por causa da posição da Terra em relação ao Sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada
O horário de verão 2011/2012 terá 133 dias de duração e é o mais longo desde 1985, segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
Considerando-se todos os Estados atingidos pela medida, a diminuição da demanda estimada será de 4,6%, ou o equivalente a 2.650 megawatts (MW).
A maior redução (4,9%) deverá ocorrer na região Sul, correspondendo a 600 MW. Isso significa, segundo o ONS, 75% da demanda de Curitiba (PR) ou três vezes a de Florianópolis (SC).
Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste juntas, a diminuição projetada do consumo é 4,6% e corresponde a 2.050 MW, ou duas vezes a demanda de Belo Horizonte e duas vezes e meia a de Brasília.
Economia A economia que a medida deve trazer para o país pode variar entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões, segundo estimativa da ONS. No verão 2010/2011, o horário de verão gerou uma economia de R$ 30 milhões ao sistema elétrico.
Se não houvesse o horário de verão, o aumento da demanda por energia elétrica durante o verão poderia custar um investimento de R$ 3,8 bilhões para a expansão da capacidade instalada, de acordo com o ONS.
O cálculo foi estimado com base no custo de implantação de uma usina térmica a gás de ciclo combinado. Para minimizar os efeitos do crescimento excessivo do consumo de energia no período.
Edinho Trajano, com Uol
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